I REPUBLICA DO PARAGUAY E SÍ OLI DAS QUESTOES QUE ESTE TEM PROMOVIDO Á REPUBLICA DO PARAGUAY so muí Heim[>rP«saí> Jos artigas «Jo Ptirayunifo Imirpefi'iente, porioilico nfTirial do IWWH ilo Paraguay; vÁrto Ó&¡au9as>. RIO SE TYPOT.RAPHIA I HPF.Rt AL F. CO.VSTITI CfONAL DF. J. IIII HIH1 E COMP., Hl'A l><» OlIVIBOR N «vS.A REPUBLICA DO PARAGUAY E (I oc DISUUSSS.O E EX AME ¿a* qut>td«l qac este tom promovido *» República do Paraguay lohre linaita*ff independencia e üirnilo a navr»gac.&o do Paraná | RKINI'RESSÁn ilc-. irtiqo» do Paraguaya I ntiepemtunU . periódico oIDrial lo Kuverno e nos jours il n'cat pas tucile de ti jmper 'ornj 'upa. 1 ALl.Ek «AND. Apagar dcsta verdade confirmada pela experiencia de «toa 04 scc.ulo», OS periódico* do Buenos Ayrcs. a limeta !. i>r ensañar » mundo ñas nuipltftcíl que u -■<> - uruo ile buenos Ajíes lena suscitado a República do Pa- .ii ■■, : primeó o, sobre o fue lo e direito da su a indepen- i >cgup.dp, solire o direito dea ta república a nave ai o Pavana «¡ sabir por cs.se rio ao Atlántico; c terceiro. I.m.n i ai cusando o govorno paraguayo ele usurpa- .. u rrilorio. (■ trelaco Americano publica-se eru tres idiomas para facilitar a sua leilura, c derratua-ae no cstraageiro con. prorutao. a» sin*, como a Gazeia Mercantil. O alvo de ain- boi os pt-riodiecs é engauar o mundo e prevenir o sou >m favor da política i: dos actos Jo govuroadoi de Buenos-Ayres. A imprcusa do Paraguay cniruu na litle, discutió essas I» Itoes, refuto*! vicionojain. u c as asscrcoes da '.¡áse- la, apresentoii documentos auÜMnticoa e irrefragaveis I i < < monatrao ate a evidencia que a razan <• o boin J¡- :i> todas ossas qiirsloes estao da parte do Paraguay ; l'Oréni a disrussAo ilrssas questoes eos documentos que * esclarecería oslao dispersos eiu milito* miniciiis do pe- noaneo Paruguayo 1 ittle/iendente. Este periódico, pela 81- luacáo do paiz ern que se publica, pelos enibaracos que a^ora tem soflrido a sua communiciicao coni o resto uo Mundo, e ourigado a paaaaf por Uucnos-Ayres, tem lulo uma circulacüo mui limitada, e as queslóes de que «e oceupa sao pouco conhecidas. E«ta eoaaidl raeao decidio-mc a fazer reimprimir, tra- luzidos eru dous idiomas, os números do periódico lorú^uayo, eni que esta resumido ludo qtianto a tíia- ¿tia de ituenos-Ayre» o o Archivo tem publicado sobre aaaaa <¡ucst6es, e as observacóes e respostas do Para- ' ' K*U r»conhcclda a tirnin pelo tntielliá" Prancisrn di? Paula "mande* a. Thiauo . dt-Ma .-Orte. LA RÉPUBLIQUE DU PARAGUAY BT I I Of DISCTTSSTON ET EXAMEN des 'i l'étraiiger, aussi Meo que la Gazelte MercantitC. I-e bul des dcu.t feuilles periodiquea cst de tromper la monde el de prevenir son jugemenl en faveur de la poliliquo et des actes du gouverneur ala Buenos-Ayres. La pres-e ilu Paraguay esl eutrée dans la lice : elle a discute ees questions, elle a refutó victorieusemenl leu assi'rtioiis de la Uazclle, elle a presenté, des documenta autlientiques el irrefragables qui démontreut jusqu'a révldjéaaa que la raiaon et le bon droit. dans tontos ce» questions, sont do cóté du Paraguay ; inais la. discussiou de ees que*tious el les dot uments qui les erlaircissent aocM dispersé» dans beaucoup de números de ia feuille pértndique le Pnrag'iaírj'eit lndcpendunt. Cott..- feuillo pé- riodique, par la situación du pays daos lequct elle se puhlie, par les embarras que jusqu'a présenl a éprouvé» sa communication avec le reala du monde, et étant obli- gée de passer par Buenos-Ayres, a une circulación irés- f^milce. el les questions dont elle s'occupe soul peu connúes. Cett - considération m'a dt'ícidé a falre reamprimer. Irado!ta en deux langues, les uiimíros du périodique l'araffitayen dans lesquels se trouve rísume tout ce que ía Ha^ette de Buenos-Ayres el les Archines ont publié sur ees questions, et les observaltons et reponses du (*) Ln ai«:nntiire o« aja a liarlo pai la notaire Fraucisoe de Paula Fi-rnnade* S. Tliiavo. ale Iti" >!• J.>ntiro.— 6 — ffuayo. Essas questóes, que alé agora só tem agi'ado a imprensa. Ulives DA o tardem a agitar a mtnlia patria rom O eslrondo e estragos das armas : para esse desgranado caso quero e convem que o inundo ¡Ilustrado tenha for- mado o seu juizo sobre essas questñe». Esse Jalao é um poder que os homcni c os governos mais impudentes e íuimoraes respeitao: se a razao e a justica rstao da parte do governo da mtnha patria, quero que o juizo do mun- do culto Ih'as reconheca. Esse juizo póde formar-se iom trahalho, leudo á vista os argumentos que a (¡azeta tera empregado a as obser- vacOes e respostas co n que os comhateu o periódico pa- raguayo. Na publicacao que fazemos e ñas notas que se annexdo, enconlrao-se todo» os fados e documentos que podem desejar-se para illustrar as questóes. A ultima em lempo é a de limites ; na publicacáo appa- rcec em primeiro lugar pela mesma razao de ler sido u ultima que se proinoveu e que pan-ce agitar-se com pre- ferencia as outras. A reclamacSo que, segundo a im-nsa- geni do governador llosas de 27 de dezenibro ultimo, se ruandou' fazer da ilha do Paraná Apipé, será provavcl- mente o principio e pretexto da» hostilidades que o go- vernador llosas prepara ao Paraguay. Durante a longa dictadura de Francia nunca se permituo aoa habitante*de Corrientes porem os pés n«*ssa ilha para cortar uiad<-¡ras. Em iSUl o governo consular, en» um tratado provisorio de limites coni o governo entilo existente em Corrientes, consentio que essa ilha se désse a Corrientes. O governador llosas declarou millos e como nao exis- tente» os tratados celebrados pelo governo de Corrientes. A ilha de Apipe dista do continente do Paraguay rousa «le um tiro de espingarda, ao passo que dista da costa de Corriente! mais de seiscentas varas. No presente estado de cousas a seguranca «■ cotiscrvaeáo «la república do Paraguay exigia que essa ilha estivesse despejada e de- baixo da vigilancia a custodia do »eu governo, e para es.>c lini niandou-*e intimar a seis ou oito homens que ali se oceupavao no córte de madeit as que « evacuassem até que se ajustassem rom o governo de Buenos-Ayre* os negocios pendentes. lato O quanlooccorreu relativamente a ilha de Apipé, que, por sua posicao e pela posse cons- tante que sein embargo do tratrido «lo l¡?.'i1 temtido o Paraguay, pertence mdiibitavelmente ao seo territorio. Cir< um»l;mnas mais fortes que. a muiha vonlade impe- dem-me de la/< r a minha patria os serviros que quizera ronsagrar-lhe ; queii a ao menos o sen governo receber como una liflinrnap ai o peque.no Irabaliio que posso olTerecer-lhe rom uuia publicacan que faca conhe.rei BO mundo a justica rom que se defende das exigencias do govtnmdor de Bueno» Ayies ; nada inais posso fazer pela niinha pairi i senao acorescenlar os meus votos para que o céo queira conservar no coracao dos Tcli/es habitantes do Paraguay o >eiitimento de uniao que os anime e dos hens inestiuiareta qu<- possucui : queira o céo siihtrahi- lo» ao» males da guerra ; e se isso nao é possivel, cono-da ao» sen» braoo» una forca tnveiicivcl para que salvem OS sen» lares. l\iO di- Janeiro. <' da fe\cie¡ind<' I.Sftí). Paragitayen. Cea questions, qui jusqu'a présent ont lement agité la presse. peul-oire ne tarderont pas a ati. ter mi patrie par le bruit et le ravage des armes : >-i¡ r, mulbeureux cas, je veux et il convient que le monde i'-cl» * ró ait formó son jugement sur ees questions. Ce jugerru eat une puissance que les hommes el les gouvernonm les plus impudente et les plus immoraux respeclent: 4 la raison et la justice sont du cóté du gouvernemeiu ma patrie, je veux que le jngement du monde civ¡l¡.«oi¿] reconnaisse. Ce jugi nienl peut se foruier sans peine en ayant sotj les yeux les argumenta que la C-azetlf a employés et lo observations et réponses par lesquelles le périodique pi. raguayen les a combattus. Dans la publica) ion que nota faisons et dans les notes qui s'y aunexent se rencontrea tous les faiis el docutnenls qu'oo peut désirer pour éclair. clr les questions. La deroiére en dale est celle de limites. Dans la jiiibli. catión elle paratt en premier, parla raison mime qu'elit a été la deroiére qui a cté suscitée et qui semble s'.iglte» prefarablemeált aux antees. 1.a réclamation que, seliinia! message «lu gouvern«;ur [losas du 27 deeembre dernit-,1 011 a ordonné de faire «le rile du Paraná Apipé aera pt bableinenl le princip»? «'t le prétexte des hostililés <;ue !• goiivernenr rtosas pr«%pare conlre 1<^ Paraguay. Pcurianil la longue dictature de Francia, jamáis 011 pe peru.it .mi habiianls de Corrientes de mettre le pied dans cetlan] pour y cou|i«r des bois. En 18.'il, le gouvernement coa. sulaire, dans un traite provisoire de limites avec legan, vernement alors existani á Corrientes, < on»enl;t «pie .. lie se donn.M ■ Corrientes. I.e gouverneur Tlosas declara nul» el comme non na tanls le» traités conclu» par le gouvernement de Cor. rientes. LMIe de Apipé est distante du Paraguaj d'enviM une rorii de fusil, taudis «]u'elle est distante de de Corrieut«?s de plus «le six cents vara». Dans le prt a I él at «le dioses, la sñretó et la consei vation «ie la repu- blique un Paraguay exigeaienl que. celle lie ful évacuat et mise sous la vigilance et garde de son gonvernemeot,! et a cetle fin on envoya intiiner á six ou buil homiuei qui s'y oceupaient de la coupe des bois de l'ívacm i jui- qu'a ce que fussent arrangées les affaires en suspens ,,nc líuenos-Ayre». C'est lout ce qu'il arriva relntiveiiicul l'Ua de Apipe, qui par sa posilion, et par la possessúo constante que. nonobslaut le traite de 1S/il. en a eaal Paraguay, appartient iudiibitablemenl ■. son territoir> Des circonstances plus fortes que ma volonté n¡ <•..: pt < hi'iit de remire, á ma patrie lea s«?rvices quo j.- voi> di ais lui consacrer. Que son gouvernement veuille ti moni? . e< evoir romrue un liommage le petit travail que je puis lui offrir par une publication qui fasse connaiire au monde la justice avec l««|uelle il se «le'end «Ksrsi- gete es du g«uiv«;ruenr de Buenos-Av res. Je ne pul* n r. faire «le plus pour 111 a patrie" que d'y ajouler mes 1 1 pour q«ie le riel veuille conserver dan» le coeur df* hfu 1 lia liabiiam» du Paraguay le senlimeni d'union qui lw anime el celui d«'.s bien» Inestimable» qn'ils posse.''1;'!. Veallle l«; riel Ies sonsiraire aux BUax da la guei • ► i (••! ■ n'e.-l pa s pos?. ihl<-. qu'il donne ;i l«-urs bras 1»)' forre invine-ibie pour sbuht leurs foyer». Ilio «Ir Janeiro, l" fév ri« r 1 S'»9. MANIFESTO MANIFESTE , t talo* <• bo» direito da Republío» do Paraguay ao lera-a- tore, lito «otra a margoaaa ««querría do Paraná, .■ iojaatioa rom rfua o gowraailor de Buenoi-Ayrfi pretende a máo amada esta territorio. O PHESlDENrt VA nr.PUBl.ICA. Kmquauto o governador de Buends-Ayicc sai limitou u neg.n f e ao reconheciuieiiio da independeocia da repu- bin a do Paraguay, o supreiuc governo desta absteve-se cuidadosameatt) de toda a «liscussao publica e poiemica pela imprensa, persuadido de que taes discuesóea, ase- dandtl o& ánimos, exasperando os sentimentos, .suscitar as v«izes graves diUiculdades a urna conclusao e ajuste i>aciiico. A paz era necessaria, era impoilaute para o tmilliora- o>< uto e adiantamenlo material, moi .ií e polUico da repu- lilics ; o seu governo quiz afastar tuüo o que de qualquer modo podía obstar ou uiauler mcerta essa paz: resiguou- u a 1 «perar do lempo, da lellexao e do poder dos ver- Uadeiros interessea que o governador de Ouimos-Ayres se preslusse a uuia acconiouidaeáo que, salvando lodos | iM iiieonve'iienles que oppunha, cousultassu e garantiste . • (incito* >■ iuteresses de ambos os países. I'oréni apenas sotibe o governador de Buenos-Ayres ,u': o governo «lo S. M. o Imperador do Brazil batía lati- ucado |K)r um arto solemne o reconbecimento qu«- bavia ". , da iudepeudoucia do Paraguay de-de llm apenas >. abeu o aviso qu< o me. mo goveiuo da república Ihe >ku, em prova da sua boa fé o sincei idade, do convenio .1, que havia celebrado coni o governo «|ue entáo regia a provincia de Corriente», «rom o objecto de evitar a» vio- lencias e t«op«dias que o estado de puerta uest* pi«ivin- | cía fazia soifrer ao cuimuercio renasceule do Paraguay, ] goveruador de Buenos-A j res eiir.ho-se de colera, loma por h'• tcxi 1 que esse commerrio data forc~a» e meios de 1 isisteacta u provincia de Con ieuies e fulmina o» a«ui decretos de 8 do jaueiro e i7 de abril de itUio contra o» producto» e fi netos do Paraguay, o tlaiido-Ib«i 11111 elTeito miroartivo causa tnoruii n prejuizos aos negociantes paraguayos , (2) ordona ao eu ministro na corle do Bru- 'i< prOleaae contra o reconbecimento que ha vía feito o «oteroo brazileiro, e inqxie a sua gazela a tarefa de coio- naiar a independencia do i'araguay. A gazeta desempe- uhou essa tarefa por lodos os un ios «pie einpiega um paru;>bli lista »« 10 pudor ncm coiisciencia ; esuaroeceii da 11 ic.oualidadc paraguaya; zouibou da capacidade «lo uso governo; de»acr«-dil«iu a iruportaiacia política e mer- (aunl da Paraguay, c apresemou ao mundo esta república CORO . iiiji.i etilidade ridicula que u.'io umiecia senáo des- prezo. Ja entao nao podía neui devia o governo da repnblica uiauUi-su impassivel e iudiiTereiite a tanto» ulir .gea. Coiitiuuar guardando silencio iiouvei .1 sido degradar-se ao couceiio da» nacóos, cujo juizo quería prevenir q go- ,*rn»doi de Buenos-Avies; Itouvera sido Jar a este um Ugnal de fl aqueza, de' uic.qiaci.lade, ou falta de. jusliga. decidio-sá a peiuiiliir «pie a impren-a rlnltuidaair os seiis direitos e mostrassu ao mundo que esse gcverno e «ssa repubiaCa que o governadm* e a Qmeeim de Buenos- • iio» alfectavao desprezar linlia lataja oa¡'ai:i«iade do es SO se prop«"iz aeiiionstrar a orjgeiu, unti^nidadi e fandaafTIT-ntftS i 1 in— deacia da reapubiiea. e nesta parte pieeuclieu a stia 1 'u's*''o ■' todos os esloreos do govei uador de BuariaTia Ap res j - en» agentes, todas as >ti.it, WinaHirn» »« informagOea Mo em poilido impedir que o> «jaoverttoa iuieri< anuí » i- e alguna soberano* da Europa riifnaaarorisaflm »»a iiide;ieudencia. A Impxetlaa paraguay., omittio «•• ru- »>«r-se das qpeaioes Miballerna» «le liiniles, leí rilónos, ■avegacao e optra"», porque deviáo diseuiir-«e ou ilcnilir- P*IO niesmo nii'io e ao uiesuio lempo que a quesillo fniicipa), q,lt- rru a g|a ¡mlepemlem-ia. dea tátroa at du boa droit da ta Repunlaqae du Paraguay aa terrátoáre aitue iar la rive gaurba d«a Paraná, et da l'ia- juatíee ata* la res se limita ú ge rofuser n la reconnaissance de l'independaiice de la llé- publiqtae du Paraguay, le gouvernenienl suprAnae tte rel- ie raipubiíque dut s'abstcnir soigneuseitient de loute «tis- cussion publique el polémique par la presse. persuade que de telles d¡scussion4. en aigrissant les esprils, en exnspérant les sentiments, siiscitent «{uelquefoia de gravea di(licult<-s a uneconclusion «ít á un arrangement pacifique. I.i palx étail nécessaire. élalt importante pour l'amé- lioration et l'avancernent ri.aleriel . moral ni politique. Son gouvemetnonl voulut «doigner toul ce qui d'une ie iiiéri quelconque pouvait empécher i ette paix 00 la inaioleiiir incnrlaine. 11 se resigna H aliondrc du tenips. de lo réllexion et de la puissance dos véritabies tnléréi» que le gouverneur ile Bu«;nos-Ayres se prétüt ii un ac- couimodemenl qui. en iaii»anl tous les iuconvóniem- «pi'il opposait, cousult.it et garantit ion» le» droit» el tous les inte reta de» deux pay». Mais á peine le gouverneur de Buenos-A y res «ait-il que le g«iu>eru«:meul de S. M. l'Knipereur du iires.i avail ra- tilié. par un acte solennel la reconnaissance qu'il avait faite d«- l'indépendauce do Paraguay depuis i8a/i ; ú peine recoii-il 1 avia, qae le goiiv«:rnem«'iit méme de la républi- que, pour preuve de sa bonne foi et de sa sincerite , lui gañiré, de la convenlion (1) qu'il avait conclue avec le .rouveriiemeril qui alors regissait la proviace de Cor- riente», dau.i le bul «I'éviter les violence» al les desordres qu«i l'Aiat de gtaerae dans cntte provinr.r faisait supporler au coinmercc renoissaot du Paraguay, le gouverneur de Biietios-Ayros se met en 'Oler. . prend pour pré.texie que ce ciimmr r«-e doniiail des forces et de» muyen U«; n'isis- tance a la provirice de Corrientes. «ít fulmino ses décrets du H janviri- et du 17 avril 18'ió c«>nlr«^ le» prudutt» et deiiiee» 1I11 Paraguay, et. en leur doiinam un «fiel re- iroaf.tif. il cause d'énormes préjudices aux négociants paragtiayeus (2): il ordonue u son'miiiistre pré» la cour du BaaSaU re proteste;- cuone la itieomiaissauce qu'av.tit faite le gouv« riieuiont bresilien. et itnpaiu á sa Gástate la tacha de caeabaUre 1'mdependance du Paraguay. I-a t¡u- zetie eemplit oafcta liichi- par tous lea moyeus qu'emploic «111 pamphlétaire sana pudeur ni conscieuoe : elle railla la naiionalile paraguaycmie, se moqua de la capacité de son gouvernement . discredita l íiiiportance politique et mercauiile du I'.iraguay . et présenla au monde cetle re» publique comme une entilé ridiculo qui ne uiérilait que le mépris. Deja alora le gouvernement de la république ne derait pas rester impassible et indilTércnt á tant d'outrage». Conliuuer :í gasaaer le siletice. c'eíit «ftU- s«^ degrader daua i opinión des nutions. donl le gouverneur de liueoo*-A y - i«.-.s voulai. pievenir lejugement; c'eu' «té donner á ce- lui-ci un signe de faihlesse. d'incapacilé. ou de manque de juatieo; et ii se decida á permnttre que la presse de-> feudit. -.1 r druils et moutrat au monde que ce gouvernc- menl el elle répuJilique, que le gouveriteur et la ttazetm de BueoCM Ayres alt'ert?ienl «!«• mepriser, avalent plus d«5 CapaCatd qu'iig ne leur en suppo.«:»i«'Ol. I.a pre«»e iiaragnayeime. dan» ees publication». se pro- liosa stulerua'nt ite démooln 1 l'oriaTine. I antiquilé et les londemenls ríe l'indepentlanre de la république; et, de OO cólé. elle, remplil sa mission : tous le» etToiu* du gou- veri'.eiir «le Biu n«)^-Ayie» el de se» agiuit». tou'es leur» informaliona uien-onger.-s n'ont pu umpécher que lea gouvemmm-nis ainéricains voislns et queltpies souve- raina de FEuropa n«? reconnusaent ceiie incléipendance. La (Mes-e paraguayemie négligea de s'occuper des quea- lioiu - licítenles de liiniles. de territoire. do novigalioii. «■i BUtrea, i>arce qu'elles devaient se disculer ou $«■ deci- dir par lo inetne ínoyen et en méme lemps que la qiies- tion principal*, qui tHail •«•lia» «le ! indiqiend.me»-.— « — Ha atgum terapo que a Impreaaa de Buenos-Ayres nao perde occasiao. de -negar no Paraguay «sjHmites e terri- torio que tem 0d# deadv ol UfOfpo lio governo colonial. O gorerno da república do Paraguay nao tem visto ne>- sas publicacoes senao exageracao de exigencias para o e»so de negoclacao, <■ irni desdenhado reftftir as asscrrjdes da Os.-rfo : porím desdo que sr Taz da questao do tec ¡torio é Hnfítes urna rjueatan separada da ría indo- pendencia; desde que a<|. ■ m -a > ) o.1c *.er nm p're- texto e nm preliminar para ¿tacar cssa independencia, protcstando-sc qaé nfio se atienta contra esta, é unía necessidade da parto do supremo governo explicar-se •obre euc ponto. A intluioeáo que fez o coronel i), Benjamín Virazoro ;ios oíiieiae» do oxcrcito paraguayo, os culadlos Hernw- iiegildo Copos u Nurberlo Duarte. que deseiiipeithav ao couaini»>Ob» dentro «ios limites da república ; a ana as- *«r(io tío absoluta de que o Paraguay minea tcve nt-ia itsr,} tt rricorio sobre a trtat /fent esquerda tío ¡'tirana, mos- u io que tiesta queat-lo du territorio, quo devia conside.- rar-se «ccessoria, se pretende fazer unía quejido princi- pal o cUsliocla da da indepc.ndeiK. ia, e que lia tencao de despojar a viva Torca a República do Paraguay ite mu territorio de quo ó aenhora por justo lilulo, e de que Umii estado un quieta c pacifica possessáo rccouliecida u cou- sentida pido gov»;rnu de Buenos-Ayres desde a revo lu- cilo ; lurriLOrio do que mío podo afr despojada po: vio- lencia wfft injuria, uem póde ced -r sem couiprometier a #ua segurarlo a e os seus iolcrsiM». O territorio que u l.apublica do Paraguay tem sobro a margen) esouerda do Paraná '• urna pai te do das amiga* Missoes, que desde o sou cstabeh-cjiuieuto e fundjeao pelo* jesuítas erao • iciiiecidas pulo nome de MitsOes do I r cif/miy . territorio boje iiileiraiueute despovoado e deséelo pela auai-cliia da revoluclto, onde nao vom . «unios vestigio» da* MUsóc» jesuíticas. ICo ramosas, se- nao bosque* o matas cin que se abrigao as lora» e se es- coudeat os vagabundos. t-.ste ó o |M irorio que. segundo a letra o espirito da carta do citado Viraxoro, su ameaca tirar a viva forca. 1 refórmelo ,1 violencia a unía di-oussao paoilica i ao oxaint dos litulos e dlreitos de ambas a» partes. « governo ilo I a: ..-■ nay. qu«: S'.üiipri; ro.speilou o e»ia disponte a conlintiar reapeiuiudo os direitos do seus »i ziulios, esta igualun m< disposlo 1 defender o- son.-., •aja qual for o meló que os sous vizinlio» ulejao- Se pre- toriroui a forca, t» governo du república empreñara a que Déos u a nacao lliu denlo para garantir es seus di rollos e repelllr toda aforra eslrautiu ; portal a foi-ca nao da razio neui direito. No calado iuforrue e equivoco uui que so achao un* a icspeilo de oulros os estados e povos desia parto da America; na Taita de coiivencúes anteriores quefixem us suas lolocóo-, do cito* e devores, o governo ilo Paraguay quizera, por obsequio a bu :.anidado ■ para honra de povos o • .lados qpe te ohaiuau aitMUM ■ civilisados. tpj«; o govei uo argentino nesla questao de territorio o Uoaitea, como eui ouir.i qualqucr, liunvcsse recorrido primeiro u e»sc direito de genles nutural quo nasce do simples facto de existirem ao lado uus dos antros povos diflereutes ; que bouvease tentado esso* raeio» e arbitrios a que rocorreui os povos cultos autos tle Linear man do tremendo 1 ocurso dss armas. Os estado* :%'. gences en cas de negoclatiou. et 11 a deidálgiió jíe" peí les assertions de la Oázrtte; mai.- depuis qu'oa fai; question de t-rrítoire et de limite^ u/ie que^Uou »e-,i de < clle de l'iiidépendance, deptiís que cetle questúa peut Otro un prótexle et un préliininaire pour attaqutr cette indépendance en protestant qtfon n'atiente pn contre elle, c'est une nécessité de la part du gouvernr- nieut supréme de s'expliqner sur ce point. I/iolimalion qu'a faite le e.olooel D. Benjamín Viraiort aux ofiieiera de. l'armee jiaraguayoniK; , les ciloyens H-r. mooégiide López et Norbert D«*rte. qui remplisssiest fies oommissious dans les limites de la republique . v asserlion si absolue que le Paiagviaj n a jamáis en 'i aura jamáis de 1 «rriíoire sur iíá >>■*•« (foucitn éirParan, montrent que de cette question de territoire, qtai d.^v, se uonaidérei' comino accessoii) , o«i préteiid faln- 11 quesiioi. prmeipale e* distincie Ue cello de T*lr»dépeod» ce, el qu'it y a imVntion do dépomllor de vive forcé Uépublique du Paraaguav d'un territoire donl eite « maitresse á juste ture, et dont elle a été en tranquille pacifique possessioa , reconnue et consentre par le «ro veruemeut ríe lUienos-Ayres riepuis la rt>voltition ; ttr toire duquel elle ne peut «Hre depouillee par vicien sana injure , el qu'elte ne peut cédei sana eonipromeitrt -a surelé et ses uitiM i». Le tevritoire que la Uépublique du Paraguay u sin li rivu gauebe du Paraná e-t une partió des hnciennes Mtt. sions , qui, depuis leur éiablissement el leur fbiiilniior. inr lo.- Jé.í.ui'.e.s, i luienl comnies sous I • nom de Mi Un t'arttfftuty ; territoire as.jourd'hui untiérement depea- plé et déserl par l'aiiarcliio de la rév olulion , 0(1 l'on 1 voit d'autres vestiges des missious jésulliques si fnlimo- so-, que dos bois et des fornts dans lesipiels s'abriteru Irt belos feroce* et se cacti mi les vagnbonds. C e»t ce terrtloire qiso, s» !on la lettre et Pesprtt de I'in- timatiou du susdit Virazoro, on mivuace de p reo O. • t vive foi"ce, prOférant la violencea une discussiou ¡uri1 que el a l'exam< n des litros el des droils des deux partiei. Lo gouvernemenl du l'ai aguav, qui a ictnjonrs r< > el est toujours dispose á conlinuer de respecter les droit» de ses voisins , est également disposo, á iléfendr" ta siens, quel que soit le moved que *es voisins cuotsi «>riv. S'ils préféreni la foi-co, le gouveruemerri de la repifbtí- • |U«j cmploieia r elie que Dien er la narion lui rtofini'rotr. MR gerantir ses droils el repousser tome torce cfian- gen;; mal» lu forcé ne donne ni raison ni droit. Dan» l'etat informe el equivoque 0(1 se troavciK k> mis É MMtrd des antros les dais et les peuplt-s do ceta partió de PAiikiM i que ; dans le manque «le COftVeirtioti antdricurt's qui flx< ni leufs relations, iettes droils et leur ilovoir* , le gonverneineiil du Paraguay, par fiéférrnf pour l'buuianité et pour riionneur do peuples 1 1 r>ta< qui se nommeiit cbré.tiens etolviUs*is, aui a it voule q' le gouvernemenl argen'.in, dsns cetle question dt U* toire «'t de limites, coumie en toute ature, eut rt-<:oar preniieroment a cu nalurel droit des gens qui nsii ¿ siniple fail dt^ penóles dill'crents exisimil le« uns r-•' des aunes: «íu'il eiil essavé iles moyens et arMlrt auxqmiJs recooreui les peuplc* éclairos srvenl d'tis*-r é terrible recours d« s anuos. I.es états ou les nailon' orne ÉtMM mawawx. so.ál -onmis a la m«"-me loi fi: sert á üxer le» relations. les droils el l<*s devolrs» d .v idus : il ii' \ a pas de 1 egles dille reo tes de justlco pour les pi.rliculiers, l'antre pour los états. S'éloigner do oes princip s 00 li s mi priser, el !i la forcé fuñique mesure des drr.ils des aulles u.- c est votiloir que coilos-ci 1 « trogradenl ju«qu'»r*' rie des teinps uncioiis, qui. grares an ciel et á la riTrl salion actuelle, esl ii rovoeablemeut condiunriéo et ne " parailra plus. I.a forcé el la rloieuoe peuvem triomphee pobr que lemp*. mais - e iriompln' esl 1' plií-ni' re. La vi< la gloirt..... se lixent j.unáis que sous les banilit kstpsj droil M «Je I 1 ci* (lisalkui. I/blstoire de touí le pii-s el de louii les temps atieste cette vérilé. Si . nublianl les recenie-i el lereibles ti rón» d< qm - 9 — «/. olvidando os seus verdadeiros interesse» e cpjavenion- rT¿ o i-overfio de. Buenos-Ayres preferc ñas queslúes • ii> o Paraguay a forca i dlscussao e a uní .. iu-ic .uni -Tvel e reciprocamente uttl, o governo paraguayo sm- ¡L~etrra nata manifestacao do bom dirdto e j**au» lilulo rom qu<" oceupa e defende o territorio sito na margena eoquerda do Paraná; deve dar nina prova incotuestavel Myra o caso de guerra de que nao é o governo paraguayo uaeui provoca e mantém o escándalo de 11x11 a guerra 1 "■■■fu-i . sem ol ■ ¡ce 10 nein ndlidad. ucsia part' di airerlca. Se a razSo, a equidade u o bom senso e rtflo a. forc-a bruta bao de lixax o regular as relac/Msa e interesses, e de- cid -r a* fratfCóos OU paa-tes ta o heterogéneas e llies dava ... ... ala ii4>;.... ou faniMiaa. ksorto os se sobe 'ano. cosían- do 1 ssa autoruiailu geini reoonliecirla, i-oto esse vinculo de 'iciáo. cada memoro desse todo ou familia considerou- sc emancipado a? uuuttevc-ae 11a posse daquillo que o so- berano ou pai couiuitim uavtu assignailo ou adjudicado a jj uu. «.inooa-rn u*;cessario substituir a autoridade geral qui caüuL-ara n crear uu novo vinculo quo api cseulasse um uui lodo essaa dlMinctas Iraccoes, estas mesoias declara- rio que, sendo ellas a única e verdaileira origem de toda a aoberania, a autoridad*.*, parj «ei obedec ida, e Obode— cida comió soberana e geral, devia ser creada e permit- lida por ellas. Era islo de certo modo figurar-se no es- tallo primitivo da naturezu anterior ao estajo social; era reslisatr urna abstraccao, urna sup^iosicao pbiiosopbica, tatas» .icedo can lugar da historia. Porém nasa thooria era wléeüva e iiratica, era Irt di «pe risa ve I para explicar e le - tubaiar o astado soeiai em que se conslituirao di'llniliva Ou provisori. monto ; de«se estado '.1o ideal quatilo se •lucirá é don ile as didecentes i' ceñes da Amerita dedil- 21. jo os principios e eleoieuios na* diversas conibiua- MacOes a formas t|un boje tem. f isto o que se disse e o que se fosean Basa aos-4 y res, no Chile, uo Perú, em Cara- cas e 00 Hcvku. Hor forca dos actos e. disposicúcs do tovoriio Uespanbol a» provincias i|ue formav.'io o antigo vico-reinado do- Bu«nos-A> res e que abracaran a revolui.'.lo que devia -i - pai » las da metropole. conservarao por espaco de auno» " tirciimscripcaci, limlies e jurisillccáo que ibes hut ía marcado o nionarcha bospanbol, ¡ue que depois fació* cori,intimados e peimitlidos tacita o forma .monte, con- »• nc.'K's reciprocas 011 presumidas oiudarao e alterarao a caiegorta e deniarcacoes estabelecidas pelo monareba beipariliol, « foriuou-se de cada ciilad» urna provincia. A aa Uueoos-Ayre* mantevt: como ciliados subalternas t» «leiuro «lo- asm* limite* Santa-Fe, '-ture Ríos, Corriente* * Momevid«-o, nomeandn para cada unía das tro* primoi- ra»léñente»-govodiadores alé O auno do 181á,e em cerlos caso* govertiadores d< prara para a ultima. O uiesmo •'uerede-u rom a provincia de Cuyo, que tinha poi «.apilal toire; ai, oubliant se* vrais inttrAaji et sa convenju»Oe,,*e gouvernement de Buenos-Ayres preferc, dans toa quea- tlons avec le Paraguay , la torce a la discussion et k un arrangement tuile . le gouveiuemcw du Paraguay ein- ploiera . coturno il est dit, a la deferí se de sea droit». la forcé qu'il a recue de liieu et do la n ilion. Nonobstant cela, lo gouvernetnont de la llépubliqne dai Paraguay doit á rappréciation et au jagemvtiir. dea aoasTfo raiu* et des nalious qui luí onl ntounu le rang et les droit* d'état souveraio el indépondant ¡ il doit a se«- con ciloyens, qui lui onl uonfié l.ítirs destinéos; il damt a sean ptopru nonueur une niauifessation du Son droit >u tan juste litro avm* losquels il oceupe et do fon d le larri unirte sjtué sur la rlve gauche du Paraná : il doit. eu tat d . u« rr<-, une preuve incoote*tai)le que ce n'ost pas !»• gou- venieuaeut du Paraguay qui provoque et unabationt te acaudale d'miu gnerrt; porpóluelle . san* objet oi asUUte, dan» cette parlie de 1 Amé.rique. SI la raison , Péquité et le bou seo» , et non la forcé brótale, darvent Oirar et regler lí»s relations ellos irrtíi- rcis, e.i dérider los question* des petíples et des Alais qtri se soni torca.•» dans I'AiBérique de.puls que celre--ci a*»yia)t «qiiree d<- l'hupugne, il esl ni-r.i soalce d'étre con»*queV«t ol ti' soiiiiiotn-i; a.ix ¡>. <■ rdi nt ■ ■•i.iidis , aUX falC* pré» existauts ou historiques et aux principes prnclomés par cotte ne me révolntion pour se justiher. et consagres par elle comme dos dogm» - fonrtatneniaux. Oe orí faits pi é existan 1. . de ci-s principes «togmatlcpuit. la Républiqui: du Pai-agu» y déduit ses droit* dan* ia qcteslion de toriri- loire. de uuéuie qm: dans tontos celles tjue suscite le goti- Yernenieut de Buenos-Ayres. f.es peu.iles el l< s dilTi -en- - r .rties. de l'Amérique , avaiit de se sépai*er de leur metropole, avaient un soq- vecsin tiniqne et ahsolu . un pire commua pour alnsí diré, de qui ils avaient recu , it leur origine, leurs instl- tutioiis . la démarcation de leur territoire, leurjuridic- tion, leur catégorie , etc. , etc. <'.o souverain étúit l'auto- rité supréme á laqueltc ton* obélssaient ; c'ótait le lien qui unissart ees fractions ou parlie*; h^trirogeines et leur donnait un air de nation ou de famille- Ce souvorain étani mort, eeite íotortté getierale reeoonue ayant ces- sée, ce lien d'union oran1 rompu , chaqué rqeOJOré dt ce tout ou famille se considera conime emano.pé , ot se maintint dans la OOssession de cu que le souvorain ou p.'re conmino avait assignó on adjug-'* 1 chacun, Comme ilélait tiéuessairo de substituer l'autorife gené- rale qui élail toiubéc en décicpiludc, et de creer un lien itouvcau qui prest-ntát en uu tout ce» fractiom d¡atiricies, celles oi déclan rnl qu'cHant ellos-méuies l'uaique ot v é; dable origine de tout* souv erainolé, l'aii'nrild. pour élro obóie.ct obóie couiiue souveraitie et gér -» ayderati ciro oréoe el peruiise par ellos. iVélait, de «jsv ^niDO naa- lliero, se coQsidérer dans l'etat primilif üe la ¡tature, aiuerio.ir k l'état social ; c ótail ré iliscr une abstraction. une supposiliou pltilpsophique. une ficnoii au lieu da* rhisloire. Mais cett*9 tiuorie Alai' ciToctive ot pratique ; elle était indispensable pour expllquer et légitimer 1 «Hat sociiil dan* lo quel lu* ciiiror«?ni..-i- i.-.ieijs de l'Améria)ue s'étaieiil coustituécs dúlinitiveiuenl ou pro vi.-oireiueiit; c'est du cel ótal, aussi idéal qu'on voudra, quoeiw in«>tne* sectious onl duduit los principes ol les elementa dos diver- sos forme» ou coiubuiai-ons qu'elles out aujourd'auh \oilá ce «pii sVsi du el oe qui ■ e t f»it á Bueuoj-Ayrea, au Chili, au Pérou. a Caracas et au Mexiqui . L ar la forcé des aciea el des dispositioos do gouvcr- nnnannt espagnol, les proviucos qui foruaiient 1'a o ti que vice-royamó dv? Buenos Ayrea, et qui emorasserem la ro— voluiiou qui dovail les aépirer de la mtHropobt, conservé- re ni penqapt d«, .unióos ia circouscriptiou. les limites et la jui idií'üon quo leur avait marquees le moiurqiie es- paguoi, j.i-.,a'a .*c. :¡uo. pfui l.tr;j, n>OD1lll et cu 1 jios < as , de gouvemcars deHléndoza; ootn a do Tiicuman, cuja capital era Oordo- i'i;Vié.. ote». Temo* pois um precedente inquestionavel rm tim lac- ■I» histórico que o govcrnndor do Buenos-Ayres reconhe- ce o confessa, o qnal é que, ao disaolvei s • o antigo vico, ruinado, cada ama da» parles que O ootnpunhio ficou contó territorio e limites que o monurcha hespanhol ha - vi i'marcado, limites e lerrilurio que nao ce allerAráo »e- uao por actos e conven^Oet posteriores, tacita ou exprea- avaniente consentidas. Ogovei nadoi de Buenos- Ayres lotn reoonhecido e coufeseado ufTicial a solemnemente este facto ; tem feito ruáis, tem o invocado e feilo valer para fundar «• sustentar os aoaa direal • ■ N¡i ueasa^iui que eom data de 27 de dezembro ultimo (18/»7> apresentou a actual sala de representantes de iJtieuos-Ayres, publicada na Haz*'a n. 72.il de 7 de Janei- ro deste auno (1848) , le se o seguinle. trvoho: « O governo dirigio-se ao do Chile demousliando-llie os ineom aata veis títulos e per fe i tos direitos que leut a ("onfe Argen- tina, consumió .jue confirmas se a potsui-lo, rrflo o póde de.-ooiiliec.er e negar qttem esleja nm pouco versado na historia mitiga e moderna destes paizca. A catátate da Assumpcan, bofe capital da republica do Paragojy. fundada pelos Hespauhócs em IfiSfi. foi lam - batan a capital de todo o imperio liespanbol nesta parle do Rio da Pea ta, comprchondendo na ana jurisdiocao lodo u territorio que boje abraca a Confoderacífo Argeulina e grande pane do que é boje a Solivia. Km ÍHÍU. O'lenta e qn.itio anuos dcpo¡«. o mi smo nao- iian lia tiespanhol cieou B ostahelei eu o troverno e hispa- do de Hueuns-Axres. separando do governo e jur¡sdicc;ao do Paraguay o ü-rritorio que, dur.i.itt o vice reinado, for- tujva a provincia de Huenos-Ayros e odas demais; ilan- uo-st- a provincia <: tuspado de Buenos-Ayres dezaseie po ■ voacñea dar- trinta que compunhau as Missoes. A pr.ivin- OW do Karaguuy ooottanoo a ri-ler debaixo Ua abl juris dict;ao todo o territorio que expre.s»amei)le se Ibe nao Un.u par.» o novo governo. A linperfi ii.i demarcacao de. limites desse governo e do hispudo d« Boenoa-Afrea uu pamaiifiHt de ltuUo$ das Mi»- »i>u« o oxercicio das jurisdicc<>es civil «• ecclesiastica tiuuxe coinaigo cnnllictos e competencia* sobre as quaea repre.entou an reí o liiapo dfl «m ni)«-Ayri-< D. PV. P'-dro plac^ pour la derni--r. 11 en arriva «le inéme pottr i. provlnce de Cuyo, qui avait pour capiiale Mendoza : pon, celle de Tucutnan, dont ta capitule étail Cordova, etc.,^ Nona avons done un prtícédeni iudispuiable ilj.i, . fait historique c|ue le goiiverneur de Buenos Ayre-s ri. connalt el avoue, c'esl qu'a la dissolulion de l'aiiti.i^ vice-royauté chacitne des partios qui la cnmpo»ui. . •lomenra avec lo torritoiro el ¡es limites que le inoua <• .' nspagnol avait ftxés ; limites et terrltolre qui n'ont altAres que par des actes el des convenliom postéri tai ltement ou e-spressement consentís. I.e góu ventem-.' do Buenos-Ayres a reconnu et avoué ofliciellemetu « solemiellement ce Tait; 11 l*a invoqué et latí V albir pour fondee et soutenii sea droits. Dans le message qu'íi la date du 27 décembre der nier íi»4T; ¡I a preaenté a !a cbamBre actuelle des r<> preveníanla de Buenos - A> ' os , publlé dan* la OaccUt n. 7251, du ', janvier de cétte aunéu (184t\. on lit le i sage suivaut¡ .« Le gouverneinent s'est adresse .m ¡touverni du Cbiii. en lui naontrant les Citrcs incontestables nt l-< droits positifs qu'a la ronf/ deradoti an lerrftUin leque. s est Otahbo la eoloni". he uottver-nmnant af;nnti. » On no peut faire r lus expross'e et plus catégoiiqu, coufession el reconnnisaance du fait, que o'avouei ctrlui d'avoir ele en po-.ser.sion d'un n rritoire depqil It temps de la mnuarc.bie espapnole fomt,' un titre ¿neo,-: í table et un ttroit ptmttlf Ue mmoeraint t<>. be gouvcrne ntent de Buenos-Ayres ne peut, sane une tnexcusnl-'* hooleusu incoiiséqueoco, nier «-t mecotmaltre que le Vt i (Vaguaj a lu itieme titre «t le inénie tlroil positif qo'il invoqué et veul Cab e raioir coutre un tiera, si le 1'ar a possede le lerritoire en q>iestioo dopuis le ter.ips Oí 1. . ••!••.•• espagnoie. II y a aussi un principe erige en dogme de la foi poftfj que du gouvernemeiit do Bueuoi-ií yres et de tomes les .m tres nepuhliques de i'Ainói ique , c'est qu'aucune autorlti ne peut prólendre qo'ou la reconnaisseet qu'on ItMdbébti san» avoir été créée oí cotisenue |>«r ceux qui (ir- \,- luí oheir. Sí ce dogme est «acn-, <.« BÓMll uno insigne ini- ijuité de voiileir que (faisánt abslraclion de sa quilili d'élal indépcudani) lo Paraguay rocouimt. en a'y son meltaut par la forcé-, une BUtorftd que, loin d'avoir ( on- courtt u creer ou consenti a reconuaiire. ¡i a, dos i,í premiers motuents de son e.vi.sience politique. aunono- e.xplicilement qu'il ne recormallrail jauiuis. QOé le monarque espagnol ait adjuré h 1b pioviuce Al Paraguay, quand elle faisait parlie do .a vice-ro> aule. 1^ lerritoire des Missions, qu'elle oceupe aujourd'hut; qu'elir l'ait pessédé', el que leguuverneme.nl crée ;i Uuciio<- Ajies aprí-s la révoiuliou . gou vet neuient reconnu tdiei alors par loutef les provinces qu'on appelle aujour- d'liui Gonfedération Arguntine, ait consenti qu'elle cao- tiiiu.1t a le posseder, c est ce que ue peut uicconnaili-e al iner quiconqtie ost un peu versó dans ilusloire inicie mu el moderno de Cea pay a. 1.a ville de l'Assonjption, aujouid bul < .«pitaie de la K<;- publiqite (tu Paraguay, fondea pat les KapuguoU en 1.'■, a été aussi !a capitale de lout i ciupire e>paKtiol daai celle parlie du ffleuve de la Plata, compren a ut. du. juridietion fout le lerritoire qti"aujourd'liui i.-mhras-a !- ConiMératlon A.gentine. el une grande parlie de ce qui Bal aujourd'hui la Bolivie. En 16?0, qualr. - vlngt-qualre ait.s apio», le mente ino uarqu. spagüol crea et etaplit 10 gouvernement et l'év*- che. de B.ienos Ayres, séparaul du gotteerneuient el d U juridietion du faragnay le terntoiie .|i i. peuAaaMla vid- royante, rorniait la proviuce de Buenus-Avre> , et sepa- ran! i.iissi celnl des antees provinces, en'Jonuaul á la province et evfccTjé d-; KuruiiH-ivivs ili\-*ep! pniipl irfyj ríos trente tjui compoaatent lea Missions. I.a province du Paraguay continua a retenir sous sa juridietion lout MI ten itoii íí tpi'ou ne tal avait pas r< tito expreasúmont pour le Dtraveatt gotiverpement. I.'imparfafte déitiarcatipn des limites (tr at¡ gouvenie- ir,e,,t et de l ev i'obé du Ituenos-A) re.» dan» i. » fftrqrtfuatrt ><■ tlennti des Mlsatona, pour rexercic* de* juridictious Me et eccléaiaattque, apDoria avec elle dos i ivalités et roníiits sur lesqnels 1'evóque de Riienos-Avres, n. Fr. Pe- Tajardo en» carta de 6 do marco ^do 1728. decidir « 11 qot O rcl, para essas compelencias, expedio um decreto ao bitv- > Paraguay I». Fr. José Palos, datada em Madrid a de feveroiro de 172'i, mandando ao hispo do Paraguay acerca de limites de ambos os bispadoa , Iralasse c ozesse de aecordo cOm ') hispo dt; Buenos-Ayres ou •oní a sede vsecante, se a houvesse. e tr regulassent. pe ¡¿sinitítuicOet das Igrejas e pela poste e t ost ame em une 'Stivessem ; e que depois de tratada, e. conferida, remettessem %uu resotuetto ao presidente e audiencia de Charcas, a 7¡ae>n *«* expedía a ordetn conveniente para decidir essa pen- rf%'uí''v¡íl8 desta ordem regla, os biapos Pa!"s e Tajanlo roricordarao e convierflo. o primelro, por uní acto de ÍO de abril de 1726; e o segundo, lanihcm por um acto de "1 de Julbo do mesmo atino, em que o mellan meta fiara a .vellida resolactxo no disc rninvento dos ditos Umitas ... era det"itar e designar pessoas rtt 'odo o criterio t zeio, tic ,-loeriencia pratica < conheciinenlo formal de todus os luf/ra- r?s e na-agens onde est do situadas as poi-oafócs das ditas Hussóes U'U' possáo dar o sea voto e parecer.... suje l-in lo ■ ¡ .,. u?gt, -:c ./,•. a uo paj rreer que dessem sobre esta materia, finí exocneao deste compromisso. Torso Horneados pelo bUf 9 do Paraguay o padre-superior José de In^aurt alde, pelo bispo do Buenos Ayres o padre Anselmo de la ata, taiubem jesuíta; os quaea accitárao e prestara» • jui.nio an cargo de juizes compromissarios, e nes»a islilla le. reunidos na povoaQflü da Candelaria, na mar- • ¿qiierda do Paraná, a 8dejunhode 1727, declára- lo: I fw a jaristilecáo do hispudo do Pa-agaay se estendia, tiem como o dominio civil, sem ionli adii cao dos .S'r». gu-:t • ■taUO' es de Uurnos-sfyrr s. ate <¡s vertentet todas do rio Pas a- hií, e a Uv Itispado de Buenos- Ayres att1 ús do rio t > ua , que sao as rtirisoes de ambos os bispados; e q>*e os poeoacóes éa Candelaria, S. Cosme e Santa Amia, sobre as atiaes e-a o litigio, se acl"io no territorio do Paraguay. Assim lertninArao as competencias sobre iimiie.* entre o< g' vemos e bispados do Paraguay e Buenos Ayres, se- gundo fe oeprehende dos documentos autbentiros que >•• í i.ío nua archivos da Assuuipc.'io. O enverno o his- pa do desta provincia continuaran a considerar delia.xo da sita juriaafccaO esse tcrriiorio, que era uiua parte das aDliga» Missoes; a oulra e inaior parte' qependia do go- rerno <• hispado de Buenos-Ayres , até que por decreto datado em Aranjuez a 17 de. uiaio de 1&03, erigió o reí em lodo esse territorio das antieas Missóes um goreruo articular com total indeiicnder.cia. tíos governos do l'ara- uay e Huevos-Ayres, sob os (fuaes se acluso dit idittas , diz rudo decreto. Nonoeou-se para primen o gorérriador rtae novo governo o lenenlc-coronel l>. Bernardo de elaaco. foreste decreto real que pulilicou a gazeta tle Buenos- ve» n. 6772 de 7 de malo de 18íi6, para provar que O •i ejuay usurpa o territorio que boje possue. o Paraguay Buenos-Ayres forfio desapoasadoa e perderán 'oda a iiisdi rao no lerritorio das Missoes, que ate etit&o esli- era dividido entre atñlios. Etn principios de 1806 D. Bernardo de Ve!ASCO, gov or- ador de Missóes, foi nomeado goveniador do Paraguay, oni reteinjíío do governo de Misse.es. Assim é dúe elle I intitiilava governadoi militar- e político, e intendente da rovm< ia do Paraguay e das trinta povoacOes de Missoes, e Indios Guarants c Tapes do Paraná • I rugttay etc. Por Me acto reverten a jurisdiceao do governo du Paraguay territoriodaa Missóes. lato sao Tactos notorios. D. Ber- nardo de Vrtaaro foi o ultimo gobernador hespanbol do Paraguay. Km malo de 1811 sohrev oio a revolucao do l'a- raiptvy_ e cessou o dominio do governador Velaaco. Ü governo nacional que Ibe suceedeu. aínda que pedia, pelo ficto que acaba de mencionar se, e»tender a sua ju- rUdiceio a todo o tei ritorio das Mlaaoe* de que W>r« go- bernador D. Bernardo de Velasco, quiz limitar-**) A parte do territorio de Missoes que possuia ante» do real decreto de 1803 e cre.irao do novo e particular governo de Mis- *óes, e coDtinuou a guarnecer e defender essa parte. droTajardo. Ot dea repri sentation* au rpl dans unelnMre du 6 mars T.e rol. pdur prononcrr sur ees rivalitós. expedía a l'évOque du Paraguay D. Freí José Palos uxi décret daté de Madrid le lF février 172i. ordonnant A l'é^eque du Paragmiy qu'á l'égard des limites des «leux évéchés il irailAi et te tnit tTaccord avec l'dveque de Butm is-Ayrn» du avec le slége vacant. a'il l'était, ni qfie ees limites se rt'glassent por tes Inslttutlóns des iglises 'et par la possession el coutttme dans lesquMle.s eltes < / -tient ,■ et qU'apYfs avotr Xrdttétet confort? leur rrlsoiution, Us lu rc-r missenr au pr> sldent et < l'a uiien> e dn Charras, <« qui on, ex* pddiait l'ordrc condenable pour (Wcii '■ r cétte a/faire t a lutge. En conséqaence de cet ordre roj al. les evoques Palos et Tajardo coneordéreol el Conviurenl, le premier par un ac.le rtu SO avril 172ñ, et lo spcotid au si p^i un acle du "1 juillet de la memo rmiiée. que le nteilít ne mayen pottr prettdre Une rUsOtuTlon cenante dan* le disccritrinent des dites limites titait de déiHittr ef de di'stgnx'' d'-* persanuéf de jugemrnt et zélc'e.s, d expér ence praliq ¡e. et dt ron naissante formteUc de tous les llemu el p ir ages ou so ni si taées tes peuptades dites Missions. ,¡u[ puíisttftt donuer leur vote el leur opinión.... umctiant ¡l ^ante l'opinion qu'tts dotineraimt sur celle. niati're. En exéc utio i de co comprornia furont uommés par révéqoe du caraguay le pere supérieur Josepli do ínaaui i ilde, el par i'évéque {!■ Buenos Ayres Le p.cre Anselmo de la Mala, ana i Jó.-uite. lesquels iccepierenl el prflté- renl seruieni 9 litro de jugos "ouiproniissinnuaires, el, on celto qitallté. reunis dans la peunlade de la Candela^ na, sur la rive gauebu du Pararía, le s juin IR27, ils de clareieui : que la ¡urtrltrlion de l'évccM tlit paraauay s'é- tenduit, ate-si l ien que te tlomaine t tcil, suris eontrodici ion de M!U tes pouocrueurs de Buenos Ayrea. jusqu'ú tous les versanls dit. fieme Paraná, el celle de l'eviene de Rumos Ayres jusqu'au ve> sauts du fleta;- l ruguay, qui ¿onl ta: dtvisions tlt v ti, ■ ■ r ' u s, ct qtie les fe apiades de ta (.ande loria de .s'. Cosme et de SI. Anne, sui tesqucllcs étail le /í- t'ge, se tronvenl sur le tet ritoire du Paraguay. Aiusl se tcrmiiierciu les cftnlcstalious sur les ümitos entre les ;omnnemenis et les óvé hes du P... aguay »M de Buenos A> i es . •ulvant co qui résulto des docuuioiits autiieotiquea qui se irouvent dans le* archives de t'A» •Ofapttóo. lié gouvernement «^t l'évécbé de etiR pioviu- ce eoutinuei enl a eo.isidérer sous leur dirécliOn ce. U-r - i ItOire, qui «-lait une párlie des nnciennea Missions . I'ai.tre parin*. plus grai.de, dep.-ndait du gouvernemenl --t éi rebe de Bu.-ios-Ay i es, jusqu'.i «-.ft que. par un lécret daté dvAraojnc)t le 17 mará ISOI. le roj t.lcva dans Lou,t Ce ler- ritoire de.s ancienues klissions iin gouverueu.ent parti- culier mee tndipenctanie totale des gouveruements da Pa- rugttu) et de Buenos - Ayr< -, sous les.tucls elles se ti ouvent dteisées , dit le Iuad.it docrei. Ou nomina pour premier gouverueur dans ce nouveau non rernement le li.julenant- colone' 1). Uernard de-Ve-iazco. Par ce tlécret royal. que puhlia la Cazttie tl«- Btietioa- Ayres n. 677-2, ilu 7 n>ai 18u6, pour protuer que le Pa- rag «y usurpe le lerritoire qu'il possj aujourd'hui, le Paraguay et ipk no.s-A\res rurent pépossédés et perdlrent toute juridit tion sur le lerr itoire des Missions, qui jus- qll'al 'oul le lerritoire «íeá Mi-sun.- dOOt avait été gonverneur D. Bernard de \e a/.o. v.,utnt s-- huiiior it la partle du lerritoire des Missions quTl possédait avapl le décr« t roynl de lhü.v el la création du nouveau el ,iar ticulier gouverneoient. «les Missions, él oi cffeilO seni duvida de pouea me.ditacio, ou por nao se corilieccr bem fia Europa a geograpnra destes patees. ao erigir ao o Pispado do BMno>éjfi es eslendeu-ae a sua jui isüicrao ate aodisrricto de l'rtiro Craneales, quo se aclia sobio a rlrroiia do Par aná e pert». d:r cOttQuencta de.ste rio cora Ó do Paraguay. «J Bdindicou-.u: ao curato da Ensenada da rularle de Qórr'r Antea : o qtte iirrporiava que o curato licuase dividido por um largo e caudaloso rió que lornava impossivel a assis- tencia o auxilios do parodio. J?to vlrtnde da deeisao dos julzes comptomtssarios nomeados pelos hispo» do Paragn-y e Buenos-Ay re.», que declararao o i-iu P r ana com a> >uas ver temes por limite» de ambo» os bispados; e pelo que dispon o aru i" da real orrtenacao de intendentes, qde a jurisdiccSo do» goier- uadotes esrenda aro ns (Imites, do Lispado, O. Pedro Mello de Portugal que t'oi governador do Paraguay e de pois vjee-rei » 13 de jane.iro de 1784 ao ien<-riie governador Parar;ua"j «' districtn de PcJrO Gonzalos;, » etx-íriiMj.»*. íp- vaneto as arman, mttnicors < ¡gente, ppis ta prov/ér d ¡ftar- ulcdo de Cufapaiii /'O/' estar dentro dos limita tío sea i¡o- vertió. O léñente governador do Corrientes recorreu ao vice- rei, á quem se dirigió igualmente I). Jnaquim Alo*, que Oavia succerlitlo a \>. Pidió Mello no governo dii ¿ra guay, sustentando seo p'-e a prclent,Co de Mello: t). l ázaro 5j« Hiveta, que succedeu Atos, susienlou itjenlica pre- eDCflo', segundo se doprehende da sua carta ao vice-rci de 10 de junho de 1700. Esta queslao ríslaia pendente quanto ao direito ; poreui ile fac.to o governo do Par aguay jtuameci:' Curap•■■iti. e llnha próvido de cura a t>aroehia do districto de Pedro Gómale*. Tal era ó oslado deste ne- gocio ao coniecar ¿é a revolin.ao- % juma goverua i<-. 5o Paraguay e o* • nvindoa da de Buenos-Ayrea qult :r;io decidir 'is^a antlga rompr toncia mnuiendo O >f«rn , e ajuslatao o art. '4o. enjü loor Hilera) é u se^uiü'e : • Aüui de precaver qaantO («Jal p6*siycl toda a del aveiiQa entre oa moradores de onia e oúira prOfiqc|a, motivada pela differenca oe.corrjda sobre ¡i posse da po- voacao denominaba /'edro ilotuults »pu s.- ai lia situada deste lado do Par ana cprrUnuairí per ora i)a uicsn » mi - ma que. .iciualmeutq se acha, em vlri ,ide do cpie se en carregar» io cura da Ensenada da cid-ide ¡U: Corrientes n.io Cause novidade alguma. ne.no sií jngiea no espiritual da Uila povoagao, na Iqielligeotna do que etn naenos •\%r< < m- aiTOi tlarl» eo¡o o illoi. Se. ¡lis* o DO e estaheU'Ca n<> cOOgrefitO ger.-.l ¡¿ demarcag.lo llxa ríe aulbaa í:.* pro*lucia» por «r-.se lado, Revendo no drmals /¡car tíimuer» por agora os íünifcs destti provincia na forma < m -ge Conéegufulethent* »• sen governo do custodiar o depariamento da Candelar ia. • 1! ótalt telletnent su et ronnn que lo ¡tonvétiietneni e, Paraguay comprertair dans «a dén arention et dan- nfiie* le rpiritoire duqrj-l reí veol atijrni d lin» le lU-pr. ler. que lea env oyóa de la Junte d<- Hi¡en >s Ayrí s, l<> ( Manuel nelgrano et l>. Vmrcnt AúJKtaíi he Hrffni aticun» obJ<"C'lon n ce que 1 lalrice du Paraftnay otmiliiuftt \\ i renper c<' u»i íl y mettre garnison. ruenr di- Buenos Ay ir's, qrii invoque sans nef al n varrin goavei tolre í T.e g Irin' le trnité du 12 octolire ISil ponr prou Kuav est fle la Confedéfatiori Arpentine, parce < un des anieles de ce traité pn iromn a l'artlcle 'i de r- iraiie, pu' im¡>"ter si b'-g. r»M... nt au gnuVPrOr-mtui par Viiai'ri .i'ion du lerrítotrr qti'iV ocenpe •sur I¡ rix du Paran .. Dans l'ar ticle oifó oo rccOtMit trf>»i-* meiil que Ir d< < artetnent ríe \i Candelaria, quPe raM dispnti . «Han dans la jitrldlc: ion ev datisle d<¡ la rt?i-'u*tique. Pour plus Vaeile ¡mdrigence de reí ar l irle, qnl transcrirc , il es1 á r<*inarquer que . «a i* flontéjpar de peo de médAtaÜon, ou parce -)''" " 1 conhaltp: en Europe la góogra\>irir d< ees p..js, loPi de reí du iv.vei. ue de Buenos Ayres, on étyridü »a, jui jnsqu'au dis.ru 1 de Pedro f .'-n/. '- s, qm s< írouje drolte du Par aná el prAa r!:r Órtrifhicuu de rolle i a\ec c.-rte dn Parapoay, et pn l'afljilge'a a l.i paro- i:n*. ti:ola, d" ' diviaée pa; "ti larg. <-r i-aprde qui irndait. Imposs'.t.ies l assistarJCe el les mí o. curtí1. _ ... F.n vertí» de la decisión des jOges corjipronn**] res noinnu s par les évAhues dü Paraguay él de 6 A\re«. qui donoi rollt le 1»; rana, are .. . v rla'nU limites aux denx évAcliés ci cotirormfthatni HCle i" ele rordoitnatiífe royale d'lr.tendanU, qin crit qn1' la ¡utri"dlctihn des gonverneurs s fUni'6 qu'aux limites dé I évechc, l>. Pédro' matUf'W Por qui tul gouverneor- do Paraguay e.t encuite v u e- B«ienos-Ayr«-s , aKiressa , le l:VJahvier I7S/j. ao li. i gOHVfineiir de Corrientes*, 1>. Aloril-'o de 0¡)ft# ¡«•tire prinr te próvenir d'or lo:i'iei ..ir cotnniaiidai garde- de (urapaiti laur la riv . re pai'dgu'J) el le de Pedro Goniales) di t ev '.roer h rrt»/i. nonj arito nitions et troupes, liare- atti , qai t'tai: dans írs tt-.-ti: •* -.o-roi. .'i (f.ntv er rtíinien le K up: rott' aut .ni que habUaptS di; r ililTérent niM est ee qui siútl ensile de r.n» riv :-liie en l"articte íi, «. Alln de préVúir aut .ni qm- pr gene- parttol onitivúo pae slon de la p siluee do . < s«-nt de lu i tu raifJOu de qurti on thargera :e • m-.j o.- ■ i la villa ¿te Corrientes, de ne (airu wicnin ot de. nc pa- s'ináérer d eis 'es alTalrcs *p ta dile pi'iip^ade: en consi'-quence. ou Bueuns-Ayre* «vvc Monseigwujr l^évúque ii Pex.^ciitinn dé caite dispu^üon iui< rn«tj qu'nvec píos de couhaissaiicg on érqplisso congres gÉ|iér'a| la (Jéinái-catipn lixc de» den' ees de co cülídevaut d';.;ilrsur* U:*- ¡tiattA* provinee üetfieurer pour le p> < ¿:nt cton: la ¡orto se troMVent actuetletuent , e gpuverryuucul Keant en fconaéq'uchce de vei.l» i *ur le doparl la Candelaria. • i ". »*>," poní- k' ¡U»<4»< .e daiJ no iror Htteral te expreaao detua artigo reauluo dous jjío-' iiitérgiversaveU. 1*. q»io e-n 1811 o Paraguay corn- Téíir ndia nos seo* JimiL s o dopai utuculri da Can;ío de guá'rnei é-lo e cuslodia-lo. Apocar de tu río. o governador de Buenos Ayres di? que Paraguay usurpa es se. territorio, o Vi ras oro que jamáis leve., acorcsceiitando que nunca o terd. O -ripremo govi mu da república p.odia produair i ... - ados <■ tai-tos «pro. demonslrao o justo titulo e tioni direito uní q'»e oecupa esa»! t>^t ritorro soiire a ntargetu osquerda u pjraua, e. a Jnluslica cjm que pretende despojadlo & ufa > puveriio «le Lóenos-Ayres : sem embargo rlissc urr »ó fazer uien«;ao de um, porque, ébaslaule recente e tui persuasivo. B.S4Í1 rada a (uoviiioia de Corriuntea em lív54 por ha ver dictador Francia augmentado as Coica» que guarneciao esqu< rda do Paraná, iuvocou o auxilio das torcas do ,i i m d-j i;un >os-A y res «'tu virltwl« do estipulado no rt. I;' rio lamoso tratado de /■ de Janeiro de 1S31. /V reso- icáo da junta de. rtpi eseolanlr s sobr e esse uotroeio irlos a uaellior que nada o juiao que forma va do fací» que ,-üStava i.or i ien;e«, e que nao.rara a Carca que devia •üJir e»sa que.*tao (j-tj territorio, nem tranquiltisar a rbviucta CprrieuAes K.*ta desassouibrou-se, e o tro .tuo de Buenos-Ay rts nao arguio de. uturpacao o ¡.oto c gnariaeoer esse lerrilorio- Sc apezar de tao solidos fundamentos como os que r. dit eiio e a occn¡>;n«o desse ler ritorir. pur parir KOVertCta Jo Paraguaj ; *e apezar do precedente histo- ( ,. ju .i méamo gnvuru-a ríe Bueoos-A> r> * iovoca de a.'él »t respeiiailo «: devtaPr#S| r«is|>eita»' ¡; io com tana t".tu! na orilra se Hio Jia: afeita ou nwre, O governo 9 Paraguay uSo trepida: linue naJaSSIlp* ría sua cansa, atlUada rio poder e ret rir-os da r* publica, o contando arj, Jk proteOCAia do ceo ufto se suPuietlerá u c» i; ale ao ultimo, extreum o aou lerritori > he s.-¡f.* dir-eitos; a se a Providencia nos seos altos jui .em i . solvidu e¡u>' si per ca, lera salvado a sua honra ■ • -ii ido ao inundo que era digno da independencia ue proclaioou lia triuta e sote anuos. \iiia do Pilar, fe ven ira L3 «1». UUt*. — CAiiboa Amonio r-rr. ■\ publ;eaeao que f.»/. o l'.¿> j^ihi o Independe>tte n. T3, riod.eo publicado r... Assumpcao, do uianile.sto que eceae e dos documento* que neile so citúo. ag-rega u ' i ', r iodieo as seguirues oliser vucóes : '**idesto do upremQ gov^-rno da repultll-aa colloeou • dr- ví.*i.é uiais inuain.iso o lana rtireito u ju*to li- li qri possue e dofe de o u;r» itoi .•> que o dfn. ial i ytt uurj u. f:\. i) *,r- prenideiite desv;oi>re reeeios ' a queslao .!<■ (er'-itorio e limite* re.olia a ser c '■ Prebuiipar de um ataque a «nde|>endencia c a a ; rcceSO lliui fianluil:; i justo, diga o que qilimr Dador deBlienos Ayr e- da sua decantada moderm- - sulle deux faiia incontestablea : 1.°, qu'cn ISil le PacA- guay comprenait dans sea limites le département de la Candelaria; 1.' «pie le Kouveruement du Buénus-Ayrea par sea euvoyés a reconnu celte posscssiou et a consentí a.ce que '■<■ Paraguay la coutlnuat, en lui impnsaut , coní- mu en él.-rni une cotiséqueue.c, robligali.cn dé pourvoír S la déft ose et aux séins dé ce dépurtetuctu. Malgté tout, te gouverneut de Buenoa-Avres dit que te Paraguay usurpe ce territoirc, et le Vlra*oro dit quo ja- máis il ne I ent, en ajoulant quMl ríe l'aura jamáis Le gouverneinent supremo de la répobllque pourrait pi-oduire plus di: dounec.^ et de laits qui deaioutrcui le jusle Utfé el le bon droil svec Icsquel» il oceupe ce ter- riloiro sur la riv o gauche du Pararía, et l'injuatice avee laar -lie re gouveruemeul dr: V. eeoos-Ayres préteud )> rlcpouiller de. forcé; mais il n<- veut faire rnention que d'un *eulloit, parce, qu'il est as ser récent et trés-per- suasil. En lbSti', etTrayóe de ce que le die.taieur Frangía avajt augmeiiió les torces qui garaiasatent la gauche «tu Para- ná, la province de Cor 1 il ute* invoqua te sccours dos tor- ces du gouvernemeui le bueuos• \yros, en verlu de la stipolaliou do l'artirle 13 ilu fanieux traité du lx janvier 1811< La lésoliitiuii ile la junte de.r représeulants sur (•< lLe all'aire muñiré inieux que lon'.e cbose le jugetuent qu'elle furniait du íail qui alarman < oi 1 ieules , ot que oe n'élail pas la forcé qui devail docider ceUe qm-stioo de territoire ni Iranquilliser (a p. nv mee de C.orrientos. Celie- ci su trunqutilisa el le gouverneineiit de Uueuos-Ayrea ne laxa pas d'usurpatiun l'aeu: de neUM garoiaon aur ce territoire- $i, rualgré des londement .1 uussi solides que ceux qui appuieitl le. droiu et i'orjcup.ilio'i de ro torriioire d< 1« parí du gilII»IMHIunitilll lili Paraguay; si, nialgi-e te préué- dettt hiatorique, que le gouvertiemeol tuitne de BoentMK Ayres invoque, d'avoir r< »|>i-cté er di deioir r»:sp»-eter la démai eatirtn et lo terriloir» qm: le souverain avait don- ees . ai, contredisat't le doguie poliliqite ríe la necea ai te de cone.ours el do con»entement á cr •cr une autorité et á Un oliéir, le gouver riemeoi de Bueoo--Ayres veut pro- redi-i .... iragtlay ll'uoe ui.:ue'. . • diferente de cello dont il a proca 'lé envers les proviuces d<* la Conféder i- tion. qu'on invitait á adliérer íi l'alliance qu'éiabliasait le traité du 6 ¡ao rer, lein lalaalail par cons^qu-iu la li- berte de tloimi i ou de refuser li ui adhesión. tandas qu'on pr-éaonte au Paraguay oo traite d'nnu main et un poimiaid «tel'aotre, en lajlallaaiM I accepte o ti meur¿- , le goiivei iM ii'i'iil do Paraguay ai in iubln i>as : fort de la jusiicc de sa cauae, conuant dans la pniasance et daña le.* ressources ile li r< pul.lique, et cumplan! sur la pro- lecliou du ciel, il ne se sonrnelt' a pis á celt- ignominie el «leleirdr-a jusiju'á ta derniére exiréniilé son Wrritoire e» *«:s alroM»! al si Ja Provide»»ce, dans ses supréines ju- neiiionts, j resolu qu'H auncoinlro, ¡laura sauve .*on hon- neur el inouti'6 au mondo qu'il était digne de ! indepen- da nee qu il a proclaman il y a ireoie-sepl ans. Ville du Pilar, le 13 février 18/i». — Cstu.Os AisrONiO LOPEZ. A la pnbtsr.ation que fait le J\ira(rcayen lnd¥p*ndant n. 73, jourual puhlié á 1*Assoniptlon. du manifesté tfoA precede el dea riormneut* rpi'on y cite, le srrsdit Journal ajou:e les observatious suivautiis: Le maiiife.*u- ilu pMivcineuient supiétne de la repu- Mtque a pin-.4 *ou le p • (;» tít vue. le plus lumiiieua U» l»m droil < ; le juste tiu-e aV0C lesquels il posscdi- et df» l'end le lerritoire ipie l'oflloter de Corrientes Viraaoro «r- doiuiair si impér eii*t-:>ieiil d'évacuer| nous publion» Ies diK-iuuiinl* »-t ¡es piéees :;ui conllruien» les faits qun le aatm tafee lar uivopie, el POtfa • xiuninerona en pas»:mt ceux que la tíazr tte do Kosa.* a puniros pour prouver que te Paraguay ./».•«.• pe Ce M rriloire. I.e tuanif'este de- I Ki M. le Presideiu raotups dea cata Inte* »|ue. cr-tte question do tetriioir»- el de Un. ¡tes oe v tenue ua posieflo geo- Hrr'aphica. Como poderemo* pols llar-nos de promesaas por mais solemnes qtae ella» sejíio? O goVefnador Rosaa na sua ultima mensngein de S7 de dezcnihro próximo passado (1fti71 publicada na Cmrtu n. 72S1 de 7 de janeiro deste anno tiH.'iK) repele com efTeiiu :i promesí-.i de que tu íhwhj ttaConfcdcracáo ruta* invadíalo a f/rovincia tío Paraguay. Porcm an lado dessa pnimi'^a l'^f-no» a dilverlen.la deque nao a acv«íditem<>«. Nao queremos qoe nos Mseusem de ekceaalya suspei. c5o ; vamos uprcsiintar :ios nono- compatriota* O trecho da rttensngem em «pie se acha a promesa* e o elogio da sua mo«l«íraeao; *6 accrcsccniareTiioj urna on oniri liireira rellexao. O trecho lia iriensege.m éo seguinb*: o O governo da provincia do Paraguay aínda abriga o insensato destento de l«grega-ta da Confederacao (•). fem continuado praticar actos taosiis a república, e leu* celelirado tratado» bellicos contra esta com os re- belde.', selviigens unitarios, ale ponco lempo antes da completa derrota «lestes. A actos taes oppóe o governo a consunto modernean com «pie sempre lem caracie tasarlo a soa marclia para com aquella provincia ; nAn «-<•*>« de afi.mcar Ibe Irnos sentimento* d«; íi-alemal ami - cade ; disposto a cooperar debaixo das prc*cripc0*/rea* Oa dos scus habitat.tes, s«¡> anhela con.se.rvar iberos ds d>- reitos soberano* e inlegridade da república. Mantém a sepurunca .pie sempre tetu dado e sustentado li-almcn- te de que as armas da Confederac/so nao mvadirab a provincia do Paraguay* <- «.ente que sendo e»te fació iao publico, O sen governo telilla inútilmente em armas o» Paraguayos so!i um pretexto notoriamente dr -tltutdo <)••. exaciidao a fundamento. • Bia o que pede relloxáo. Se a prt.messa de nao inqnie- tar o Paraguay com as armase aincera. a que veni es.-.a imputaran < calumnia tai» atroz de que ■ gnv ÍWB do l'ii .nMriN ten. continuado a pi a'iear actos btOStt* e leui col -Orado tratados bellico* com Os rebeldes setvagens imitarte' de «".«irrientes ¿ir punco MM*)f r Rosat sube qtie o sti|jiemo governo da república tiúo tetu coaimettiüo acto alguoi iiostil desde que < xpedio o seu decreto ile 16 de seteuiliro de 18¿i6 (3), que neiiniini (i-alado fe/, com os Madai laaas. Para que poia estampa >.-s>a C ilomnia ? Porque «alie que a ca luuiuia é como o carvdo, que tnMtadO n;lo ipieiiu.i sempre liana, e quer que o go-eiue da república cartegue com essa culpa no juizo das nacOea. Aci:iisa o supremo governo da rcpiib'ica por ter ¡naíil- tnttit' t ni itr,n.is tu i'i\ os »aO útil pretextu notoria- mentt liettiíuidn tttt futulutnento. <: ia s. Kx. o Sr, preai- dutile da república na necedade eiti que incorrerao os Madaráaga.s de ilesa? an-.r-<<• fiados u..s p..l;.\i : », e veri o que *uccode ao Paraguay. O irovernador liosa* e a sua gazela qualiflcáo o supremo goveino da republic .i iliii»» f:;.-ato e tl'SurortiaUtj, porque sustenta com lirmeza a in- t") í*fgt^íESr t- sfpsr^r a que r4a uuUlo. o paraguay nunca a nieve n«rn p,T um rrtunit-nie :i conreilsrsca" arx«riiin«- Ce no «ont paa dea promeiiei de gouvernenieni» me celui de la rtietaiorc de Bueobs-Ayrea qui peu\..:) iloivent rasaurer lé gouvernemeni du Paragüay máximes de «imple bon sen* nous apprennent q". qui peutnous faire du mal veut et voudra loujOurs ri- co taire, et qué celui qui, par la supériorlté reelle siipposoe de se» forces el par'aa position géographiqii' peut noua faire du mal, est nolre ennemi natcrel ; .-t les cea conditions concourent dans le gouverneur Rom qui cherche a les rendre eff-ctlves, en se prevalant aa posilion gAograpbiqtie. Comment pourrons-noti» dr» noua fler a des promeases, qnelque solennellea qtiV solent? l-e gnuvcrnenr Rosas, dans son dernier Messase ría tlAcetnbre pas«e i'1R/t7). publié. dans ta Gazelt-r n. 7551, 7 janvier de. celte alinee (lK/,8) , répote en :tTet la ¡¡ uicsse que les armecs ttr la (Jonfcricralion n'ettrahiron; la provinee de cetle prOin il nous donne l'averli isernent de n<^ pas y crolre. Nous ne vonJous pas qu'on nous aecuse de mífum- excessive: nous allons présr nter a nos compaii • passage .lu Mes»agí- dans lequel s<> trouvenl la prijui.i*j ot l'c.loge. de fix moiieralion ; seulement nous ajoui-,w quelques légcre.s rétlexions. I.e passagu du Messa^-r (. qui suit: <' Le gouveruemetil de la province d;i Paraguay cntrJ liuiil ■ ncore le piojet insensé. de la séparer de la Contr. . déralion (*) II a continué á ptaliquer des ajete* destila a la ropunlique, el a canelo centre celle-Ci des trtkí beliiqueux iv.-c l« s sauvages unitaires rebellea, luéna peu de icaips B**M la cmupléte déronte d«- ees derniM A de tels actes le gouvernemeat oppose la constante ar déralion qui a loujours caractérisé *a conduite etmj i:eite provinco: il ne cesse do l'assurer de ses sentlnierj delicat.s d'aoiitié fraternelle ; disposé íi coopérer, kI les preacripliODS du pacte fédératif, il l'api-Mi li- • el aux progrés de ses hatritaiits, il désire seolem conserver iniacl* les droits souverains et I lOvégl de. ia république. 11 maiutttíut i'assuraoce qu'il a : jotns dounee ct souteiiue loyalement que lea almi- la Conledération n'envabiront pas la province du P: raguay, et il re.gn tte que, ce fait étant si public, aon p v -i iicmen lienne imitiietneni les Paragnayeus en arme i sous no pretexte noioiremerit dépourvu d'exactitu ir de fniidciiiciif. » Voici ce qui demande reflexión. Si la promesse del, pus inquiélei- le Paraguay par les armes eat sincere, qje siguifie cette impulation et celte calomnie. si airar' q« le gouverur-inent du Paraguay a continué de praliqu': des actes hostiles et a conclu des traites beltiqueux are; les sanviiifrs iinilairet i fíhi ltm »le Corrientes, roed) • l<- lemps a» anl lenr complete déroule? Ouel éatl'ignoraaj qui ne remarque paa que cette calomnie est avancr e poi .iggtouiérer des motifs de plninte et pour se prepararía ju t; molif dr- rupture? qu'on fait cette accusaiinn ti fauss" pour se justifler derant I'opinión des natioti» « pour rehausser sa pretendoe tnodr i ation • Quel bomal quelque simple rm'il soit. ne reconnail pas que cette pie- inflsíti, aprí-s uno acciisation si gratuite et si injuste, o* rl'aiilt e objet que d'inspirer une fausse et lionleus.' c<*f flanee p Le gouverneur Rosas sait que le gouvernemenl iu me de la lépubliqne n'a tommií' aucun acle hostiti I puis qu il a rendo son ilecret du Ib seplemlirc 18«6 .' rpi'il n'a fait aucun traite avec le» Madariagas. I'oii'iji.'» done iinprime-t-il cette calomnie t Parce qu'il sail en> la calomnie est coinme. le charbon, qui, quand íi n« l>r.- le pas, noircii toujours , ct il veut que le gouvernouieat de la république porte cette faute dans I opinión pez, perdendoo accoi do e resignando-se acarre- " nía a maldlcao doa seus concidadaos, tlveaae a fra- *' j de ceder ás exigencias de Rosas, receberia no U*oio instante a patente de bomeui cordato, mostrado, "*u/o e os Paraguayo*, a qucui n (ifida chama boje y d 'rbarot. seriflo o» homens mais caítos, videntes. !"~. .(J tic. Porém O nosso supremo governo leu» de- -íisilo talento e iulelligenci?. e os l'araguayo» um soli- 1 . on) ¡.enso para se deixarem levar por palavras. F, na ■rilade como se ha de ler conliaoca ñas promessas de \. -i.verno cuja* obras estío em completa contradiccao -m »ua« palavras P cuja gazeta mente com a maior tres- ara e despejo? como dar crédito a promessas taes uando os agentes desae goveruo no esirangeiro e a sua i uo iu erior estao asacguraudo o contrario do que He promelie ? Que Paraguayo haverá olvidado a carta que um tal Al- -edi) Mallatteu, um ilos peles de Hosas em Inglaterra, pu- licou em Londres como dirigida »o conde de Abr-rtlecu que publicou a liazeta n. «17(5 ? (6). • Pela mt'nha parte ,:ou persuadido, Mytord. -e dizia nessa caria, deque ntlo ild tltstunrc a eporá em que o Paraguay se reincorporar A tíu fai fa dtts ctrcumstttncia.s ou ttu.\ armas ao tlomtnio tío Aligo vice-reinado. « A Gacela, perlllbandoesle documen- l>. iniiuncia-nos lambem o si-u petisamento. K depois de. alio i^to, pOde o governo da república liar-s»- CM pro Nulriiuos a conviccao d<- que nem a forca «las circuin- lancias Dem adasarmns siibmelleraó o nosso supremo averno as exigencias de Rosas. Preferiríamos nutro* riuia annos de reclusao a ligar-nos a esse fantasma de , • m;Ao que nflo existe uein jamáis existirá. (N. 73 do Paraguayo Independeñte de 19 de fcvereiro de. Vi- . A puhliracao da* pecar e documentos que apoiao os icto* pie invoca o manifestó do Sr. presi lente sobre o irciio üa república ao lerrilorio da ••S'iuerda rio Paraná presenta-nos a opportnn daile de. ofTerecer ao* nosso* uuit atriotas aigumas obscr acóes que os ponhao ein atado de coohecer bein o . arucicr e política do goyer- scaor de Buenos-Ayi es ; demonstrao a importancia e -o-i.'Ur.ao das peras que publicamos para a qur stao de erriiorio e lina i tes, e de analysar de p«s*agem as que a reirá gazeta de Rosas lem" publicado com o intuito de >var que o Paraguay detetn, usurpa esMi territorio. OmecomOl por ntSM obsrrvacao, que naluraluienlo e ser ■ prime!ra. que salla ao espirito de quuin por diptei motivo li\ar a niesino ir-ui apar na nemaan te ■ repelidas vezes pronietlido observar para com as provincias do que cbainao con/cderat.do. se »e déssr; o caso em que boje se encentra o Paraguay, ■presenUo uin contra.su: e opposicAo 15o notuvel »■ vio- lenta que chama tot^o* i mente a aitencao aínda lio bo- rueui mais leviano. I ata) • a - notas que o ^':v. ruadoi Rosa» lem dirigido uo laprenao governo tlt» Paraguay, c o que diz toda a vez M»e fjlla ofllcíalmeule desle paiz; e vendo-*« o (pie com elle pe.itica, applica se lile sem querer o que conlau t|M i*n finan rtiantinti mu gabinete rio continente . « Kssti gabi- m:!e possir: pe r fe i t ámenle a arle de acaricia! cont palacras e assassintir com obras. » '.¿■•'i elTeito, recortlem-sií os termos publica Ihe dirigió, assim como a iodo.-, os gover- no- :los e-iado» vizinhos, anaundando-lbe a* resolaacoe» cougresso geral de uovenibro de 1S/i2 : n «.ei ra Be ñas lertintrís idensagens daquelle lempo éa passagens em B se lefuim ;^ sua qttzritla provincia tirgrittiii't do Para- guay, e ver sc-iia que apura os termos da rica tiugua cas- •ell.ana para expresar n viveza e lerntafa do seu amor pelo Paraguay i os sen* senliiiientos «Su da mais fina, cor- parce qu'il soutient avec fermeté l'lndépendance et lea droil* de sa nailon. Si S. Exc. lo présídent Lopes, per- daut la présence d'e*prlt et se résignant * supporter la malédiclion de ses coticltoyen», avait la faiblesae de ceder aux exigences de Rosas, ií reeevrail au méiuo Inslanl M brevet rl'homine sage, instruil, sensd, el les Paragnayens, que la Uaielte appelle aujoiird'hui setni tourbares. seraient le» bommes le plus i'clairt>s, les pías vaillants, tes plus ¡l- tustres, etc. Mais mire gouvernemenl suprime a irop de taleni el d'inlelligence, et les P-iraguayeti» nnt un Irop solide bon sens pour se laisscr entralner par ríes p troles. Kt en vérilé. comment peut-on nvallr conflance dans les promesses d'un gouvernemenl dont les anuonealt au»s¡ sa pensé.-. Bt aprés t février ISÍiS.) i a publicaiion dea plece* et docoroent» qui appuient les fails qu'invoque le maiiifeste de M. le présídent .mr le droil de la république au leí ritoire de la gauche du Paraná, nous présenle 1'occeaion d'ciTrir íi nos coropat- irióte* 'quelques obsei valióos qui les metient en état de bien -ritma itre le carariére el la poli ti que du gouvernenr de Bueno*-A y rea , de deaaontrer riuiportanse v i la corré- lation «les pteoea que noua publion* sur la qtaeallon ée terrilolra etdeliaMe*. « t d analyser en passanl relies rnii\ la háblense Gazctl de Rosas a puhlu-es daos !<• bul de. prouver que le Paraguay retient, usurpe ce terríloii-e. Commencons par une ohaervalion qui doit nalurelle- mentr't'e. la preroiere qui préaente i l'es;>i¡i de celui qui par un UUOiif queiCOOqUe llxera son alleulion sur le* oaseatioO* que le. gouverneur de I¡tienos-Ayr«!s suscite au Paraguay. Les paroles r-t les osnvre* de ce gouverneur, la COOduite «pj'il observe rt qu'il soutient en.ct s le Para- guay, et celle que Ir- mf-ilie go-iverili-ur a aoleniK.-llemeiil el lant de fots proOti* il oli.MTver r-nvr is le* provine*' de ce qu'on appelle (UtnfédJratlon. si l'on adroel i«; cas dans lequel se trouve l<; Paraguay, prdaeotent un contraste el une oppoaition notable el violente «mi aitire forcéroent l allenlion méuie «1«? riiomme le plu* léger. En llaant 1<"S cotes que le gouverneur Rosas a adres- sées au gouvernemenl supremo du Paragnay, et ce qu'il tiil cheq: «* fois qu'il parle olliciellenienl de ce pavs, el en voyant ce qu'il pralique é soa égard on luí applique. saos le vouloir. <;«; «|u'on raconte que Napoleón dll «l'un cabinct du ••oulineiil: . Cs i iihimt passt-tte p.trfuitcmeni t'urt da n*a«lll*l mee des paroles /-t in i mrgi ntut, su P i raguay, «-t nn re*** qu'il epuUe le* termes de 1» ricne lañante caslillano pour exprimer la vivacil«5 et la leodre*- se de son amour -|>«uir le Paraguay: «es sentlmetM* sonirtlal benevolencia para com o pono paraguayo. Se nao accede ao reconhecimonto cía sua independencia, é cora unt pezar intenso e só obrlgado por um forcoso dener, que nao Ibe permltte deixar-se levar p»:lu sita amistosa, cordial ttis ■ posifdo. Offeteee (-ni pro va ,1 i atnceridwdé dos scus s«-ntt- mciim* enriar tim agente confidencial rué repiesente o» ;r> arlssimo* inconvenientes d» independencia do Caraguay; e no art. S" do Memorándum quw acompanhnii esna nota, depois de ponderar iriuilu au incMlo Paraguay »i>brf use paiticnlar, concille com que era preciso concordar sobre algum pi. solido; O que rteiXdva « nln vi r que era pOssiVel urn contenió e ajuste juh í igo que se enconlrasse ir»>i pé solido. N, i mostra indo isto a mais viva e terna soTieitude pela ftlicldade do povo paríi.'iuyo? Que «locura' que. amabi lidade ! Parece que se esta «-sentando nm desse» «nte» ta o raros opxno Pbenta, extretnameoie bondadoso*, be- néficos e servitjaes, que seniem nina verdadelra tortura quando se acbao caí absoluta Imposstbllldaaé de prestar 0 servico que Ibes pede um ami'íO. Rui nota de 5T7 d- marco de l8Vt dizia o nMH'md gotei*- nador Boaaa que emqpanlo dependess*; do governo ar gemino o commrrclo, as telarües de atnisade e o pragresso da sincera s VHpalltía futre ambos te. /iuícc, náo scriita per- 1 ttrbaitos de modo algum Pois hem: neoi o gnvcrn.idor seguruti que de modo algum seria pertnr liado o couiniercio com o Paragtiíty, nao permiilio que se despachassem embare.jcóes de Buenos-Ayres para o Para- guay até agosto desse. mesiuo auno. Desde i em (pie o governador Hosas subió pela prinieira vez ao mando da provincia de Buenos-A y res, promoveu pactos e tratados ja com Corrientes, .já com Santa-Fée Entre Bios. Km totfoa eatea tratados eatlpulá- rao o govcmarlor llosas e os dessas provincias <|iie, no cuso inesperado tic tilgama provincia (*J recusar a s:ia con- currencia tt liga a que se compromelliáo (Uuenns A y res o Corrientes}, isso nao uUerartu /< modo algum ns rclacocs de amlzade. No art 13 do famoso esempre invocado tratado de l\ de janeiro de 18ol diz-se .•xprcssaioeiite Tallando das de ra oís provincias : « Qualqwr provincia qur queiru entrar na Uga, etc. » Na quima allriljuic.'io das que esse ;in;smo tratado confere a coinmiss&o representativa, que creava , porém que nao existe, porque nao convcin ao govei-iiador ilusas, eucarregavao • es-i couiuiiss.io de COMDldtXr lo das as piovmcias, f/im« -stejao no gozo ilt; plena tlberda* lc «mizade com essa provincia. Apezar de ludo, o governador Posas nao d4 reruMtü'»■ u ••>• coitcurn*n'-l« s«elet>r«cso deirstaaa «te tro piowuria*, sern que [X>r t«i motivo se alU-rem da modo «Uum ai reí >co« • ;•-) Cat-ta n. atlt.tí* - de rnslo <%>■ t«i7. de la pí«s Héttcate , de ta plus cor di a le Henveiltatiee . le peaple paraguayen. S'il n'accede pas á la reconn«| san^e de son independance, c'est avec un vlfregret, seulement forcé par un dovoir indispensable , qui ne | permei pa« dr> se laisser entral ier par 10a amieale , p sa cordiatc disposition. Pour preuve de la sincérité «-aucoiip sur ce sujet, il Oncl? qu'it /alUiit ti aiter sur quetque base solide; ce qui la*i*a| «-ntrevoir qu'une coinemion el un arranjrement ainiahr ,, élaieut possibles du motneut qu'on trouverait uti r>i«j solide. Tout cela ne montre t il pas la plus vive et ia pl, tendré scllicitude pour le booheur du peuple parapi . i •> Quelle dotaceurl queli<; amabliita)I II semille qnron lend un ríe ees etres, auaai lar s «pie le Pliénix. . \itt. memenr linns , Mettfaiaarrts alce que lenr drinan* un ami. barr une note du "7 mars 18'id , le mime gonvernetai Ht n.r p¡d.\ < ne sei aieni tro: blCs d' ame une maniere. F.n bien I le «oiivcrneur de Buenos-Ayres ni n-. s'„ soutcou «le raajent coofideotsel qii'd aofien ni n'a ctitn clió a voir s'il y avait une hnse ■.idirte sur laquelli il nécessuire d' s arcorder avee l< Pa ••ttguay; el depuij " BtUla de mar» lf*'i^i, ép<>que ;'t laqu«'lle il assura qu ■ il'j cune manU-re le couimerce avec le l'aratruay ne -«-r¡ trouble, il ne perinil pas qu'on OépédUM des em liare», liona de Buenoa-Ayrea pour le Paraguay jusqu'au ir.au d'aoitt de- crdle UMUM .innée. Depuis 1830, que le gouverneiir Hosas a'éleva potTrhl premiére lois au commaudt me ni de la province d< Bue- uoa-Ayrea , il apr«jxoqn«> pactes et des traités. sol avec Coi ri«Mil«.-s , soit atéec Sauta-Fé el Entre-Bios. Dan lous ce> Iraif»*.- le. goinernetii" líos, s el c« nx de ees rn¡- vinces stipulereiu que, dam refusera't de t oneoiirir : c» vi« nt pas au souterneur llosas , ou cliargeait cette cora- missiou tFhiptler matea les provlnces, tiuand elle* seraitú en joaissance de ¡ileine liberté et tranqiiillitt' , a se rinniret I con federal ion. II est done clair que l«■ former. lis allérent pina luin : ¡Is p. < al le cas, qui s«- présente anjourd'hul, «l'une province ciiust veut pas entrer llana l'alflanee, el Ha dlrent «pie, aajMI dans ce cas , ¡Is rt'aluftreralent pas les relalions d' 11111U» avec cetli1 province. Malgré tOUI , le gouveriienr Hosas ne laisse pas aoFB ragoay la liberté qu'il a reconnue aux provinces d'e»« irer ou non daña celta aüianee ¡ et común- ce n'<-»t m lui qui est cbargé d*ibviter. muís bien une cot»uii»nai «ful u'existe pas. il n'invi i- paa. Otala II veut forcer. II na iiupOse le ti alté du lt jaurier 1S31 saus «iisoussioii I parce qu'il n'accepte pas, d'aboi d il embarrusse et ensuai (•) i.'«rlirle 3 «tu i sllé du as m»r» enlre Buenos Ayre" et Cpwaj leadli. « u«n« la caá tartteéMlu ata la pmlaa d» Batea li">» r-ru*n" ■ .11 riiii.'«l'> .' I» -11 I-ai .' 1 i> -1.. I i.> i I ' I 1 llrl ■ I ••' " - • l'«lllHn«*<. f.|ten«ivf c» aér^n»lve). le* iruts nmre» ptuvioi-ei i tonft míe motil >*«Hé>«Di »MCMi»e—at le» ,elr ¡ non» it'srnltx: qu'ellet soascttatM actucllemeat ovec c»lle-cl. f) CitlXttlc. D. 6T72, du 7 mel r*«7. — t* — onraguayo; desacredita este paiz e o son governo ; meaca-oí o. prevalecendo-te da sua postean geograpbl- 1 na embocadura do rio, faz-lbe a única guerra que rtd. faf-r-lhe. N io é possivel dar-se unía ineonsequencia mata evi- enie nina coulradlccao mais palpavcl de palavras e de bras* porétn O < lie sobreludo olTendu e indigna 6 que se ueira cubrir coiu o nome de fina benevolencia de modera- do 11 urocedimento inaudito, insulito, de pros«;rever os roduclosda n-publica. e como se se propozera a zumbar o lieui aenso o «!«' t'idos os principios que regem o juizo s ikiiii-ns sensatos, su queira persuadir ao inundo que enielbanle modo de obrar nao é inc.ompalivel com a a/ e MD1 as disposi«;«>es tic fraternal amizade de que »e acta o goveruador Bosas. \ t.i.zfla. para desculpai t.lo vergoubosa conlradiccao, |t que o governo do Paraguay olirigou o gurernador Btv* a tomar estas medidas boatia, porque ajustou com ¿overno de Corrientes a convencao de 2 de dezem- ro d«" Os bomeiis imparci-ies que virem t*>. fundai- os seus aggra\os, e ultimainenie exigir i-parac«ies se para isso bouresse lugar. *ssim obrSo lo- os os goveruos que nao sao barbaros , que leui pudor e encía, «■ que j-em falseare n liypocrilameuie os seos ■luiieenios de lienevolencia, moslrao éÓB lodo o caso íoderacao, firmeza «? justiga. l'orétn o governador llosa , que sabe iao peefcltanie.n- aeartcaar com palavras e aaaanalnar «-om obras, des- i«j ludo i so como meras e frivolas formalidades; e amo nao acredita senao na elTicacia da coae.Qao e da >rt;a bruta, e as prefere, sciapre, e em lodo o caso, ful- íinou ess«- d«-creto « 1 praiv biela, o ier se hia forrado a justa e odiosa pecba <• iin ons. quenle. Outra ohs^i vacío qi:«: salta aos olbos toda a vez «pie t i-ecoi re a bWitajrla da época do mando do governatior osa> a do caracl«;r e olatinctivo d«i violencia e obsti-* teteqee marcao todo- os scus actos <■ conducta publi u. Es„n violencia, pasa obstina cao tata atatado itñtnen ■sdesgracaa a República Argentina, desgranas qu«í tena Mide evitar com um pouco de moderacao; pmém ello toa 'lie eumer-se ; a ntenor Oliposicñn a.>s seos d«-s«-jos, mínima realateneia a sua voaitaite, sflo crimes que nao •' l 1 : días i tn uta as v exea, poréna nunca olv ida ; julga-o tr.'i^.-., ¡.orináis pequeña «pie seja. naouiWu e p<"iy em execueBo a cruel e absurda ¡déa ■ Mtlertaitnar uta partido político matando, e 1 ao rnttae truao alimentar urna guerra de. tinte annos. Nao ario asaim CúlUMiruie iil • m ínglaiena, neta Benri- 'v e Napoteae em I-ranea, porqu** sabiao que, ainda ■ se iiiatem os betaens, as idéas sao iinmortae». lada era mala fácil, nada seria mal» jn.-to nem 111 ais itico ilo que «-vilar os male e desgravas do bloqutúo * ■/ de ls.'.si. e o paa tito a Franca nao fez mala «lo qu«; laniar h repteaentar, obstinoti se em negar Juatlga e aaai b-gitimas e «levidas roparacOes. Recerreu a Krao- j ra Muqueitt, Botas prejuilicou o couimerci.i por mais ■•a anuoa j arruinen afortuna publica: <* ludo isso 11 proscrlt le comtnerco paraguayen ; II décrédite ce paya el aon gouvernement, le ne 11 i e , et, se prévataut de aa poaillon géographique a l'emlio icliure dufleuvc, II lui lait fuñique querré qu'il peul lui fairc. II est impossible di? monlrer une inconséquence plus évideule, une contradiction plus palpable d'osuvres el de Paroles; mais ce qui surtout oiTense et indign». c'esi que on veul couvrir du 11 om de diiUcate blenoeltlance3 de mo- dération , le procédé inoui . iusolile, de proscrire les pro- duits de la république ; et, comme si l'on se proposiit de se moquer du bon seos et do tona les principes qui re- glenl le jugiuneol des boui'i es senses , 011 v«-ut persua- der au monde qu'une parcille maniere d'agir n'eai p»s incompatible aiec la iiatx «t aveo les dispnsilions d' auirant qu'il a dédult sus plain- . tes {:>}. S'il aralt coin.uencé par ou il a finia il aurait vu que le goJverueiuent paraguayen avait prévenu, pai ses pievoyances et par aea déclarations .1 Corrientes, lous les iucoiivénieiits qu'il altribue á la cotitonliou concille avec cette province, «-i il te aeralt aouairaita la juste ^ei oilieu- se tai lio l'uicoii: équ« iice. Une autre nbservalio'n qui Batata aux yeux cliaque foia qu'on ropoiirt a l'bisioire de l'éooque du pouvoir du guu- VerOOUr Bosas, c'est «-ell« du caractíirtí dislinciif de vio- lence et d'obatlnalton qui marque lous ses actes et sa couduite poiiiique Cette viulenoe, cetta obstina lien unt cansí- d*imutenaea diaajpráVoea a la Bopiibliqite Argeniine, nu il aurait pu éaiter avec un peu de modération ; mais il n'a paa su se osnleoir : lu moiedre opposition ú sea désir-s, ia plus uiiniiiie re.si-iauce a sa volunté, soot dea Crimea qu'il ne 'ardonne pas ; il «.issimule parfois, mais jámala ¡1 o'nublle: quelque iéger que ce soit, il le jug«- une olléiise. 11 conejal el mii ü executioo la cruel le et absurdo i«té« c.'exi arminer un par li polilique en le tuaot, el il n'a réussi qu'a alttaenter une guerre de viogt anueea. Guillau- me 111 en Angleti-n e. Uimri IV et Napoleón en France, 11'agirem poiiu aiusl , parce qu'ils saraient que, bien qu'on lu<- lea lio'uuics, les idées s«uil iiuuioi tclles. Bien n'était plus fácile, r|en n'efit eié pina juste ni plus polltique que ¿véviter les luaux et lea «li sgi-.'iCes «lu Titocua fraocais de 180S. Tan «iu<- la Franco ne lil «pie réclamer ei représt nl'-r, il a'obalina •• nier jusúcc* et. ix rt-fuser des reparaliotis legiliines et «lúes. La Frailee eut recoura au blocut llosas |>orla préjudice au coimnerce peudant plus de delta ans : il ruina la fortune udique : el pour-— lCi- para que? Para acabar concedendo por me do o mesara que baria negado por capricho. Nada laiabem era mais fácil do que convencionar-ae rom o Paraguay e salvar todo» os g-ravisslmos Inconve- nientes que figurava que ha de trazer a independencia do Paraguay. Sendo irapossivel, porque 6 repellida peia nutureu a Incorporjicao que i lie pretende do povo para- guayo, dIBerente de todos es mais povo» da Confedera- cao pelo sou clima, p lo wn genero de vida, idioma, naos e hábitos, pelo que nílo pode imlformisar- se ñus suas instituicoes e forma de governo rom povo» que nada leui de commum com o Paraguay, era inais político e vaota joso conciliar os seus intere.sses naquillo em que foascm oppostos e alongar toda a desavenca. Desto modo, en poucos annos o Paraguay e a República Argentina teriao feito reviver um extenso e vanlajoso commercio. no qual Buenos-Ayres ganbaria milito : appareceria esta parte da America unida e em perfeita paz e liaruioniu ante as na eñes europeas «em que nada podes-=e recear-sr pela se- guridade e independencia; paizos que nao necessitrlo ■«nao de paz, justica e srgtiranea para fa erem progres- sos de toda a ordem. vém-se boje -ni um estado que cau- sa lodos o» males da guerra, sem producir resultado al- gvm. estado ein que O imposstvel nao mantee incertezas, temores continuos, dcsconfiaucas, medidas de precaucao que tudo taao é uin mal real, E ludo isso só j>orque o (rov<-rtiador llosas neiti ere, uem espera, nem quer senfio (brea : e emquanto a Barca o nao obriga. nao se presta a muros convenio* cen;1o aquelles em que se faca o que elle quer: quer elle que o Paraguay se Ihe subir ella, e ludo o que nao (eja isso provoca as suas iras ; nao da tugara discurso; nao deixa a menor liberdade: ou o tratado de U de,i «tieiro sem mu- dar unía virgula, 011 guerra < otno a que esta I azeiulo, cm- quunio a prepara le oulro modo. O govemador de Bue- nos-Ayres imaginou sem duvida que é o acoite di' ino que hade castigar toda esta parle do mundo, e -pie. qual outro Popilio. ha de tracal um circulo de que iiinguein »áia sem su¡»metter-sc ou attrabir sobre si a guerra: poreni o governador Bosas nao vé que nem Buenos-Ayres ó Homa, uem elle é Popilio, u -ni o presidente López é um cobarde como AntiocllO. nem os Paraguayos sao o« Egypcios dnquelle tempo divididos em partidos e tinga- dos mis com outros. O governador Bosas lem sido feliz, lem obtido trium- phos facéis e lem-se embriagado : esquece que a fortuna é votuvel, e que os triumphos devidos a forca maleiial sao cphouicros, como recorda o manifestó: lalvo/. (duvi - damo-lo) trinmptie fio Paraguay : porém csse triumpbo nao sera solido nem dnravel: fado bu triumphos dessa classe senao os que sáo apoiados pela naturez», a razno e a conveniencia publica, Atii esta a historia de todos os tempos o de todas as tiaco.s que ocomprova. Os triumphos prodigiosos, as conquistas de Napoleao, os reinos creado» por su iiumensa forca e genio singu- lar, tudo desappareceu portpie er.io obras da lorca e da violencia : subsisten! os seus códigos, as suas instif uicóes, os sena admiravei- principios de adminisiraeao, como productos da razan e da eonvenienoia publica. O reino liollauiio belga, creado pelas baiunetas de todas as [ o- tencia-. reunidas em Vienna; o imperio de ¡túrbido no México, obra do exeicito ; a Bepnblica de Colombia, onde estfio? A l'oiifcderac.ío Peru-Boliv ¡ana, que é feito delta ? Agglomeracoes forjadas de povo» heterogéneos .lesappa recérao com a forc • r. ., e como ttio toda" as provincias sujeitas cotn o ti orne de lina 011 Vifederacao. porque Buenos-Ayres o todas ellas tem so- nt cansa que ompobreoeu o Paraguay, atyran- pordaa ceasc essa causa em Buenoa-Ayr -s, como '011 no Paraguay, e este paiz. bem como Buenos-Ayres, ■hrartiú em mui poneos anuos a prosperidad»* e rique- que tiverfto em tempos menos desgranados. Iaptí-t de semelhantes informacOes, que ogovernador V :¡.pt ' lantes, que acolhe e faz divulgar porque kongelao as suas suas vistas, parece-nos que neulium Esto produziriáo sem esse carácter violento, obstinado e berl atenía . 'ii iti ,¡3o palavras da (lazeta) ríe '¿mas mu ionalidutles n ontrai, essa agglomeracáo de povos heterogéneos é toata, B por laso mesmo insubsistente; e comtudo o vi mador Bosaa insiste em levar arante cooi o Pai-a- IIO a que a aua propria Gaceta chama cruel de- \ materia é por sua nati.reza tao fecunda em observa- M que load vertida na ente temo* dado as nosaas mais tensan do que a principio nos proptinhamos. Arrastou- ■ o desojo do apreseutar a nossos compatriotas a ver- le dos factos : escreveinos para ellos e para o mundo parcial cujo conceito nos importa; penosa e sobró- lo inútil tarefa seria a de refutar o dictador e sua lia-zeta; ihus créui qm- a nossa voz é débil e longinqua. e que \ tera echo no mundo: porém engarnio- se ; a voz da ■dade, da jutica e da conveniencia uuiversal é aempre tz farte e fa«-se ouvlr por ontre o murmurio e os gri- llos turbulento». Bem mostra a (Jazetu que o teme «ndo se desfaz etn gri'os de raiva e capcioso palavria- nas snas extensas columnas contra o Paraifuay o ¡tule :J-.nte o o Paraifuav. Porém passemos as pecas e do- mentó*. Náo é possivel tranfcrever todos os que de iiiti tuodo tocao neste aegocto. nem iranscrové-los na 1 integra: daremos por iuteiro os abala re . < idos, e « que forem muito extensos tiraremos as passagens baducentes ao nostso proposito. lo prntieiro facto que invoca o manifestó é quo deade o |mpo do uionarclia hespauhol a provincia que eJMM era Paraguay, teve na sua jurlsdiocao e limites uina parle t' rriloi io das antigás mlsfócs jesuíticas ; c que delta }'< 1 em quieta e pacifica poasoaadO até 1S0S ta) que o N formot: um governo especial de todo o territorio di! P«aóes; o que em 1S0C toruou a dar-se ao Paraguay nao ■ e-se territorio que haviu possuido alé IROS, sendo lam- Stu todo o das Missoes ; e que o governo de Buenos- I "■ lose liraham, eoosui don Kstadns-Unidos eos loi«ao«-Ayr««, *n,l,l • ao PiiscuiT em agosto du «ats pelo ar. Hrrni. encarreaxlo "«tocios if.ia aaesmos Hki^dos-Unidos. p»*-.i oCtsraeav •■ metliacao en- ¿ fltti»i»i e aueaos-Ayres o Sr. j-.-é Gr*b»ui esss nota i|ue dirtarto f '" *".Sr. pr»-sldenta em d*la de 10 ar srusIo de 1*40 dula t«f é» . " 'ns t/uMtt b'U09 # ricas parios da ntuliil.-. . os seus tirtOH inte» , x'u*U*Quni*s como smtneni*in»fit« amantei An ju»ttca e a-j pas. » ~ yasajaa Sr. Gribsm ODdaiecou ilepols ao »<*u soveroo uma «-ileosa ; C*o. em Que día que o Par«a;u*y. ffse palx umu Jas mais bella» "5* acias do mundo, era tmapax de •urahlr e mlereasar o tom iciM lu mundo eolio. Por esta tumi ra pOla jalear se do cararter e **>>**„ ,i0 Sr J0.e o-.afism. tions menaongéres que nona aavons que luí ont données aur le Paraguay un D. Joaepb Graham, cónsul des Élala- I nts á Buenos-Ayres (*) et d'autres; mais. nona le répé- tons encoré, on le trompe quand on luí aasure que lo Paraguay est une proie facile , qu'il y a beaucoup d'ba- bitants qui désirent e'incorporer .1 la prétendue confé— dération , qu'il y a dea partis et des división» daos le Paraguay, etc.. etc. ; et, de plus, on l'a trompé en luí ca- chant qu'il y a au Paraguay une aversión profondo, Invin- clble, contre tout ce qui a des vues de domination Pm tena > buenoa-ayrlenne ; qu'il est inutlle de diré aux Paraguayens qu'ils sont libres dans leurs aO'airea inté- rieures, parce qu'ils ne compreiineut pas cette distinction subtile, parce que. pour eux. tout est ctro aoumls á Bue- nos-Ayres. et c'esi ce que, méme en les tuant, on ne pourrait leur tlror de la téte. Graham n'a point mentí quand il a dit que le Paraguay est pau're aujourd'hui. ainsi que l'esf aussi l'.tienos-Ay- res, et comme le sont toutes les pro vincos soumises sou» le nom d'alliatice ou conféde?ration, parce que Buenos- Ayres et toutes cea provinces ont contro elle» la méine cause qui a opp iuvri le Paraguay ¡ la tyrannie ; mais que cette cause cesso á Buenos-Ayres comme elle a cessé au Paraguay, el ce pars, aussi bien que Buenos-Ayres, rc- couvrerñnten peu d'années la prospérné et les itebóattcat qu'ils ont eues en des temps monis uialiieureux. Malgr»; de seuriblablcs informaiious, ajana Je gouverneui Rosas croit imporianles, qu'il accueille et fait répandre parce qu'elles HUent ses vues. il nous semble qu'elles ne pi-oduiraient aueun ellet sans OB caractero vioient, obstiii'' et orgueilleux qui le distingue. Su OanaatM méme, dans le n. 7Í6t>, du 2*¿ aeptembre 186)7 . cite ■oelqtlna exemples comme ceux que non» avons pris de l'liistoi- re. pour prouver que le $J $tém* de fusión (?e NM les pá- reles de la Oazctte) de /düsteui-s nationalites aree d'autres, Dama aggloméi aiioti de peuples liétérogénes esl violento, et par cela méme nars'' U'alTBlrrs d«< torimes Euts-IInl». pour oiTrir une médlalton enlrc le Paraguay et Itue- oos-ayres. M. Josepb Graham. dan* une noli* Ce n.t*m»> al Urararu adr«ssa deputs h son «roavcrarmeni uro* Intor^aiton eieudua da ai laquelle II dlt aue le paratsua], tt pays un* ¡te» pius bsUtts e¿ o\ts plus ricons partiss ét» momt*. était inrspauie d'alttrer rt d'liil<>- res-rr le tamnitrre ilu en and > r.ivlll.é Par cet Ochmtlllon, on BM o.luger du cararlérc et de l'esprll d> aj. Juseph Graham. Mil IIA y rea reoonheeeu e crmientlo neua poaae por írtelo des ruui enviadas o general Belgrano e D. Vicente Anaatacio Echevarría, que ajustaran « flrniárao o aru A* do tratado de 18 de outubro de 1811. O manifestó cita era compro vacilo deatea Tacto* : 4.a O decreto real de 11 de feveroiro de 172A ao hispo do ParagXiay, Palos. *.* O con»promi*so doa hispos do Paraguay a Rueuot- Ayrea de se sujeitarem f¡ decisao dos joizes compromiasa- rio». 3." O louvaaicnto «!•■ le. julze*. A." O real decreto de 17 de maii de 180.1 publicado na naveta, n. 6772 do 7 de uiaio. b.' A real oriium expedida eni 1«0G pela «pial rl-rei mandou reiiair d governo daa triiila povoai;úo« de marco do asna próximo pasaado participa o re. verendo hispo du líueoos-Ay rtts que ajurisdh cao da«|uclle i'iapado eata confundida en sena limito* na a povoac&es 1 .- Mi*s«ies da coir.pauiiia de Jesua, pedindo st: marque termo ao dito bispado de Dueuos-Ayres para «pie. se id- nheca a que prelado compele o - 'ogo c cu car reno) o o • i • reverendo ni - ,>■ i i< Rué 11m Ayrea. ou • oin a aéde vacante ae a houv«-t, regulándolos pulas «jrcacoes dessas ¡grojas o pela po»se e coatume em que calléenle» locanlu ao exerricio de vossa jm istli«:«.'ao ; u depois de tratados e poslos de urdu, nmielli ivis a reaoluelo ao presidente e audiencia das Charcas, a queiu se expi de a conveniente ordeui para ;pi<- ih-.-iJao eata I i ndeiiei.i ■ dom coma disliuela da r< sohu lo «pie ae lo- mar uaqiielie tribuna! : e aaaiin o lereia antea ido pera seu pontual cumpl imento. De Madi id a lt «le fevereleQ de 17i.'t. Bii Por mandado d'el-iei nosso senttot, I). Wt anal!ion Arana. » (Ha tres rubricas.) AUTO ni. COMPftOMlaSO UO HISPO DO PMVIOUAV. « Na «•'uladt da .Vssumpcao do Paraguay, aos irinia dina tío nu-y d> i'.iril do mil seloecntO!, viole e acta aonos, o Ulan. «-• l'-evm. Sr. Dr. D Frauei 11 de féverciro do auno pascado de 17a/i, coin referencia at»s limites deslr bispado t; do de Uiieiuo-Ayres na* povoacóea de mióos dns MUáaoea a cargo da latfrada companbia de Jesús, para ser decidida t:ata materia pelo Sr. presidente da real audiencia das <.barcas como diapoe o citado de- creto; em aitencáo a que o melbor meio do lomar tima u « .-tadJ reaolocio no tllscernirnento de di los II ai i tes, Uaveutlo-se iratado e conferido acerca timases jiutilos Qpm o Illni. e Dtnii. Sr. Dr. U. r"rei Pedro 'fajardo, deS(a a (Uta provincia, ó. J< putar o deaiajnar por parte de aua •enboria illnstriasima urna pessoa «le toda a salisf.u ao a zelo, experienciapratica e <*m.'ieomientu fhruial de iodos os lugares o »s parasen* onde e.etso situadas as ppvoacne» que le gouverneineut de Buenos-Ayrea reconnut ceut; poaaesalon et v conaentit par l'ealreojtise de aes eavoyói le «éo«>ral Belgrano et D. Vincut Aaastase licbe,.irr „ «|ui conclurent el aigoerenl i'article U du irallé d«i ques «lu Paraguay et de Bu©. noa-Ayrea de ae souuiettre a la déciaiou dea juges com- promiasionaatres. .1.° La seulence arbítralo de cea jugea. A." Le decret royal du 17 mal 1805, publté daos la, i,u. zetre n. 6772, du 7 mal. 5." L'ordre royal expódié en 1806, par lequel le roi com- manda de reunir le gonverneinent des trente peuplad» dea Miaaiou* á celui du Paraguay, en meltaul a la i-u: u. ce gou\erueuicnt le colouet D. Uernard de Velasco. f>. L'ai'ticle A «Iti Iraké tlit 12 octobio 1811. i'K.Bi.r no\ ai. i>u 11 • i • 172A. « Le roi. — Bévcre.nd p«'-re tivéque de 1'óglise i;altiC- diale tle i'Assouiplion du Paraguay , de inon couaeil Par une leltt e du 6 mará de l'annéo d«rn'ere, le réré- rend cvAquc de Buenos-Ayi es fait part que lájuridicUoo de cet óvecln'' esl confondue daos sea limites a\ i < tea peupladca de- \lissions do la Compagnie de J' ua, de- lUandaOjt qu'ou marque lea limites du dil étrecbé iSuenoa-Ayres. pout iu'uii reconnaiase a i|uul pnMat ¡1 , | ar(ient de donner l'tustitulion cauonique daus les díte* peupladea, e.l daña U'aulre» nouvellea qm i . taque jour aux mraics doctrines de la Cnuipagnic; parce tpte, faute decelu. qui'-lquea tinc¡> des ditea peup.a.in st trtMtVent visilées par «letjx evijipit s ; remellan' ' lestatlan* de la creation de quelques peupladt^s des nou- \< !l« s ii.duclions pour qu'ou reconoaisse quelles ■:-v le* bornes de cha u:i tle « <;s év.'clies depala leur divUlan, Examiné en uotre conseil des ludes, et consid» • uousexpt ae le surinleudaiil du tliL . onscil, nous aTous r - solu qntí vous iraitii-a sur oes poiuts (ainai que nous vuai eq piious el cbargeona) av e le refereed £véque 6 nos-A) r es, ou avec le siege v jo; ut, a'il Test, en vous confo' maní a la créafion de ees éjíliscs, et a la posaessit):l M comume «latís R-aquelle» vtins •"■lea touchaul I exarcicp üt \ ot.ojiiridiclion ¿ >:l aaro* que vous aurez ir ai te el que vaus \ ou* s<;r« z ajai* J\»«;oord, vous remeltrez v.jtre résolulioü ..ux ajeeaident et audietiqe de citare as, a qui on i . un ordre oonvenaste, ppjur tju'its décideni ceti>- aiíairi en lilii?e, <-t rtíiideul un cumple tlistincl d«; la réaoluUPH E I.' V. Vf:Ql.E Ul' V AI1 Ali!" ■» \ • o Dans la ville de PAssomptioii du Paraguay, le tren- Mente jour du mois d'avril de t*année 1726, rltlaairi»! • i-i 11^ <■• . iidissiui - Sr. Doctcur D- f'rancois Joser'i <1e p»* loa, de rorgre de'Saini-Francoia. évéque de cet evAché do Paraguay, «lu ronseil d<-S. M. fque Dleu gaide), etc., xan: «pie, en ce qu'II coitvenait de proceder aux so: • ompllatemeot et exéculion de ce qu'ordonne le «*e2¡ roval des foiilles precédentea, daté de Madrid le 11 *l" vrfer de l'inoée passée 172a, par rapporl anx limiir* w ct i ■ i eché et d«- celul de Bueno*-Ayre» dans les peiu'iS"88 d'indieo* des Mlsflous, a la r.harge de la *acré! Kiiie «le Jésus, pour «pie la dt^cision sur cette oiBllere «o. prise par M. le président de l'andience royale de Cii»rcaai canoM i>' preacrit le dúc.ret cité; consldérgnt que prendre eata rcaolution a age «lana le. disc«iinin .« .lúes IImiles, ayant irailti et coniere a ce »pj i y* l'illusirissiuie ot revéreit dissiuie Sr. Docteilr D. *»• i i ré Tajai do. du conseil ata S. M. rl son Irea-O*»»" eveque tle la provlnce el éveché de Bnetio» Ayre*. c' en ógard ,1 la «lisiance qu'il y a tío Ce$|r province I . auadile . le lueillenr raoyen eat de députer el de gner. de la part «lo sa aeigtnaurte, une personnr di ">"' >.«iisT.tr(ion avnn? le 7i'\**, l'experie.liee prattque ' ¡ de «Uta* MUaoea. que pooaa dar o aeu voto e parecer pe* ' *,¡ de aua aeobori. illustriasima, o decte scu bUpado, -ou. concurrencia de oulro que para o meamo efléilo '¿..untase e deaignasae o llltn. e Bevm. Sr. biapo de Huettoa-Ayrea. compromettendo-ae desde logo aua seutio- r,a illu*»' iaaima a raiitlcar o que ambos os depulados .fji^.eni e ajualaaaem, o o parecer que deaaem sobre •tM materia assiui na aseignacilo de territorio, jurisdic<¿Ao a«aia biapado e do de Bueuos-Ayrea e sua divisAo, como jo u"-*i»u* Poaae e coatume <|ue tírense bavido ; e por nía baver ouira aiguma pesaoa nos termos «leste biapado i ,]ueiu ctammeiter eaaa diligencia quecom experiencia ,. conlieciineuto formal poaaa execula-la, e com o zelo tío , ,,.o do ambas as magealadea, seu.io a do muito reve- rentli» padre superior José de lnaaurralde da dita sagrada , oiii| aiiüia de Jesua, desde logo uomeava e deputava sua teoliona illuslrissi ua por sua parle & sua paiernidade niii 1 . * ' en da para qu«^ a ella ¡ ro< oda com a pessoa que dipuur <■ ramear o dito Ulm. Sr. hispo de Duenoa-Ayres, fue coin ambos os pareceres se ' unformav a desd logo -i.» aeitiioi ia íllustrissiaia, para que por máo do Iliut Sr. liUpoüe buenos-Ay rea se remella a deciaáo á dita real au- iliei'Cia para que tentia a competente deeisdo, ese iivie aMpirhr* coi ftSrtn» com iuaercffo do dito decreto real, da .UJ«>i'< dieii«:ia, o deste auto ..'e nomt.ai.ao do dito itlaatris- g*Maenhoa para que i vista de tudo se sirva mandar e üi a* ueinais providencias ; e o firmón, de que dou fé.— U Francisco José, bi*po do Paraguay. —AuP. tnhn, Tho- uiaxSorrillu del Valle, natal io publico. » llTO !>■ ^0>POBMIDVt>E COM O QI'K RhSOI.VKn O SR. ütsl'O no niniii'u un ativamf> 11. a" NOMi irui oí i rav o nc B1Z!»0S-A VRFS ¡"IA PF.SSOA tlO HAOIit AXSFl.MO 11E I.A «SATA. « Na cidade da Saniissimr» Trindade, pono de Santa tliria de Bnenos-Ayres, em 31 de jnlho d«: 1726 inuos. ■ísto pelo »llm. Sr. D. Prel Pedro Tajardo, bfapo desta Hocete «le Btieuos Ayres, do cnna^lno dt? S. M., o auto "«.lo das follias anttMíeileuies, feito pelo film, o livvni. Freí José de Palos, bis-po da AsMimpcíto do I'ara- do eonselho d«> S. M., relativo .1 tiivisao de limites rada nm dos dito* biapado.s pertence, díase «pie, «•RiiieV o que tinha ajustado t:oui sua lllustrissima em umforwiilade do «)ue S. M. (a «piem Déos gu irdej Ordena pele Seu real decreto de 11 de KBTeretrO de 1724, designa- W pela sua parte o mui'o reverendo padre Anaétnao tie ia Mata, da sagrada companliia de Ji sin, para «pie averi- "ODlectO com o padre rioue .ido pelo dito llha. Sr. Jj. Freí José de Palos, delermlnassem e tlesig- ■ eaa os limites que a cada um do-- ditos Idapadns per- •aaoem, segundo o amigo coatume. e que confia va do •cu zelo, prudencia e diacricao executariSo oque melhor ■ M ni do sertico de ambas as inageatades, e que JJ i íeti parecer se conformarla e cotif«>rmava desdtj ■aja, pelo l*om éonot in> que, de tSo santos e piedosos rarflei te ni reiKi. Em con'ormidad» do qut , o lirmou «le ■M [ninlio no dito dia, me/.« auno, de «pie dou fé. - Frei Jan , tiispo fie Buenos-Arrea. —Ante mim, Amonio Fe- 'i^ d' Sar.ibia, notario publico. » - D. í'ny. que a DEC1SAO KU VIRTVOe DO COMPaOMlSSO. «Os padres *..sé lusatirrald«i. superior das Mi ' ■ <' l'ruguay que eatfio a carita e cuidado i issoe ■> do _ da nossu j^ljpantiia, e AnaeiuiQ de I i Mata, cura 'a povoacao de "j™ jiti'acio Guasú, Juizes compromissarios Horneados i 'o-> llli:i.. e rievuis .Sis. D. Fr. P< «¡i o Tajardo, bispo df i 1 Ayre., . D. Kr. José Palos, hispo do Paraguay. ?™ "' fularem o» limite* dé diloa bispados |>elo que ""u»'a> povoacótis, conlormando-jt ooni as suas •i? - e poaae que tivessem oblido, em obediencia ecrclo real tl'el rei nosso st^nlior (a qu«-ui Déos . datado em Madrid a 11 tle fevereiro d.i 172't. di- o dito Sr. hispo do Paraguay, no qual ordena S. 11. aveni.ar, entre si ambos o* dito* Srs. hispos sobre essa -1 at- "giu coonaissance feurmalle de toas lea lleux et paragea ou aont «ituéea tea p' opiados des ditea Ulsaioiis . laquelle potase donuer son vote ct opiniou de la parL de aa so"- gneurie ut de cet évechú, eu concurronce avec uue autre personne que. pour ie mÓmc elTet , depuo ra el l l Kl l \\- Sla.MÍ 11E LA MATA. « Dana la ville de ia Trés-S&inle Triniport de Saiute- Mane di- H: . ¡ios-Ayres, le juillet 1726. I .'iltiistrissime Sr. D. Ftei Pierre 't ajardo, évequé de ce diocese de Bo« - nos-Aytc», du conseil deS. M., ayant vu Pacte et «l. cisioii des fcuilles précé.dentcs, fait et prise par l'illuatrissime el reVerendiasiane Sr. D. Frei Joaeph de 1 alos, éviique de l'Aiaouaptitan du Paraguay, du conseil de S M., SI relatifs i\ la dtvi-ion tle litnitea de cliacun «les dita óvéobes, a «til que, si ion ce dont II éiait coiivenu avec, sa aeigueurie, eu i'onforniiié de ce que S. M. («pie Dieta Mvdej ordoane par son «lécret royal du 11 févríer 172A. il désignait, de son coi -, |e révoiendissnue. pére Anaoluie de la Mata, de la Sacréo Compagine de J( sin, ufin «pie, api- ^ avoir ex.minii! la queation avec ie pere nomoii' pal' le dit illustrissime Sr. D. frei Joseph de Palos, ils deter- rainaaaeni < i deaagna**e*át les limites qui, selon rancióme; • ouiomo, appartieunent a chaeuti «les din évéch»3a , et qu'il comptait • ot leur zéle, leur pt-udence et leur di seré- tion pour exécuter ce qui serail le tnietix dans l'mtérél du yervice de Leurs Hajealea, al «p>e, des ce moment, son opinión seconformait «'t se conformerait ail bon jugument porte par «le si saiuls el «le si pieu\ personnagea. L'n cou- formiti dt- quoi il l'a signe de aa mam, les dita jour, mois «it aunée, cu qu<; j'alfirtne. — Frei Pierr*», évéque do Bue- no- -Ayre*. —Par devant ntoi, Autuine f éliv de. Sarabia, notnire royal. » DÍCISION I.N VERTI' DU COMPl tDMIS. « l.es per« s Joseph jiiaaurralde. aupérieur daa Miasions du Paraná et de l'IJrngu.iy, «|u¡ aont ú la «"liarge et ao soin de poire Compagnie, el Anselmo d-- la Mata, curé de la peuplade de Saint lírnace pqaaú, jugos eomproinission- nairea qptamé* par l«-.i «^cellenii^.-¡mes el révdrendia- sinies Si s. D. Froi Pierre Tajardo. évéque deBnetioa-Ayres, et D. Frei Joseph de Palos, évéque «lu Pa • ,»gua>, alin de rejítilariser les limites des susdits évéolujs en ce qui topehe a nos peupladea, en *e i unfoi inani A leurs iuati- ti.lióos •■! a la possessio'i qn'ila or.t óblente un exéeuliou d'un d«';cret royal du roi, notre rnaltre (que Dieu garde), dalé de Madrid le 11 fevrier 172A. et adresaé au dit Sr. éreque du Paraguay, «lans lequel S. S|. ordonn.' «pie les— ao — materia, *e componhao e ajusten» «le modo que flqtiem dividida* as jurisdlccftes, cingindo-se ás insiituicoes ie sitas Igrojas e a posse e coitume que bouvet-, segundo consta do dito real rescripto a que no» referimos ; e lia- vendo victo o compromisao de ambo* os Srs. bispos que promeltem osxar e passar pelo que nesta materia julgar- mos e determtnarmoa como jatees coinpromissarios de suas senhorias illustrissimas, como consta dos despachos orlginaes da numea(9o de juizes en nossas pessoas, que con o real decreto esiao no principio deste auto; tendo aceitado ambos a commissaO, usando della e recorrendo com todo o accordo e cuidado os instrumentos que par.lo no archivo destas MissOes, as instiluicoes das povoacóes e territorios de ambas as provincia» do Paran* e Uru- guay , achamos que os termos do bispado do Paraguay sao e incluem as vertentes todas do rio Paraná ; e os do bispado de Buenos-Ayres as do rio Uruguay, que sao as divisOe* de ambos os bUpados, e que as povoacOes da Candelaria, S. Cosnxt e Santa jimia, .leerca ■ >■>Horio do Paraguay, bem ame est-- jiio sobre esta margem rto Paraná (') como as ftovoacóes de Ftossa Senhora do Loreto, Santo Igniicio Uiri e Corpus, e qw destU a divimio de ambos os bispados silo tidas e julga- das as ditas povoacóes ftertenct n les ao étité bispado do Pa- raguay. <■ como raes tcm sido i isiladas pelos Srs, bispos da dita diocese e s#tU visitadores setn contradit cdo atgutna dos Srs.. bispos de. Huí nos-Ayres, sairedemlo o mesmo qtilin- to ao dominio potiliro, sem contiadiecáo dos Srs. governa- ■l,< t de Bat nos-Ayres, e que a povoacao da Trindade está igualrm-nte no territorio do bispado do Paraguay sobre o rio Pararjá, bem que ate autora fosse tilla e reputada como pertencenie a junsdic<;ao do bispado de Buenos Ayres , e como tal visitada pelos ditos Srs. bispos de buenos-Ay res, por ser originaria da povoa«;>\o de S. Carlos, que é da ju- risdiccao e territorio do dito bispado de Buenos-Ay res, e que a povoacao de S. losé (sobre ■ qua1 lambona «'; o liti- gio) se acha no territorio do bispado de Uuenos-Ayres, e estove na dita jurisdiccao. e foi visitada pelos Srs. bispos d»- Buenos-Avies «• rt.us v isitadon-s, \«»» OS bispados tiverao posse da dita povoacao os Srs. bispos de Buenos-A j re», até que no auno es «la Candelaria. S. Cosme, Sauta Anua c Trimlade sao v. perlencem a jurisdiccao e bispado do Paraguas por estarem fundadas no ter ritorio do dito bisando. s>'iii que obste ser a povoacao da Trindatie ori- ginaria da de S. Carlos, «¡ue é. «lo disnicto do bispado de Buenos-Ayret-. pois que as povon<;oc» nao «levem s«t do territorio da sua origeni, mas sim daquelU" em que estao fundadas, como se vé na» povoacíies de Santa Mario Maior e S. Loureuro, qu«^, sendo oriundas e transporta- das do Iguarú, jurisdiccao do bispado do Caraguay, por haverein sido fundadas ein territorio da Buenos-Ayres, sao »• tein «ido, sem contradicrao, do dito bispado de Buenos- Ayres. Item, declaramos «pie a povoar.ao de S. José den.' ser e perumee ao bispado «le Buenos-Ayres por estar no seu territorio, como S. <■ arios, pois «pie, bem que mais distaute do rio I ruguay que «lo Paraná, corretu ao r ru- guay siias vertentes, e iissim lem sido seuipr»- dividida-, e reputadas ambas as provincias do rio Paraná e Uruguay em nossa companhla, e os curas das ditas povoacOes ob- tinbflo a respectiva instituirán canónica dos ditos Srs. bispos expressiidos até «pie s< moveu litigio. Igualmente tildáramos que no caso de s«- «lividii t-m algumas povoa- c«jes e f<>rma«-em-se colonias, algao estas, na«> O territorio da origt'in, mas sim o do lugar onde se fundarem. segan- do os expressados limites e ten ¡torios da ambos os bis- pados. Com o q«ie cada um dos *¿rs. bispos poder.1 visi- tar os aeua Pispados sem necessidade d«í transitar um ("J Nota•»i o«>>ier sants «lu lleuvc Paraná, el eelle» de l'évéché de !!• /fiefc ■ ,>!udes de yotre-Dame de l.orette, Saitir-Igttae, ittrt Corpus, et que,, depuis la división des deux évórhiJs, les diVi pt upUules ont ,'te tenues 11 jugt'es comme upparieit i. jira aucitne confrtidictiO'i ¡les seigueitrs evi'i/ues de linrnc. le nu'me ovan; eu lien, quanf uu domainr potilique satis ctt tradietton des seigneurs gniieernenrs de liarnos-Ayrcs;c que la peuplade de la Trinilé est également sur le toril toire «le l'-évéchA du Paraguay , sur la riviere Parai, . 1 j que jus«|u*a présent elle ail <;té tenue et réputét c iir.¡m appartenante A la jnridiclion du r«-v«'-<;h«; de Bui-n os-.Ai. res, et comme telle riallüto par tea dits seigneurs «le Buenos Ayrea, comme élant originaire de la pcu¡'lii de Sainl-r.baVles, qul esl de la jurldiction et torritoirea dit éTdobé de Buenos-Ayres, et que la peuplade d<: Siiw Joscph (sur laquelle esl aussi le lilige) se trouve sor k inrr-itoére de révOche de Buenos-Ayres et a ét<- soui-^ díte juridiclion , el a eté visiteo par- les seigneurs cv<:ti. do Buenos-Ayres et leurs vis¡t«íurs, parco que la cnnime cent les veisauts de l'Uruguay : 1 que lie peuplad'.. ... «lu'elle soil distante de douze lieues de cette rivu-ie, nvuieinent de sept lieues du Paraná, a ses vei s .1.: ., courent ver-i le dit Uruguay ; el ainsi , depuis la di»' siou «les deux évecht'-s, les seigneurs évéques de i: tea A\r«>s ont élé en possession de la «lite peuplade jusqu'it. que, en l'annee. I6K/4, l'illustrUsimc l> Faustino a1 I■ Casas obtint uu décret royal de S M., par lequel te ■ 011 adjugea l<^ dit évAché.en verlu «le qual il pril pos*- isiaj et alna! la dite peuplade a élé viaiteepar les deux seiguea évéques. K11 cimséciuence de qnoi, et par les puissant raisons que nous avons pesées d uu múr accord, usaui l'aulorilé. q«ii. en vertu du dit <;omprom¡s, nous a conférire, nous proiloncou» el declaroui que les : aaf des de la Candel iria. de Saint-Cosme, de Sainie '. 11 ■ de la Trlnité apparliennenl á la juridiction et ¿véoM Paraguay, comme élant rondeeá sur le t'-niioii-e du evt'iclié, san» empécher la peuplade d«- la Tri'iil tT»i originaire de Saint-Charles, qui est du district aV «le B«ienos-A> res. parce que las peuplades ne doik'en>| tre «lu leu i toire de leur origine, uiais bien de celui 1 lequel elle» sont établies, comme on le voii dans le» p< pladea de Salnte-Mane Majeure et de Sainl-I.au 1 «mi. 1 élant originair»;» et transporlée» «le Iguart'i, juri<1ic'¡ «le l'évéque du Paraguay , pour avoir él»i tunde-' ■'< toril toire de Buenos Ayres . sont et ont été, san- 1 diction, «lu dit év«"-ché do Buenos-Ayres. Item, nous di-ciij rons qne la p -uplade de Saint-Joaepli doit élre «•! »p|>*n ilent a l'évtetié de Buenos Ayres. panje qu'elh- est K'i ritoire, comme Saiiit-Charl»-s, parce que, bien qia distante de TUruguay «pie du Paraná , s«;s v< 1 renden! A ri'niguay, et «lu'alnsi le- «leux provine ' rlvlérea Paraná et Uruguay ont tuujours élé f¡Mv¡»**J répoteea dan» notre compaguie, et les curó.» des (-} .»í; -un remariiue qu'elles élulem sut 1* rive t-aui he du TU* |iul*>lii'eltea te lr< uvoirnt dan* la 1 ai.dela'l». — ai elo territorio e jurisdiccao do outro. Assim o entende- mos pronunciamos e declaramos neata povoacao de EoMa Senhora da Candelaria, em 8 de junho de 1727 an- roñrtnsmos pelo nosaopunbo, e mandamos que esta •niinacáo original, com os instrumentos do real de- ___1 o coiDDiiiilo que se aehao no principio flqtiem no írclilTO dcsta» MiaaOe», e se tirem duas publicas-rórma* Lelo padre-secretario do padre provincial, que se acha esente na risita, para serem remedidas aos ditos Sr». spo» e llie» coni-te a nesa obediencia «• determlnacao. jóse1 Insann atde. - Anselmo de ta Mata. » Com esta deoisJo termniáríio as coixipetonnia» que ha- la entre os bispos do Paraguay e Rueños-Ayres, e catla roei'tc.i 1 teve deslindado o seu territorio e jurisdiccao, e a do Paraguay flcáráo a Candelaria e demais povoacOes p-ferirt M no louvamento, qir: s.10 as qui- boje tcm. idas sobre a margem esquerda do Paraná. Uto p>'ide j*á negar-se que no lempo do governo hespa- hol a provincia que entao era do Paraguay receben do (onareba esse territorio, e o conservou legítimamente il&OS, época em que o mt-smo monarcha creou nease ritorio e. em part«> do que ponencia a riuenos-Ayres I govorno particular. A Caseta n. 6771» publicou o dé- lo real de 1 SOS, que crea va esse governo particular ; usada se torna portanto a sna reimprossáo. Nesse de- •0 r'-al oncontra-se o trecho seguinte com refer«-ncia territorio de Mi;soes: 'Com total inde/jendet>ria dos ritos do Paraguay e Uuenos-Ayres, sob os quae.t se áo (Uvitlidos Loic em día. » Estas palavras dao urna pro- irrecusavel de «pie parltí do territorio das Mi-sñi-s •▼a adjudicado A provincia do Paraguay alé esse armo 1S0.V \KO.i^p il: tíueiios Ayres; bem ama o dito intcn- ►ifí '-.v í ressu ¡nrisdir^ao no político e militar em algnmas nO' Ooroes de Mrsso' s , estas ftrneáo inteirami ni <■ separa- da tío Paraguay pelo rea, decreto de 17 de t/iaio de ■ formdrao nina tnfcndenciii ... parada a todos os r«TB ra, >> a.'in i- que a Caseta faz as conüssoes a que se ve Jada. A que vem o dizer-nos qu«: o* intendentes da Incia «pie entao era do Paraguay t^staváo sujeitos ao 'el? Ouem é que pf)x tsso em «luvida ? .Nao é disso f* i" j*ala » 0 1uo se quor saber 6 se alguma partr; do ter- '?r/° antigás MissOes estove debaixo da jurisdiccao 11 1 ar 1- política «la provincia do Paraguay durante o go- * >>e-.panhol. Sim tonhor, diz a Caseta, por,'m esse ter- • foi inteiramente separatlo do itt> Paraguay peto fo ,ti 1803. Já o disse tamben) o manifeato, o já ebe einí-¿ .: i«s«' ponto : cni retanto nao so en vulva esse fació oulrosque sao inconducentes, tratemos de cada um »ua vez. Dqoa com traballio e meio einbruliiada, oblivemos "•'nlissao da Caseta de que até 180S o imendenre do agua; exercia toda a jurisdiccao em urna parte daspo- .<*es de MissOes. Rstamos de accordo. Comqutinto a tsaao da Caseta seja incompl la, nós a completaremos escetitatirlo que essedecielo de I8O8, inte tfrOU ao Pa- II ° l,'rr'lor'° «lo Missóes. lirón larnbent a provincia uetios-Ayres a parte que linha, e que era a maior. peuplades obtenalent la respective instltutlon oanonlque des dit» seigneurs 6v6ques designé» jusqu'au moinent du litige. Nous déclarons également que. dans le caá ob quel- ?pie» peuplades «o dlviaeraient et ofi des colonie» se ormeraient, elle» suivront non le terrltoire de l'ori- gine, mais bien celui du lien 0(1 elle» se fonderont, aelon les limites et territoires désigné» des deux évéché». Fu conséquence «le quol, cbacun des seigneurs évéques pour- ravislterson évOché sans étre obligé de passer par le ter- ritoire et jurldiction ño I antro. Ainsi nous l'entendons, prononcons et declaróos , dans ceito peuplade de Notre- Dame de la Candelaria, le 8 juin 1727. et lo signons de notre main, et ordonnons que cotte détermiuation origí- nalo, avec les actea du décret roval et de la coinrnisslon qui se trouvent eu tfite, restent daus les archive» de ees Missions, et que deux copies publiques soient tir«'"es par le pére secrétaire du p6ra provincial, qui se trouve pré- sent 4 la visite, pour ees copies otre remisos aux dits Srs. évéques et leur fassent contiaitre notre obéissance ec notre détcriiiination. — José tnsatirraUin. — Inselnie de la Mala. » Par cette déciaion se tcruiim-r.-nt les rivalites qui exis- talent entre les évéques da Paraguay et de Buenos-Ayres, et chaqué provincti «-ut son territoiro <-t sa juridiction clairement determiné»; et dans la juridiction du Para- guay resl«;rent la Candelaria et autres peuplade» .-¡lee» dans l'arbitrage, qtd sont cellos qu'il a aujourd'hui, tontos siluées sur la rive gauche du Paraná. On ne peut nier cpi'au umpi dn ¿«ourcruement ea- pagnol la prov ince, qal ators était au Paraguay, reciit du moriarque ce territoire el le conserva légilimement jus- qu'eu 1S03. époque ú laqu«dle le monarque crea sur ce territoir»; et sur uue patire de celui qui appartenait a Bueno» Aytes un BtMvernement particaliar. La rtasette xx. 0,772 a pahli*: le décret royal de ISO'?, qui « réau ce gouvernement particulier, c>- qui en i-Lirid la rfiimnam sion inulilc. Dans ce décret royal on rencuntre le trail suivanl relatir au t«-rritoir«; des Missions: • Auec to- tal'! independan ce des gouvernements da Paraguay ct de Haznos-Ayres, so'ts tesqaels ils se troavenl dieises defor- máis. >< t'es pamb-s donnent une preuve irrecusable ' fornierettt une intentlan- ce siparée sous tous tes rapports. » C'e»l ainsi que la Cacetle fail los avena auxqtiels elle se voit obligée. A quoi sert de nous jMissions. Nous sommes «l'accord. Quant o. I'aveu incomplot de la Gaselti, nous lo completeiony en ajoutarit que ea decret «le 1808, qui retira au Paraguay lelet ritoir d«-s Missions, retira aussi a la province du Uuenos-Ayres la part qn*eUe av ail. el r111f était 1.1 plus «rrand*-. lili f ilA Gaseta antea- iimd« 1808 ate tftll. Para que da esse alto > Para qne interrompe com umanka' vlrdeaeia a cbronologia ? Para que pansa om silencio esses oito annos decorridos de 180". a 1S11P Nad-a occot-rru nesse longo espoco de 0H0 annos que tenha relacaoeont o preseño negwio ? E se nlguina coima ocrorreu, porque- nao o disse a (ia.'^af P«irqoe nao convlnlia. poi que romo o sen proposito é engaitar, quería oelxar puotar ao* imparciaes quo o Paraguay tomou violentamente, o que unlei se Ihe havio tirado; qnír aceommorlar o* Tartos fcs cuas vistas e nrelencoes, qn indo rtevéra subordinar estas aos Tactos. O manirroto do supremo poverno preencheu e»sa la- cuna q«e a llareta expre>*f¡ameiite dcixoii na serie dos tactos histórico» Desoís do real decreto de 1803 que tirón a Buenos Ayres, bom como ac V>at apoay, a parle do territorio de Missoos que cada uní tlnha pina Torinar om Krtverno iiidepiindente de atutías as provincia -, v . Bernardo de. Petazco. Esto Tacto tao decisivo, invocarle pelo manifestó do su- premo governo, mío podta ignora-lo a ernil ka Cocta; m sen» embargo lis-n passa-o por alto, poniu< publicando o moslrava o l.om direito o justo titulo rom <;ue o Para- guay maolcrn e defende esse territorio, e licava Barita o injusto e criminoso cargo de usurpacao que Ihe ¡anca a t¡aZ"t¿t. A excessiva extensao do olTIcio do marquen de Sobre- Monte, que Iranurn ve toda a consulta da Junta de forlili- cacoes e del'rsa da ludia, mío nos pertnitte a sna iuser- cao porinteiro : reduzir-iios liemos puls aos actos antben ticos consumniadc-. em virtude desea regia disposic.ao \CTA t>o CintllO I» A ASSCMPCAfl. * Na cidade da Assumprílo do Paraguay, aos cinco dias de» MI d» «ata io «le 1806 annos: havemlo-se congregado tiesta sala consistorial o Sr. )> ! aziro de Hhcra. goverua- dor intendente desta provincu . o Sr. l>. Peí-nardo de Velaxco, actual governador das ttissocs : e aja Srs. f). NM nardo de Aritun. alteres real e alcaide de prioaeino mío; 11. Jo.-io Amonio Caballero, de segundo v< tn - os mi i i "iros priucipaes D. Podro de Ocasis c II .lose de Flisald» . I>. José Ksiov.'io de Arza, regedor alguaz -l-mór; rededores 1>. Francisco \ ícenle C-mnales, D. José Inanes Pacii«-co, 11. Francisco de llue.do. I). Nicolao (ion-ales, D. Fer- nando de la Mora D. Joao Antonio Femeniles, e o syndtco procurador I). Severino Acosta, 6 referido Si . I). I.azaro do P.ivera disse «pie el-r< i nOsalo seajtMtf M Iili^í;: AajjTOardO eonferir «ísle gove.rno-iiiti'iidencia. ro n fug* ¡n ao ds IrMll La .w vc ,.ni. do 1803 te 1811. Pourquoi Tait-bl., Ce sautP Pourquoi inlerrouapt-elle la chronOlogle avec nut si graude vtolence P Pourquoi passo-t-elle sous siionct ees huit anaées passées de. 1803 álsil ? N'eaUil i a, rivé daiis re loug espaco de huit années qui ait ra|>porta la présente aCFaTrc; ? Kt si quelque cbose esl arrivée, pourquoi la Cazctte ne l'a-l elle pas dil I Parce qn i| lui convenait pas; parce, que, comnae son (ln»snn cu de tromper , elle voulait laisser penser aux itnpariuui que le Paraguay a pris violcraincnl ce qu'aup.n aviUi on luí avail retiré; parce qu'elle real arranger les Uiu selon ses vues rt aéa pretentions, quand elle devriiil -u bordonner celles-ci aux fait*. I.e manifesté du gouverneinenl supréme rcropln t;«-u, lacune que laGu:ei(ea expressénient laisséedans la scrit des Taits liistorique». Aprés le décret royal de IsO.'í, qu¡ retira a Ituenos-Ayrcs, aussi bien qu'au Paraguay, la par- lie du territoire des Mi>>ions que chacun avail pina f'!r- iner un gou veruement independan! de¿ deux pro. ■ ■,, vint, en 1806, un autre décrel royal qui rendit a a Para- guay non aeulsmenl lo territoire des Missions qu'U avai; auparavailt, mais aussi celui qui appartcuait B aro- viuce de lj'uenos-Ayres, el qui lui avail ele retir décret de 1803. Car un ollice du 2íi uuars 1S06, adrussé ú I> Laía.e Jj Huera , gouverueur du Paraguay, el «« D. Bertaard \i la/.io, le vice-roi, luarqui» de Síibre Joule. r« a i , dccrel royal expédié sur un rapport d': la juno.- .■. <> peuplaUtM des MlttlotU Otufumi* ú c< du teajiisjjiiiij tucllu.nl usa tete le tolotvtl O. Herruxrdde f'tltitto. Ce Tail si décisiT, invoque per le mnnitebto du nau ueineiil supréme, rérudile üazettr ne pouvail l'igno el < e penda ni elle 1'omet, parce qu en le puitliani i Jk i trait le bon droil i-t le jnsLe lilrc a vec lesqucls le 1 a' . • Daus la vil le de 1 Assomplion du Paraguay, le ciu qni'-me jour du mol* de mai de l'année Í80C, >. eta assemblés daus ceite salle cousisloriale D. !. Ilivera, gou\crueur iuteiidant de CWMe provii.ee D. B« nard de VelaMO. í(>jv.:r»eui' actuel des Mission». I llernard de Arcana, sous-lienaanai.t royal ci dcai de premier ranffJi I*- Jean Antoine. c liev alier de * < end rang, les ministres principaux D. Pierre de Och e* U. Ji-sepli de I.UsalUe. ü. Jo.-cplt Etieune de Ai* ontclei municipal, grand alguazil, les officier- mu a* p'aux D Francoi* Viocent Oonzaléi. U. Josepli lliain Paclieco, U. Francoi-•. de llaedo, II. Nicolás «W.ní'l1 U. Fcrdniatid de la Mora, uu Jean Anloine fernaiiile* le syndic procureur D. Severin Acosla, le susdit Sr. L eaee de Rivera a dil que le roi uotio tnailre avail'lJ'P confé' iír co gouverneinenl-inteiulaiicc, nvec mgt ' ' de ct lui des Misnions , au dil U. Uernard de Velaro»i que, pour que d« s ce uioiu ni la disposiliou de S. U- •" iiitit.sf.ii i ii'et. ei ijue dil sei^neur entrát en jouasstei el e\ei« ite de . e.uploi uieutiuTiiir. il le recomll le Tai.-ail raconnaitre pour gouverneur-iiitendaiii e seigin ur« susiioimeés qui composeilt cello illu-n« 5 •eanblee et a lostta la province en lui reme !»|d halón et le cotnmaudeuieul, comme a son véi.iable SUCOSStaur ; ce qu'il a exécute ilmi» I :'" i te. pour i)Ue tons o-liéissent il sea Ordros el dlaposita"" et que se liratil des copies légallseea do ci'tte mestire»' lt . la:-j-<- > ireuler par toul le clisirict de la prQvUice, a>J r< mettant une ¡>nv caissos royales pour due con oc, et , ne autre a S. EX. le vire-ioi ponr son int. ^^onhecimento de ManoeV Benites* escrivío • notario ^nbiicode »• gorarno « cabido. . B havendo exhibido o Sr. goverriador intendente D. •j^nardo de Velasco a ordem ré.gia pela quol S. HT. se tterioit conferir-lhe este gorerno-intendencia rotn renvii-o frf-nta poooacües (fnarOttis de UissUes, e lldn que foi por Im cücrivflo, o Sr. regedor decano. D. Francisco Yiceute Misales, em nome destr» iilustre corpo Ibe deu obedien- cia ordenando fosse revistada ; e em vista delta o mesmo • sedor decano Ihe tomou o iur.-íinento segundo o rvlo, debaixo do cujo gravante proiiaclteu s«-rvir hem e l'me'nte t> empreño de trovernador inteiidenle para que «j. foi servido nomea-lo, cumprindo as l>-is. Aeeretoa -raes, pragmáticas, sanecóes expedidas e que de novo se pppu 'nijiarem, olbar pelo betn «i couservacao deeta pro- ! -ia e sens habitantes, etc., etc. Seguem ns assignatnras rerouifcimento d > esci ivflo e notario publico de S. M., r.vcino 0 cabido, Manoel Benltez. por rsic* autos, cuja atithenticidade nao se pode p:"»r em Ha»id?. tortiou a provincia do Paraguay a tonipn;lirnder rni sea jtirisdiccao e limites nao sóo territorio il-' Missoes ea .ivera alé 1»0.<, senflo tambem toda a parir i'.- se ten > >r¡o que antes do decreto d*-sse anuo pertencia a Buenos- vrrs. rippée a Cazata a ludo isso ? Qne dirá ella 3 Sabe o pees: tem uní modo de argumentar que ó exclusivamente u: dlr i multas pdlavra.s como até aqui, e nada em sub- stancia: mentiras sen pudor: a Huzeta nao escreve para oovrncer: quor s6 enredar como os velhacos para ga- nhar umpo e cansar ou malar o seu credor. Se seo amo atener, at>ribuir-se-lia tima grande parte na victoria e bridará triumpho da razao : se Tor vencido, calar-se-ha e Arara para uní canto como as velb is prostitutas rpie iodos .Icprryflo. i) ipie i Gaceta oppói: a c-ttes doctniientos, em breve o MtflIUl Sigamos priineiro os Tactos que o maniTesio Baneiona, «fue depressa c.hegaremos aos documentos que tim/ttsliA «presenta e as suas assercó^'". O manifestó pura abundar na demonslracao da boa Té, om direito e justo titulo com que o Paraguay oceupava s.i territorio de parto das Mi>«ó.-s, invocou lamliem a cqulescencia e coiiseutimento expresso «lo governo de Burnos-Avies depois da revolucao, e comprorou esse facto com o texto do art. U" do tratado de 12 de oulubro 1811, que tran.icrt've iritegt almeuti mesmo manifes'o. [xjí- ; pora conseguir esle finí altera os f¿:elos ou os occul- ia. <• triinca os documento* ou o> svpfM-inm. No numero III de á de jtilho do »noo de 18í|"7, depoi? de inserir a «tilinte insigne falsicladc : « Por oceasiso da nobre me- acúo dos Estados- Unidos, o governo da provincia do fir.tguay, longo tle apresen!.t-sc com vistas confina Jo - ----- lixou romo I midltJH .-irte qun t,»ii o s/ata <¡uo de ■ . pretendendo que a detenc'5o das illegaes e es- i.Unas aceumuí ir.oe» de territorio feitas violenta e gilituainen'e Ihe TorSo rcontit ciflas B «sm gttrada* : • ■eieSCuUta : • Pot urna parle o gc\erno pal a^nav i> ten; ■■sarsida quasi mi sua totalidade o territorio da provincia H tea ..es, e da Otilia oc upa inda a inamei.'i direita do jarana de sale a embocadura doTaquaiv ate k> Pa.-so do Rei, qtti er>rre.vptinde ti \ rovincia de Corrientes por.|oc ' " •■ eslave m>P o sen dominio o jnrisdicc'-o o territorio comido «lo nutro lado do Paruna entre este rio e Curu- eanl • N • ' pode tiar se calumnia mais impudente, neaa falelr ■•de amia insljtue, ;» » isla do leor tío art. 't' do tratado de ; '■ 'le mililitro de 1811. Como l liaina a -i-fa a oc~tip. "a', se esse artigo diz «un stipérli.-ure: par quoi s'est conclu cel uote de possesüio»-., tes dits setgneurs ayunt slgnés , comme je l'atñrme Snlrenl les signatureset la r« counaissance de Manuel Be- nitos, ocrivaiti et notalre public de S. M. , du (íouverno- ment et du cbapitr» . - F.t le gouverneur-iniendaiit D. Bernard de V.»lar.co ayant exhibe l'ordie royal par lequei S. M. a dalgné ral conlérer ce gonveriieincnt-inlendance avec la reunJon 'tte» trente peluilades {(uaranis drs Mitsions, et cet ordro ayant été lu par tnoi écrlvain. l'ofHcier municipal doyen , D. Francois Viucenl Cotízales, au noiu do cet itius>trx> corpa, lui pnHa obéissance, ordounánt tpi'il fut onr< irnttó ; et, en son exécution, le mérue Sr.otBcler municipal dnvi i« lOfOajl ron serment selon rusage.eugaRetnent |itr loquol il promit de remptir irfen et Bdeteeaeni IVmploi deg.mver- neur-intendant auq-iel S. M. a bien voulu le iioninit r, en eacecntani l«-s lois. Secreta royan», pragmatiques, sano— tions expédiées el qui de riouveaii se protnulgueronl , velller iu bien el a la conservation de celte province ;it de ses hahllants, etc., etc. » Suirciit Ies signattirea et la. reeotmai-sane-, de eriv a.n et nolaift pulil.c de í». 51., du gouvernement et du chapiiro, IMnaal Betiftee. Par ees actes, dent ou ne peni meltre en doute l'au- iltenlicilé, la provine • du Taracú..y se trouia compi-»»u- dre de uuuveau daus sa juridlclion el limites non-s» lemenl le territoire tles Missious, qu'uUc avail eu jusqu'en 1S'I3, mois eopora tonta la pariie de <.c ti-iriloire qui avant le décrel de celfe aunée appaneuait a Buenos- Ayres. i.'i.'oppo.ip la iJucrtíc á tout oeta Qne dira-t-aUe ? Dieu le sait. Elle a une maniere d'argurnettu^r que esl exclu- sivemeut la siciint . elle dir . beaucoup de paroles i'Onlinü jusqu'ici, et rien •.•ti «ubslani r ; des mensonges sans pu- deur ; lá fiazette n'écrit pos pour couvalncre: elle veut -t iilemcnl eiribrouillei, roinmn les tripona, pour gugutr du teuips et fatiguer ou tuer les crédules. SI son madre esl vainqueiir, elle s'allribuera uní; grande parí dans la vic.toire. el s'écriera : trioniphc de la raison; a'ilest yaincu, elle s<. iaira et rostera dans un coin comme les vieilles prosiiluées que tout le monde nteprise. '.«■ qoe la Hazette oppose .1 ct;s dot'uutents, bie:itdl nous le verrons. Suivons il'abord les fails que le manifesté ne'iiiioaiie, «>t nous arrive.rons prom Kemettt allí docu- inents et aux as sen ion* ijue lo (ía-vlíe presente. r.e iiiamTestc, pour abomler en démonstrations de la bouiie foi. du bou dron el du juste tiire avec. lesquels le l'araííuay oceupait co territoire is Btats-Imta, le gouverneraeut tle la province du Paraguay, loin de se presenter avec des vues conciliatriccs, fixa comme condition sim aaa non le statu n-ti de limites, préteudaul que la détention da* illenatea el expoiiatrices accumulations de territoire faites violemment el illégitiinement luí a été reconnue et sssnréé, » elle ajóme: « o'un cttté, le gow ernemeot paragnayen a pri-sque absorbe dans >a tOunté le terriloi re tte la province tles Missions, et, do l atine, oceupe toute le ii»e A roi le du Paraná depnis la bouchc du Toquari .u.ipi'aii pa.-sage du Hoi tiui cttrrc.sp.ind íi la province de COI rientes, [»arce (pie le leí ritoirt- contenu de l'a.ilr. colé du Paraná, entre eecte rlvfere et Curupaiti, fui. toujouis sous teddpeéMance et JorMietJon. • On no peni employer une calomnie plus eMBPOntde ot d'une rananeté plus Inalgnu, vu la teneur de l'article lio li lili ilti ISocaOtare J811. Pouripioi la lirezclte appel le i-elle I".»?, tipatiim de territoire par le gouvernement paragnayen ?>fo'.ni' el tMéffitiime, dt.irntion da bien d'au~— 2» — \ fíacota Mita desde 1808 alé tfil*; ¡ • \ ra ¡ >: •■ d;< • -alto? Para qee interrompe com iamanh> violencia a c.b roño logia ? Para que paita nun silencio essoa oito minos decorridos de 1K0". a 1S11P Nada oecornm nc.ssc longo espora; °ho amaos que *<:iilia relacaocora o pres«-nt«- notorio ? B se alguina roim oirorrcu, porqntr nao o disse a fiazeiaV Porqne lite nao convlnha, poi que romo o se» proposito é enganar, quería ocU.ir peonar ¿ir» imparciaec? quA o Paraguay toniou violentamente, o qm- unte* se Ihe havia tirado: qo*r accoamiodar os tacto* as vistas «; nreKnacbes, quindo devora subordinar estas aos fados. O manifestó do supremo governo preenrheu e«sa la- Cuna qtie a [MMto expresamente d«-ixoti na serie dos facios historíeos Dvpola do real decreto aia formar um grtverno imIcpende.iHe de einea- as provine.a-. vio nttlro decreto real em 1806 que dctolreu ao Paraguay nao -ó o territorio das Missoes que antes tinlia, sendo tambem o que pertenefra a provincia de Buenos-A y res, e que Ule foi tirado pelo decreto de 180:V Com ofiicio de 'Ifi de marco da 1806 dirigido a l). I.azaro de nivera, govemador urt¡(i- citrtio c defesa ilas indias, cuja iiuegra inmbeni trMicMn o marquen de Sobre-Monte, avisando que el-rei confur- uiondo-se com a consulta da exp re - sa d a Juma de fortifi- co** lumia resolvido reunir o ¡enverno tías la-anda povoticves tln MáaMMi g'tttranis no tío ftiragimr, pondo d .um resta o coronel i). Bernardo de Vt luzco. Es te Tacto tao decisivo, invocado pelo manifestó do *u- premo gOvtSaraao, nao podía ignura-ln a ernd <■ ataca-Cara: »; sem em!>a r^o lis-o pa-»a - o por alto, porqu* publicando o moslrava o l>om «lircito o justo titulo com <;ue o l'ara- giisy maulcrn e defende esse territorio, <■ lirava millo o injusto e criminoso rurgo de iisnrpacao que Ihe ¡anca a iitiz-r.i. A excesaiva extensáo do officio do marquex de Siil rc- lUonte, ' i'.j-scn ve toda acon^ult.i da Junta de forlili- cacóes e defesa da india, mío nos permitle a s-iia inser- cao porinieiro: reduzir-uos hemos puls aos acto- auihen ticos roniummados em virtude dessa resta disposicao \CTA l>0 ClHlllO liA ASSl MTl <ó • Na cidade da Assump'.-ao >!o l'ara'.¡ii.ii ..os cinco e.ias do muí dr inaio de 1K0K anuos: bavendó-se coiigr«v«d.i nesia >ai¿. consistorial o Sr. I). I.tzcro de Rivera, governaa- dor Intendente desta provincii . o Sr. D liernardo de Velazco, actual governaitor das Missoes ; e os Srs. fj. Ber- nardo de Argana-, al fe res real e alcaide de prinieim voló; l>. Joao Antonio Caballero, de segundo veto : os mi íisiros principáis D. Pedro de Oca.-.1 s el) Jos«- de Flisulde, l>. M*M KstovAo de Arza, ivgi Jov alguaz -l-mór; rogedotcs 1>. Francisco Vicente Cotízales, D. José abano* Pacheco, l>. Francisco de llaedu, D. Nicolao Con ales, D. Fer- liando de la Mora D. Joao Antonio Fernamles, e o syiulico procurador l>. Severino \ o>ta, o referido Sr. U. UÍWM de íiií-era disse que ei-r> i 110-so senlior se lluvia di 311 I conferir esic goveriio-iiileudencia, (■«•« aftgregiicao d^ tk Utssóe>, ao dito Sr. J). 'Rernarilu de Ven/. ■•, e que, para que desde logo livesse todo o sen elleito o disposto por S. e o dito senlioi* entrasse no oso <■ ejercicio do men- cionado emprego, o reconliecin e dav» a conlieeer por tal B«l»«p*U»dor-in leuden te ;nn uoni'.uioi niiores «|tie roinpoeni este ii>uslr<* .ij uiiianienio e a toda a provin- cia, enlt-ogando-llie S. S. o hastao C mando como a sen legitimo o verii;,cien o sucoesídi ; o que exw;:iion 110 mes- ir.o arto para que todos obedcc&n as soas oniens dis- posicoes ; e. que UrandQ Se copia» legal.sadas desta dili- gencia se faeAo circo! ir por todo o tllsli ie.lo da i>roi> iH'-¡» Nmoliendo-se unja as caitas reaes para ilevido OQUiaeci- mento e Mitra ao Iun. Sr. rice-i-ei pa a sua superior in- teiligencia : roía o que se conclmo o-te JOlo de poase, u - mando os ditos senhores. de queden l'é. Sexn'111 is fumas La OAzette same do 1803 a¡ 1811. Powrquoi fait-tlie £ saut? Pourquoi interrompt-elle la chronolotjlo avec m si grande vtolence P Pourquoi pa»«i¡ t-ello soiu silenc cea huil anoees passeea de i SOS a. 1811 í N'eauil 11-,, „ rivé daos ce long espace de huil années qui ait rapuori la présente affaTr^ " Kl si quelque cboae est arrití, pourquoi la Cazctte ne i a-l elle pas dil V Parce quil q lui convenait pas; parce que, eomine son de»s<-in Cl de troniper , elle voulail laisser penser aun imparlUy que le Paraguay a pris violcmmcnt ce qu aup.n 4Vat on luí avail retiré; parce qu'elle veut arranger iei r»i; selon ses vues t t ses préten'tion», quand elle dci rail fII liordonuer celles-ci aux faits. Le manifesté du Kouvemement supreme rcmpln enj lacune que l-i». ■ < ■ a expi'essémeut laissée daiis des fails liistoriqnes. Aprés le décret royal de lsO", q( relira á Buenos-Ayres, anssi bien qn'au Paraguay, la p«i lie du Ici riloire des Missions que cliacun avail pour faL mor uu gouverjiement indepeiidant des deux provineaj vint, cu ISOtí, un autre décret royal qui rendii au Parí guay non seul -mciil le terriloire de» Missions qu U itaj auparavant, uiais aussi celui qui apparteaail . vince de Buenos-Ayres, el qui lui avail éua retiré ivu !i décret de 180.3. P*r uti oflice du 2U uuars LSOo, adt cssé á I> Lasare tt Rivera , gouverueur du Paraguay, ti .1 D. Bcri,< \ ila^.co, le vice-roi, tuarqui» de Sobre Moule, reiuil décret royal expédié sur uu rapport de la juatn de /i liju atiotn el df'fciiáf di .1 ludes, dout le niarquis de SoIm Moule trauscrit aussi le texte, en avisaui que l<: ro., eonforiiianl au rapport de la junte de lortiflcativu> i signée, avail résolu de icunir le gaitvernriiimí Cf-lui du l'tira'; . 1ut_ llLi.1t 11 Sti tt 10 ln 1 Jíuii'i l>. iUu-nwd <>< ['"Unt a. Ce fait si décisif, invoqué par le manifeote du K'Juitr i'.en,eui supiéme. !V-rudio tiazelte ne pouvail I'ignoitr' ei < 1 pendarit elle 1 .noel, parce qu en le publ iam 1 lr .il le l>un droit el le jusle lilreavec li squcls tu l . 8« Llernard «!•• Argana, sous-lieu'enai.i royal el alcaíJ de premier raug, 1). Joan Aiuoine. cliev alier de *■ 1 ond rang, les mini-tres principaux D. Pierre de Ocnil| e' I). Josepb de Klisalde, D. Joscpb Etioune de Ana. olíicier municipal, grand alguacil, les oflicier.- 111 paux D Francoi» Yim-.cni Conataléa. D. Jom pli Iba l'ae.beco, D. Fa^aaacois de Haesk», D. Nicolás Gonaa U. Fcrdinatid de la Hora. Il.'j<-an Anloine Feru.oiiK sj lidie procurrur D. Sevei iu Acosla, le susdit 9»i atara) de Rivera a dil que le roí nutre uiai'.re avállala confórer co gi.uverneuienl-inleiiilance , avec ap-i g" de a lui des Híis.ions , au dil IJ. llernard de Vela*« (pie, pour que d< - ce iiioucol la Jisposiliou de S. M. Uaut son < ll'el. el que le dil sei^neur entrál en jouassl et exercu e de 1 eiuplui meulionné. ii le recomíais*' le laírait reconnaure pour ■ourerneaar-iuteadaaif seigin ur» susuoniiecs qui composenl cello IHpStH souiblée et á Inuie la province en luí reme a'" batan et le couimandeuienl. c.omuie a son léaeí e¡ véi tablc successeur ; ce qu'il a exéculé dsus Ii: ipi actas, pour que lous pbéiaaent á -es ordrea «-i disposit" ti que se lira ni 1V1 copie* '■ p;alisées decolle nie*U**« i> ■ l.isse «.irculcr par loul le distriot de la provin ■ _ '' re mella ni une aux caisses royales pour due con ''>'-** ce, t-t ene aulreá S. Fx. le vice-rol pour son in' •*' -aenoheclmentó de atanor! Benitex, nscrivao e notario pabMcode gorerno o cabido. E bavendo exhibido o Sr. goTemador intendente D. ¡{«¿nardo de Velasco a ordem régia pela qual S. »*. se "3 oppoe a « -les doOTiinentos, em breve o veremos. Sigamos primeo o os Tactos que o maniie-- > ■tn.-nr.ion», que depresr.a chi ;amnti.< aos documentos que ■ OaaeMaa «presenta e as suas asaerebe*-. O maHaMMW para ahuudur na demonslracílo da boa fé, liom direito ♦■ justo titulo coin que o Paraguay occtipava atai • rorio de parte das Missoos, invocou tamliem a srqutescencia e tum—llUinilllln expresso «lo governo de I 1 I i--Ayres depois da revolucao, e comprorou esse facto com o texto do art. >\' do tratado de 13 de outubro ilelttl i, que tranacreve Inlngl allllllllll .1 itiesmn inanifes''). l*epoi« do que este artigo diz tao expressamente, é. urna 1 ¡tgue loa fe, e niiij calumnia, e i»'-' ¡:: ■>'■ ■.?■., 1 1 n,a fijaría atroz -ustentar que o Paraguhv wumTfM eaae le.rri- tnrio Porate nada drlem a C.azeta no proposito de a ce o mino- rar as censas as suus vistas, ligurnr aggravos, e ajo e «■litar -e -eiiipre como se t:ve-se pe si a razao o 1 jus- pars conseguir este finí altera os f¿;ctos 011 os occul- i_a. a 'niñea os documentos 011 os suppi i me. No numero ^'i'! de .". J« judio do «uno de 1 S'P depoi.-. de inserir a «"guióle insigne falsidade : « P01 occasiao da noli re me- iii.icáo do* Estados- Unidos, o governo di» provio ia do i'ar.iguav, longc ine i/tiu non o statu i/uo de ■ ■ • pretendendo que a deteiic'so das illtígaes e es- Miiali\as iie, 111.1111 icoes d'' territorio feilas violivifa e al* -itiiuHineiiie Ihe foráo rceonlit cidas e as-t gui adas : • áteseu)utaí » por urna pane o governo paraguayo tem ausorvido quasí na sna lol alidade o Uii-ri'm io da pniv lóela ■a Vi i - óes, 1 (j,. oiit.a ocupa inda a margena direila do **r**>a de■ jurisdirc'-u o (♦■! rilorlo aaotido de ■ mro lado do Parenal « nir«: esto rio «j Curta- pani. . Vi > pode dar se calumnia mais impudente, iiem falsir '•ale uaais I ta signe, t »isla do ti or do art. á- do iratado de j • ae oatupi o ,(,. 4,-,) j_ como ehanaa a • • iaava a occm> tgM a ieri itoi-io pelo ■ailll 110 «lo l'at aguay, violenta •■ ¿lie ift.it ti. lenetJo. uturno' un i'hfttl, se esse artigo «liz «on supérl'.uro r par quoi s'e.tt ceaaclu col note !. p ■>-- si. i. nnme jo Tafllrme. mee «ii Manutrl Be- M. , «lu jíouverno- D. Bernard «le Velaaoo el S. M. a dalgné tul m « avec la r: unión des etcet ordro ayanl municipal tloyen , fi- les dlts selgneurs iiyunt slgr Stiiveiil les signalureset la rccoi nilez, ócrivaiii et notaire public tncut et du cliapiire. - F.t le gouv«:rnour-iniendant ayant exhibé l'ordre royal par léqi coniéi*er ce gou»ertiemcnt-intenda trente pettptatles gUMranis des Uistiti été lu par mol écrlvain, l'oftlci«?r F'rancois Viucent <.on¿aI«'-s. au uuiu de cet illu-Uro corpa, luí prieta ohéissance, ornoimani quMI fút enn xiuió; et, en -011 • \é< utioti, le luüuie Sr.ofBider municipal dovi.ra iveui son serment selon rusage.eugagetnenl per loque! II promit de remplir bien et tld iemeiii t'emploi de gnuver- neur-intendant auqoel S. M. a bien vouiu le nona mes-, en exeetttant Ina Ifllu. ¡tfl felu royaiu, praguaaiiqites, sano- tions oapAdléea «>.t qni de nom eau ae promulgueroui, veiller au bi«»n el a la conserval ion de cette province et de -e.- hahUani ■, ele., etc. Su:v. nt les sigiiatnres Ot la. recoonaissanci d<- PécrrVldn c de S. M , du gouvernement et da chapuro, Manuel Benítez. Par ees acles, dont ou ne pean iiaellrc en dout» l'au- ilienticile, la provine.- du I'aragu..y se trouva eonipum- dre de nouveau datas sa juridtctioii el limites non—se ti- le rn< 11 i le teiTrltOire des Hissious, qu*ello at att eu jtisqu'en 1S>>3, mais «;ncor«T toulc la pariie d«- ce teiriioire qui avani I/; décret de cette aaiMta appari.euait ai Buenos- A y res. ' 1 'oppos* i.i C.azt tt'- a tout cela : Que «lira-t-elle ? Oieu le sait. Elle a une maniere d'artjumenter que eat exclu- sivemeul la sienn» - elle dn 1 beaiieOufP «le paroles conii/te jusqu'ici, et den en substance ; «les mensonges eans pu- dettr : lü Oazettt n'écrit pas pour couvaincre : elU: veut seuleinent embrnuillm, comme les tripons. pour gagiicr du lempa et fatianaer ou tuer les cr«'-«lnles. Si t-on Bitnff esl vaiuqueiir, elle s'altribuc'ra une grande pan dans la victoiro el s'éc.riera : triomphe de tu raisan ; s'll est vaincu, elle se taira et restera dans un coin córame les vieilles prosütuées que tout le monde nieprise. r.\- qoe la f.uzette oppose k o«:s documents, bieratOl nous 1c veirons. Sóivona d'abord ic- fj¡is que le manifesté menlioiine. «-1 nous arriv erons prom:>temoiit aul docu- ments et aux ns-« rlions que la Gozetfe preaente. í.e inanifesia:, pour abonder eu di-irionstralion» «le la bouii*' foi, dn bou droii el dn jusle ture ai ce lesquels le Paraguay oceupait ce terriloire ii<- partíe des Missions, invoqua aussi raCqtadeaMantaieot et le consenlemenl formel «lu gouvernement d«- rtuerios-A y-es aprea la . évoJuliOfi, el « onfirttiu ce fait par le texte de l'artlcle A dn traite do 12 octobre 1811, que rapporte intcSgralement lo méme na a lifesto. Apres ce que dit si exprés semen t cet article, C'eM non in ¡«ne mauvaise foi et one -.ilomnie, et par lOiieéqoeau qne injnre airoce, de ton teñir que le Para- guay usurpe ce terriloire. Mais rien ne. relient la Ha-iettc dans I,. resolntlon d'ac- commoder les diosas selon se- vue», d'imagirier des gneis el «le se pi «'iseiiter toujours comme si elle, avail pour «•lie la raiaon et la ju.sti«-,e ; pour attelndre «:e bul elle al- ii-re. U s faits ou les cacOe, et tronqui: les documenta ou les supprimt;. Dans le n" 7,101, du 3 juitlei 1847, apres atroir itiseré l"ensigiie fausseté solvente: • A l'occaslou «le la noble nW-dialiou dea BtatS i ni.s, l«- gouvernemetil de la province du Paraguay, loin «le se pr«>senter avec de.- vue- ooiaciliairicr?, fixa comme «-.ondition sine ana not< le statu amo de limites, pretendan! que la déteutlon ik - illégsle.s el exp«»lialrices accumulalioris «1«- terriloire faitea riol< i'imeni et illégitiiuement Im a été reconnur et ;t-si¡ré«', » ette ajoule: ■ D'un colé, le gou«eriieinent paYaga »yen a pioaqtie absorbe dans sa lotalité le territoi re de la prot itice des Missions. e». de l amí e, oceupe lonte la rive «tro te du Paraná depm- la bouc.be du Taquari jusqu'au fiassage tlu Koi qui correspond a la province de Corrientes, parce «|ue l«- terrMoire contenu derauiri c6té du Paraná, entre cette rívíei-e et CurupaÜi, fu', toujouis sous sa dép *ndance et juriiüelioii. • On ne peni •■naployer une Calomóle d'une fauss«-ti> plus msigiii dó traite «lu V octobre J811 le 1-elle l"«>c.::upation ■ i- < < '• fallando desse artigo, só diz que referió a de- i isáo definitiva deste assumpto relativamente ao territorio entre o rio Paraná e Curupaiti, A decisüo do congresso geral da república. Póde dizer-se seiri exagoracao qno em tudo o que a Oazeta escreve sao tantas a* falsidadcs e subrepcéies ou obrepcóes quantas as liabas: nos truchos que dcixamo» transcriptos ha tres falsidadcs mui notaveia. E' falso, como temos indicado, que o goveino para- guayo, quando se tratou da medlacao dos Estr.dos-L'nidos. iixasso como rondicao time ¡jua non o statu quo de limites. Inserimos na nota correspondente a commuiiicacao do supremo governn da república de 15 de setembro de. 18/di ao Sr. Ilarris, enoarregado de negocios dos Eslados- l nidos em Buenos-Ayrcs. Ali se vera que nao ha unía só palavra nessa conimunicaclo que ae retira a limites , comquaulo «-lia abrace tudo o que o governo do Paraguay disse. acerca dessa modiagao. B' falso que o governo paraguayo tenha ab..oriido quasl no sua- totalalatli o territorio tía provincia di. Missóes. Nem a geograpliia do s<-u pala » Oazeta conheco; e seaconhece, poior para ella, porque entáo nao se póde classificar a sua assorcao sunáo como mtá fé. O territorio das Missóes que (em e oceupa O govetno do Paraguay uño 6 nem a vigésima parle- do territorio de Misseics, como advertirá qñalquer que note que •■ só O departamento de Candelaria designado com todas as suas letras no arl. U° do tratado de 12 de outubro. E' falso que esse artigo refira ;i decisSo do congresso gernl o assumpo de limites, só relativamente ao territorio entre, o Para/ia e Curupaiti; tambem se remelle á mesma dcci-ao a respeito do territorio de Missóes. De uní é OUtrO 'alia o arl. 4*. Nao discutimos agora c que vale ou importa ao Para- guay oss'i referencia ao congresso geial de toda a repú- blica : nao confundamos qticstóes importantes. O Para- guaj nao se submetlou, nena podía auhuieiler-se, depois das suas dcrlaracñes anterioras oo tratado, e de e-si abe* tocer nesse bwnBO tratado a sua independencia, á deci- sao de uní congresso eslrongeiro. A son Lempo demons- traremos o que vale essa referencia ao congresso argen- tino. Por asura do que se trata é de saber e soumcltre a la dc-cision ti Un coug-• s d'; natiotis élt •■ • Bu lempa titile nous demonti erons ce que va .it e férence au congrí * írgenliii. Pour It prúsent, cu don! il s'agil, c est de savoir si le gouvernemeut do buenos- Ayrt», iprea la révolulion. a consentí ou non que le gouver- ii boom du Paraguay uMlnUot dans ses limites etiaaii dietton aussi bien le territoire des Missions que ceiul qui se. trouve entre le Paraná el Curupaiti, connu sous le nom de Pedro (¿únzales. S'il u consentí, comme il resulte de Partióle O» pourquoi le goiivertieur hosas et sa r. .. taxent-ils le gouvernement paraguayeo d'usurpalioii aáfi It.uir el illt gttuñé de ce territoire ? Pourquoi le calom.: • •■ iu devani la pretauduecontftdératioa et elevyaoi le mat.de enlier i" Cela esl-il conforme a la dt'ticatr- biismnitlanc*, i ramitié fratt meiie que le gonvernenr llosas ne cesse- gérer ? SI le gouvernement de Buenos Ayrea a conat-ati temporairement ou délinilivoment (il u importt: com- oaant) que celui du Paraguay conservai ce territoire, il n'y a pas de violen, e, il a ] a pas d'usurpalion. Si c est on cougres gém-ral qui doit résoudri: c>M questiou. de quel droit le gouvei tieur Hosas et ses da pendants vlenoeot-lla intiman*, l'ordrede deloger. et me- nacanl d'user de la foici si ger et precipita* dans ses conseils, et violen! dans ses actes, ne resp¿eM ríen , pas i#mc ses propre-. convenances. Rnas k jneramos, fazendo honra e justica ao caracte.r do povo ■sontlnf Ningueni, senao llosas, e só elle, em toda a .publica Argentina, está em dissidencia e hostilidade pin a República do Paraguay. Para o mundo imparcial temos dito baatantc, para Ho- ,* e sua Oazeta nada basta. Só nos resta passar um ra- ido «rolpe de visla pelos documentos que teni publicada Gtrttf, para provar, segundo diz, o.t incontestavels di rito* 'l,te ¿u*tenta o noverntt argentino em opftosicáo rf« itirpafóes do territorio da provinciu de Missóes pelo <*oc<:r- j do Paraiíttay. A Oazeta ja citada b. 6772 de 7 de maio do lS'id diz , . . ..,.H documentos sao cinco : \.' real decreto de 17 de maio do 180*. em que el rei iand.1 so forme no territorio das Missóes um governo articular, e iiomcia governador para esse governo a Bernardo de Velasi o. KM vemos por que modo esse erreio real prova os iucontcstaveis dircilos que sustenta o aventó arg.nlino. Esse decreto nao diz mais do que ■aillo que o manifestó do supremo governo refere : a iber: que o Paraguay teve debaixo da su a juri-diccio, :é u anuo de 1803. ama paute do territorio di Missóes, «ie depois tho foi tirada, assitu como tambero o foi Ou ra pai te inaior tlesse nn «uio territorio que liaría Buenos- tyre»; porem depois. pelo real decreto de 180o, foi devol- ído ao Paraguay todo esse territorio. afWado documento é urna couimiiiiicacao de D. iuo loaé Illanco, governador de- Corrientes, «Je '_Pdc fe. i-ñu. de l^-.w , ao governo de Bul nos-Ayrus , em ijue visa que manda de presente urna caulioneii a. Nao podó- los encontrar a menor reiacfto entre «:.-,ia coiiimunica- .;.) t» ¡ts incmUestaceis iliicitos \fovertio argnitinu, K' acusado oceupar lugar e lempo com a Insereno do ofB iodo Sr. Blanco: qaem duvidarda nossa verdade póde •correr a citada Oazeta. 0 'eicctro documento é unía uota de n. Jo3o García ■ Cosario, de 29 de abril de 1824, ao coniuiandante geral » Missóes. matando pida nomoacdo da um de|>utado por ~-ne*. IC dissti quo se ile'doz ? Que se i'.onvidou a clia- iad: provincia de" Missóe» ¡>ara «pie uooMMaa um iaepu- 1 .. Rada Imports i.nn á ajuasUO com o Paraguay. Ileti- : depntado pelas Missóes correspondentes a llepublic.'t rgentiDa, mas nao palas Missóes do Paraguay. Ktote prora-oo quarto ilocutiirnto que a mesma lítizcta atjttea . e é unía nc.x-.x ou prooaaao verbal eaa que se no- iéa deputado per Hisaoaa a D. Manoel Pililos . e so Ule a carta de crédito. Itaaa acta é datada Ota S. Miguel (das ■taMa argentinas) a ü? de abril del82'i. a assigua-la por Ignacio Utryns, presitlente a corregí dor de S. Miguel, togo gt Joao h'rancisco l'ohtt C.tiyt , t o rregettür da nu (MissOiS ■-. «•! daos lequel on lui doune lellre de cródit. Cet acie esi lail ¿i S. Miguel (des Missions ai gemines) lu 27 avril 18"'i, et signé de i Josepli ¡¡filare Rayas, président et corregidor de S. Miguel. — A la prtére de Je ni Pruncois ToóaOaYd, corregidor de la Cruz (Missions argentinos), et da corregidor iU- Loreto (Missions .n geiitmes dans la pro- vince de Corrientes), feoept Pase/tal Paranguary; fait par moi . le em i'/ue ■ t mu/ordonie de [.órelo. Días Gltupcy. Francois Moray a, aleude de premier ileftré de 1.órelo. Lej ciiiquicmo tlocumeiit est un anire acte ou proco»- ^e,■llal. forme al signó le 14 ferrier IS26, É S. BoquilO, pi'uplade de la province de > M issions, dit la Gazette, nom - niant aussi un députe-. S. RoquitO était vraiment ate pea- pi.nl .- des MÍ-O.IOI1S. m¡tis non tles Missions du Paraguay, et ce qui le? prouve. c'esl que les élecceurs son', des peu- pladea de J;i¡>e\sú, la Cruz, etc. , qui sont dea peuplades des Missions argentinos.,- mais il n'y a pa* un StectOUf pour Candelaria, Santa Amia, Corpus, S. Ignacio. S. Cos- me, etc. , qui soul de-s peuplades des Missions du Pa- raguay. La Gazette, pour i romper, use du nom général dea Mis- sfons, i;t s»- g;irile bien de distinguer les Missions de I I rngna» (I - Missions du Paraná, qui sont relies qui ■pptrtienr>ent a la Rdpiibliqoedu Paraguay.ÍN.74do Pu- lutfuoyen IneU ¡>t ntiant, -lu 26 fevrier 1868¡) i.es números 75 et 76 de ce journal. oontienneut la diacdaaioo sur rindOpendaiaca «lu naragnay et son droit do par davlguajr sur le Paranaj el la discusaion eattarminea par une espéce tic balance polit que- des a » antages el des hlCOnvéntenta qu'auralt la Bépublique du Paraguay ¡t s'in-— 36 — se a Gonfedcracao Argentina ou conservando-se sepa- rada. A polémica que se havia entabolada entre a Cazeta de Btiettos-Ayres e o periódico Vai aguayo Independiante , c se achava dispersa por varios números destes periódicos, reaniraou-se por causa de urna serie de arligos que rom O titulo de Provincia do Paraguay publicou a Gaceta em seis ou oito números seguidos que priucipiarao no mime ro 7099 de 2 de julho do anuo de 1847 . e que últimamente forao reproducidos no Archivo-Americano em selembro de 18/|8. A flore ta nesses nnmeros «• o Paraguayo Inde- pendrntf! nos jS cit*dos 75 e 76 recopilárAo quanto ha a dlzer-se de unía e oulra parte sobre estas questoea de in- dependencia do Paraguay 8 navogacao do Paraná ; for- mando assim urna especie de factum que nada detxa a desejar aoa que quizereui formar juizo acerca dessas questoea. O Archivo-. Americano nos seus números 0 . 7 , 8 e 9, tratando da questflo da navegarán do Paraná , tomou a scu cargo refular urna razílo. no no.vo enteuder , incoo- testa vel, que invocou o Paraguayo Intlependenfe para fundar o seu direito a navegacao do Paraná. 'Pendo toma do a tiosso cargo reproducir tudoquunto sobre esta ques- ido se tem dito . faremos urna observacao ao argumento dertuzido pelo Archivo , pois que ignoramos qucoPara- gaayo I ndrncndcntc o fizesse. Publicando o Paraguayo Inilc pendente a carta autogra- phacom que S. M. o Imperador da Austria reconheceu a independencia do Paraguay, diz o redactor o seguiuie : Ao passo que o governador Rosas, sua OnM c lodos oá éscriplores a quem paga no estrangeiro, ossiru na America como na Europa, acolbcm com avidez e propa- !ao com todo o empenbo qualqucr impostura que posM de aigum modo servir para desacreditar a rtcptinlica acerca do Paraguay a Ca~cra e os escri plores assalariado? no estrangeiro nada podem coima factos atatotaniot, COUtra os dados e conhecitnentos que se lem do Para^oai Uesile o Icnipn do sy-tema colonial, eni que o paraguay «o empret»ava no sen commercio mais capilaes do que todas as .lemais provincias do que boje se cliama Confe- deracao, nem contra o iiite.ressc que todos os goveruos, que nao s-ja o de buenos -Ayros. tem ••m procurar com- munieacóes e mercados que esiemiao as relajo— de süus subditos i abráo novas desaines a sua populacho e in- pni tria. A carta ahtographa de S. M. 1. e n. Apostólica o Impe- rador d'Austria, que temo.- a satisfarán de «presentar aos nossos compatriotas, musirá o cpie acabamos de tlizer. Podemos tambem anaunclar que, comquaiiio o Sr. pre- sidente nao teuba recebido communicaijoes oiliciaes. sa- be-se de um modo positivo que o« gowrnos d«r S. M. K. a Raiiiha de Portugal c Algarves e de S. M. El reí de BOU an- da lUetáo igual reconbecimento. J.-í tem o governador de buenos Ayres outras tantas reclamacóos a faZer exigindo desses goveruos nada me- nos do QHfi a retirada desses icconlieoinientos, que Rosas qualiflca de inconsiderados e ¡treuialtiros- Na sua ultima mcrisagem diz que o bavia feito ao governo de Venezuela, para que possa fazé.-lo com loilo o futidamento a ti. M. o Imperador d'Austria, apreseotamos-lbu o seguinte docu- mento : ■ Nos Ferdinandus Primus, Det pratia, Austria Impera- tor, Hungari.c el nolicini.c lii-i, huios nominis qiiinlus; Rex l.ombardirr ; el Venetiaruni, BaJUciae, Lodomuri.i-, el Jllyrhc, Arcbidux Austria.-. • lltustris Pneses, Predilecta Antier. « Reddidit uobis inttmÉM uoster Aube el Status Coocel- larius hueras vestías, qu.i' eideni, medio imperaloiis corporer n la Confédération Argentine ou a se roaimas, séparée. La polémique qui s'était établie entre la Gazette de Bu*. nos-A y res et le journal Paragumyen IntWpendant, « qui se trouvait (Hspcrsee dans divers numéros de ce» p..' riodiques, se rauima ii cause d'une serie d'arlicle» Kx¡ sous le titre de Province da Pmraguay, poblia la fiaztu, en si ; ou huil números suivis, qui commencerent daoile ii- 7,099 du 2 juillel 1HU7, el que de rn ¡éreme ni onl repro. duil» les Archives Américaines en sepleinbre 18/i6. LaS¡¡ zetle dans ees números el le Paruguayen /mi/■•rnt.aiu dans ceux déjá cités, ir' 76 el 76, ont recapitule touiet qu'il y a á diré d'une et d'autre parí sur ees qm:«tioai d'iudépeudauce du Paraguay et de uavigation du I ..- .¡ ,. formant ainsl une espice de fací um «pii ne lais«e riti,, dósirer a ceux qui veulent former un jugemern .«urcei questions. bes Archives Aiiu'ricalncs, dans leurs numere, el 0, trailant de la questioo de la natigation du !'nr*m ont pris ii cbarge di; réfuter une raison incoo ti-üahle dan.- notro opinión, un - raison qu'a invoquée lt Para, guayt/t inJ< ¡ ctulaiii pour fonder son droil \ la na\!?ansi du Paraná. Ayanl pris á cbarge de reproduirc lom ce qui s'est dit sur cetle question, nous ferons nnc (aWerTanS sur rarguuicnt di'Hiuil par los Archives, parce que n«aj ignoróos q de» A- garves el S. M. Nóerlandaise le rol d'Uollande ont íait um reconnaissance semilla ble. Uéjíi le gouvemrur de buenos-Ayres a d'auli es ráeli- malions a faire, en n'exi^eant lian moins de ees i»oi!"'f" uements que la -usp< i ;.)H lie ees i-eeonuai-s-i:.. ' ; '; llosas qualiíie ú'incontifterée» et de prúniatuntes. P*j sen dernier mess-ig«' rl dii nu il l'a f it aupi -s lu - «enteOaOM de Venezuela; pour qu'i! puisse le faite a"* tOUt fondement aupres de S. M. Kl mpereur d' Antrií':- nous lui presentóos le document suivant : « Nos Ferdinandus Primus. Dei gratia AaWtJfteUM rator, llungari;e et boheiiiKc Rex, lui.jiis nomínis t|u>nw'j Hex Lombardnc. ..-t Veneiiarum, Gallit i«;, ItoeTewenM lllj riíe, arcbidux Austria-. « lllétUti Prteses, Predi IteU A mi* « Ileddidii nobis intiinus noster Aula- el Status r-0"¡*,.' larius lilteras vesiras, qua- eideai, medio IrnpersW* «rasilianl ln Aula nostra constituti Ablogatl, pervenerant, • uul'ius vomm nobls, qualenus exprimitur, ut annoiaoi Tgf$ declárala et ab Indo magia semper firmata nelpublicu- r r iBiiari.r independentia, parte etlam ex ñutirá recognita 'ii hacqne ratione nexus ínter ambos slalus legibus amiei- '.' oonfonnts Instituantur. lis qu e ir. his lltleris Nobis ofTe r- iiiiur, benevolis sensibusgrato animo accepiis, voloque ,li(j,.ra'expre»»n bjbenler annuentes, Rtniipulilicam Para- íiiaiifi prostaltis sui jurit, a.z libero recognoscere, idque J',.' ./,..>: ¡i-us litterls solemniter declarare nulli deesse ío'ii'Oi""- Certa spe frebi fore quod <-x actu boc amicis- rilius el navibus beuevole semper ibidein recipi uiur. • I,-naque caro quoad personan!, quani etiam in robus et negotiia securitate fruanlur, proui iuvieeu Keipublica; ■aragnarta civespari indiclionibus nostris benevoteiilia, .1 tutaoiiue semper gaiidebimt. Quod .--uperest. roa tl- . .-i perdileclo Ainire insignis qua in vos feriniur fxtsliuidimilis certos esse volnmus ac eximo corde precamur ut Detta optimus. Máximos Hetuoublicam Para- msj ■ D, cujas gOjM macula vobis commissa . uul, om- n.moda prosperitato cumulare ve.lit. « Dabaiilur iu lmpeiiali urbe nostra Vicuña dle X Bfl la Julll auno millessimo octingeniesimo, quadrage» «iuio séptimo, Uegnorum Nosiroruui décimo \ riio. « FF.U1UNA.N11US. ■• Metternicb. n « Ad uiandatum Sac. OSM. Itegirr- Aposloüce Majestatis p.opriuin. Cav. Eques a K^sade Gonsiliai ins Aulious. « Pr.-esidi Reipuiilir.-i- ParagUarUe, Domino Carolo An- tonio l.opez, Ainico meo ¡Ilustre et perdileclo. » Dj referencia que neste documento se faz a lcga^ao hrazileira residente em Vienna, se prevalecerá o gomr- no de llosas, ou a sua (!a:cla, que éo mesmo, para lira- dar mais nina vez que o Brazil falla á >, utratidade tntt > - Vítulo tía rftcstáo argentina tío Paraguay com a Confedera- '¡j, des tiletnótuitiio-a e o/fetidendo os din i tos da saa sabera- ma. O imperio do Brazil n4o existía quando o Paraguay te d^clarou Independentc: nculiuma pune, por conse- gnlnte, podía ter nessa declaraijao; nem fez mais do que. reconhecer, primeiro «pie ninguem. um Tacto consum- <0aJo. O Brasil o disse e. provou-o i e depois disso a I tildo o que a Gazna avanga tem feito, como costuma dl- "f*! o.ivido.i di mercador: e lem feito limito beiu. Quem tenso in» hregeiro malcriado póde ter a ousadia di- estar enfastiando o mundo com insulsas e enfadonhas re[>eli- O Paranuay pela sua parte fez nutro tanto : reduzio-se a r > elllr ataques une a fuxzeia dirigió contra a sua iude- denj)enc.ia : pelo respeitO que deve ao mundo demousii ou unía vez até á evidencia a solidez ejusiica de seus direitos axlsjeiicia»; tal foí n tarefa e a missao do Paruguay.t 'inepend'nte. Tildo quanlo alé ce: la época punliCOU a •'eontra a independencia do Paraguay foi vjclorio- le refutado pelo Paraguay o ¡ndrpetuicnte; depois ne haver dito rtuanto teinlia a illusirar a queslSo, nao tocón oíais rMIIa aeoso aiguma Ifek por ideidente: abste- vc-te'to iiisttpportavcl defeito das repelicóes, e calou-se. Continuarla a cnlar-so ácerca desta questao da indepeo- nencia se nao fossn pelo que \ amos dizer. Oiiando o governador le Buenos-Avres se rti/ igio peí nÜ? ;""ra ao supi euio governo da república com a su not a •<*' .l:i4,i A,. 2(5 de abril Ti 1S'¡:'. {*), in gando-se memo da independencia, nao deduzio direi- «n '"■ wJiiifrtcracjlo Argentina ao no-so paiz, nao disse Toe o Paraguay esla a ligado a essa Confederaban, i por roriM.-guiiito olirigado a cou-:iluii pane delia ; mió disse ' ••'i que gravistiitios int onrenienlcs Ibo nao permití iao !-niisÍar",e a *"8** pecouhecinie-nto, e apezar disso deixou rever 1He. so bouvcssn uní />t.' soddo, como era preciso. O vide as r.oltt Seo. m — Brasiliani ln Aula nostra constituti Ablegati. perveneran et quibus voium nobis, qualenus exprimitur, ut auno jam 1813 declárala el ab inde magia sempor firmata Rel- publicii- Paraguariie independentia, parle etiam ex uos- tra recognita sil, hacque ratione nexus Ínter ambos status legibus amiciüi: conformii iuslitnanlur. T¡s qu.-ri ln his lltleris Nobis offeruntur, benevolis sensibus gralo animo acceptis, votoque ibidem expresso lubenter annuentes . Itempiiblicam Paraguaria? proslalus sai juris, ac libein r< cognoscere, idque pra;seolihus lilteris soleuiiiiter de- clarare nulli deesse. voluimus. Certa spe frebi fore, quod ex aoiu boc amicissime inter ambos status relationes oriantur, non dubilauler confidimus, régimen Rcipublicw Paraguaria parata monte omnera curam adhibilurum fore, ut Subdili Impero Austrias Paraguariam venientes, una cuín suis mercibus et navibus lien, volé semper ibi- dem recipiantur, plenaque tam quuad persunam, quam etiam in rebus el iiegotíts securitato fruanlur, prout invi- cen neipublir.e Paraguari.e cives pari indiclionibus nos- tris hancrnlnntla. et tuiamiiie semper g.iudebunt. Quod supe: -,|. vos illti.-nis et perdileclo Amice . insiguis . qua iu vos feriniur exisiiinalionis cerlos esse tuIiiuiiis, ac ex UHO corde precamur ut Deus oplimus, Maxiuius Rempu- blicam Paraguariam. cujus guberuacula vobis commis- sa sunl, omuimoda prosperitato cumulare velil. « Dabantur in imperinli urbe nostra Vienna, die X mensis J.ilii. anuo milb-simo nctingenteslmo, quadrage- simo sepiimt), Regnorum Nostrorunt décimo l«.'rtio. f Fe illl- \NIMJB. u M'Hternich. » • Ad tnniidalum Sac. C-rs. Rcgi:e AnostoMca-. Majestatis propiium. Cav. bques a Kesade r.onsiliarius Aulicus. Priesidi Reipublico! Paraguariie, fiomino Carolo An- tonio ÍA>pez, amico meo illustri el perdileclo. > Le gouverneur Rosas, ou sa <¡a~et te, ce qui revicnt tu niéme, s'éiail prévalu de 'a référence que itans ce. docu- ment on fail a la légalion brésiliennu résidente á Vierinc, pour crier encoré une fois <;ue le Hrt'sil mam/'te ti la neutra* lite' en intervenant dans la qut sti.tn argentine du ParagiuiY avec la Couf. drration. en la ili incmbr int'et en offctisanl tes úrcit.< dr sa soucerainetc. L'empire du lirésil n'vxislail pas qtiund le urunnay se declara indépendant ¡ par consé- quenl il ne pouvait avoir iiucune parí á cetledeclaration. II M lit que reconnallre le premier un fail consommé Le l'.resil l'a dit el Va prouvé; et apres cela. í> lout ce que la ítazilte avance, il a fail, coiiimo orí dit, l'oreilte de mar chiatd, el il a bien fait. Oui peui avoir la bardiesse d'ennuyer le monde d'insipid»?s et importunes repéti- tions, si ce n'esl un drole mal élevé ? Le Paraguay, de son cóté, en fit auianl. il se rédnisit A repous: er les •maques que la Gazrttr dirigea contre son indépeiidance; par le résped qu'il doit au monde il dé- nanntra hh fois jusqu'a 1*6 vi de tace la solidité et la Justi- < e Av. se.s droiis i i exia"ences ; telle iut la taime et la mis alan du I' arai*ti ¡y • t lndt'¡tendant ; jusqu'a certaine épo- ■ue lom ce que publia l i uazette comí e l'indépendance du Paraguay ful » iclorieusemeol i-éfuté per ii- Paraguayen IndÉpeadam : ¿iprés a\oir dil lout ce qui tendnit A éclairer la (|iit stiou. ¡1 n'y touclia plus que <|uelquefois |>ar inci- den! : il s'ahsfiul de rinsiipportable défaul des répéll- tions, ni il se iut. II continuerait ú se taire a l'égard de cetle queslion de riudéprndanen, si ce n'e'ait pour ce que nous altons diré. Oiiand le gouverneur de Buenos-Ayres s'adressa pour la pr< niieri; r>is au go'.iv ernement supréme de la Hépu- blique par sa note et meniot andum lie 26 avril (V • en se refusanla la tt niiman.-am e de l'indépi'ndaiice, 11 ue concluí pas que la ConíV deraliou Argentine avait des droiis á notte pai - : i! ne dit pas que 1<- I ara^uay étail lié a cetle Coiifédi'ration, el pai conseqm'Ui obligé a en cons- tituer une parlie ; il dil seule.uient que de trts-gt aves in- conct nicnts ne lui permettaitont pas de se préter á cetce re- connaissance, et, malgré cela, il latosa enlreviur que s'il y ( ) Voyer le* note* s el s.38 — para tratar rom o Paraguay, nao seria i mpoasível tran»> por esSes graeissimos inconvenientes. Paxsarao-se os anuos de 184S e 1866 sem que nem a Oazeta, nem as m^nsagens dogovcrnador Rotas dissessem mais que isso; nem o Paraguny pela sua parto abrió dtsciissao. I'ortm correndo o lempo veio a ratificaban que fez o Brazil de um modo solemne do reconh' cimen- to que Raerá da independencia do Paraguay, desde o auno de 18*6. A Bolivia o O Chile naca»O igual leoonheci- mento : a Sé Apostólica admittio a aprcseniacao que feas o supremo governo da república para provera séde vacan- te d» cathedral ila Assumpcao eexpedio as bulas corres- pondentes. Só entilo fallón publicamente (II) O govemador Ilo- tas do» direitos que 1 h<• darlo 11 divisao do territorio do vice-relnado, a fundacao e o utl possidetis ; e pela primei- ra ve* era fovereiro de 1845, deduzio o mtntalro ¡irgenli- 110, Guido, estes direitos, no m u protesto ao governo Imperial contra o recotihecimento do Paraguay. A Gazeta eomecon so entao h oxplorar <• desenvolver ess.s* argn- mentos. Bal iO tamheni Dori preciso entrar em discuss.lo <■ polémica, o o Paratfttayo IndepentteHte tomón a seu car- ga «tusa tarefa, que detempenhou < abalmonic. O Paraguay ¡ntlt.pt miente dciuoiistrou a fútil idade, e mesmo <» ridiculo de laes argumentos, c.om tanta Torca n evidencia que llosas e ¡1 sua Qazeltk se virgo toreados a procurar novos argumentos, nao insislimlo ja senao le- veniente e s6 por nonio de bonra nos direiios da llepu- bli :a Argentina, Ja tlecis.ro dovice-reinado, tía fundacao c do mi possidetis. Km I861» e lfc'w empregárao-ae e reforca- rai> - se de- preferenc ia os argumentos dcobrigacao o com- promiaao que tinba o Paraguay de Incorporar-ae á con- ¡Y dorar-So ; c snppondo que 1 ssa i ncorporacüo sellarla fallo, faltón de segregacao eiitMM inhramtnto de territorio. Expbrárao-se por Boa e delalbarao-se aquellos grauissi- mtoé tM£ynv*nUnt**t qjae pteentaO só so baviao anonadado Ota globo e mystcriosamcnlc : e ult "unamente aprésenla rao se ao Caraguay as vanlagons que llie traria a sua in- ■ ui-poracao. e os perigos a que o c.vpuiiba a O aby»mo a que o arrastava a sua independencia. Bcm que. o Paraguayo Independiente se oceupasse ja victoriosamente com lodo» essos argumentos, quiz volver sobre elle» Daaia determinadamente para nao dcixai soiu resposta um «6 desses argumentos. A Gao ta du Buenoe-Ayros, para reforca loa a desenvol- vé-los ató as snas ultimas consequeneias e formar (ta to- llos um lacho luminoso, eacreven um artigo c.om o titulo lia) .Ti WVim ii 1 ito Puraguuy, com o Mil ore upa varios nú- meros. O artigo comecounon. 70Í19 de 2 dejulho de 1S47. O artigo de que nos vamos oceupar está escriplo nesse estylo lao ditVu.so e amplificado, o tao etioio de imperli- M -netas 8 aggregadOa imitéis que e impossivel tiaiiscrc- >or integra e lilleralmente os seos periodo»; para isso serial preciso um extenso volume : sem embargo nao lia- reinos do truncar nem omittir nada que soj.i substancial e conducente a dar forca aos seus argumeiuos: oJUj ha- veuiós ile seguir rnsso o exemplo que nos ua a OateaM de lomar periodos a pbrases destar adas, c de nao imprimir «onflo o i)un Un- conrém. A Gaceta cuida pouco em ser mctbodica a clara nas dianlatlIVai que entabola : fas um argumento, enwdve-o 8 mergulh.1-0 em incidente» que pouca 011 ueiilinuia con- nexao tem com o que se trata, e sem conclui-lo salta para outro argumento: torna depola ao priaaaara a tea tuna tal mistura e confusao de cousas e de factos que é muí t.rabolhoso e dillicil seguir a orden» por ella empregada : desojando nO» • oulros ser t9o claros que possamos ser fácilmente oomeretiendido», e que <>s noaaoa laltoro» postilo aem muito trabalbo julgar eoin exactidao da for- ca dos argumentos da Gaceta e das nossas resposlas, das s i¡. aremos eaaea argumentos de modo quenaoata con- fundao o cansem a allencSo de quena qalaer cxamina-los. Por rata consitieraejo dividimo-los em argumentos lo- 111 utos : 1." Do direito que a COnfeduraCM Argentina lem para r e..-tu .1 independencia do Paraguay. A i.uíCh, para cor- avait une base solide, commet II en fallad un. pour traiu» avec le Paraguay, il ne serait pas impossiblc de ilétouí. ner ees tris-graves incon>:t'nicnts. Les annéea de 1863 et 1846 se passérent sans que ■ Gaietie ni tea messages du gottverneur Bosas l¡qM. ment (11) des druils que luí donuait la división du lent toire de la vicis royaulé, la fondatioii et le utlpossldetit¡3 pour la premlera i'ois en kerrler 1863, b; ministre argea> iin Cuido «léduisit ce¿ droits dana sa p rotéala clon vernement imperial coutre la reconnaissanre ilu Pan guay- La Gazette commenca seulement alors á r'xplora e á développer ees argumeiils. Alors aussi il fu: saire d'entrer en discussion el en polefarjique, 1 Paraguaycn tttéépt itiltint se rhargea de celle la hi , , , r -mplil pal faiteuient. be Paragnayen Indtpendan¿ demontre avec tant d<: f. ce el d'évideiice la tetulteet mi me le ridiculo de gumenls. quo ftosas el sa Gazcttv se vireut ford s á ctn-r cer da nouvoaux argumeiils, n'insistaiil plus que légé ti ine.nl, et seulement par pomt d'lionneur, sur leí de la Béptibliipu; Argenline derives de la división de'j vice-royaute', de la fondattou et du uti />o.istd'.tis. l¡ 1846 et 1847 on employa el on fortifla de preféren Ce les acpaunenli irobrigation et de comproiai qu'avaH le Paraguay do .s'inc.orporer á la Conaodi ralla et en supposaiil qu ; cello incorporal ion s'était faite, 01 parla de st:grt>gation > l de dtlmcmbroiitcnl tle territotn BnJlQ on expliqua et on dótailla ees tris-grates ía ronvenit nls, qui jusqu'olors u'avaiont élé annom.ésqua liIoImj et mystérietisement; et en dernier lien on prt sima au Paraguay le= avantages ris. et que nos lecUHir» pulaaent. »•»» beaiaCOup de reine, juger avec exaclitude do la forcr dM arcuinents da la Gazelte et de nos rftpouses. nous el**- serons ees argumentado maniere qn'tla ne se ponfi pas «u qu'ils ne fatiguen! pas, l'atlentiou do qui 1 1 '■■' les exaiailuer, Pour cela nous les divisóos 1 11 .o. pris : 1.* Du droil que la Confddération Argentino a i" " sister ¡i l inilépendaiico du ParaKuay. La Gazette, pour 29 — rohorar esto argumento aprésenla exemplo», faz compa- irax analogías. j.« D» obrigaf.ao e compromiaso que contrabio o Para- (ni»y de unir-ae como se unto A Confederacao. j.» Dos inconveniente» que causarla a independencia do Paraguay, tanto a República ArTentina como á Para- guaya. Sibre este motivo discute a questflo da navegado do Paraná. i.- Da conveniencia para o Paraguay de continuar uni- ji, 1 ronfederagao. Collonaremos cada um desles argumentos ein seu lu- jar o numerados, e em seguida as observaeñes e respos- (]i do Paraguayo Intlependenlc: Desle modo, sem se r ltera- .,.iii 011 confundirem as ideas, podera o leitor julgar com facMtdade. flhmiro argumento da Ga:/ta: « A provincia do l'ara- .-u'íiv porli nce a MepsiMlea Argentina desde o lempo MM nue e»ta exerceu o primeiro aclo d*^ soberanía popular, a ... de maio do 1810. • iltse1 ayittt ii Paraguayo Independen te. No-te periodo saai que a Batrafal se imroduz no seu artigo de fundo ilSiuiá uní Tacto que nos permitlirá que Ibe digamos que : fjlso, e que a historia depóe ronira elle. Feita em Bue- lOJ-Ayres a revolucao de SS de maio de 1810, foi enviado M Paraguay O coronel paraguayo D. José Espinóla i:om a coiiitnuiiicacoes da nova junta, petliudo a submissao lo Paraguay. O govemador Velasco convocou urna as- eaaMé» composla da muiiicipalidnde n de muito» cid., lioa. Esla ustembléa resolveu conservar eorres/tondcuci't avuzatle fraternal com Hítenos-Ayres, mas san recoiih- t < 1 mm ciiiioriitide nem submelter-xe-the. A esta noticia a uola de Buenos-Ayres, empanada como boje está o go- MBalar llosas,j 11 Igando que os Paraguayos esla v,10 oppri - nidos pelo govemador hespaubol Velasco, como Bosas (jora diz quo estao pelo presidente López, destinou um xercíto ás ordens do general Bel grano. Os Paraguayos atoran esse exercito em Paraguari e Taquari. Nao é pois «ssin l dizer-se com verdade a propriedade que o Pura- uay pertence A República Argentina desde o lempo em ue esta exerceu o seu primeiro acto de soberanía, a 25 o maio de 1810. O que é verdodeiro e proprio é que dea de i»e acto o Paraguay se soparon e deixou de pertencer a ueni^-Ayres. O u a rito 00 mais. com a mesma proprie- ade com que a Gaceta diz que o Paraguay pertanoe i '-publica Argentina, póde. a Beapaoha dlaor que Buenos- ftm pertence ¿i monarcliia bespauliola. Segumia argumento da Gazeta: ■ A provincia do Para- v.iay, como as domáis da Confederacao. veio a licar livre dominio hespanliot em consequencia dos sacrilioios o rietoriai da República Argentina na guerra da liber- e e independencia. » fs/Hjsta. A assercao que roalém este periodo é in- ! '«• ;•••!"' snaexces«iva laiilude. t) Paraguay BcO I üvie dominio bespanbol pelos seus proprios esforcos, sem aenbuma das provincias do que noje se cbama Con- ¡rac.lo Ibe bouvesso prestado para isso o menor dio. y ño forao os sacrificios a victorias da República Ar- liQ.i por .si «o quo tirutarao a independencia do Para • v da Hespanha. Buenos-Ayres e as domáis provincias latina» contribuirán imiili.-siuio ts até com lieroisnio ' cssas victoria», ponSm nao as attribua a si exclusl- BMte a República Argentina: for.to el la» o resulucio sacrificio» e esforcos maiores on menores di toda» * secgoe.s da America. Nos campos i'e Avacucho. que Ji o W Merloo da America, euconlra rao-se líltios de todos » 1 liado* do *ul da America, t) coronel Bogado, que de ml>les soldado subió a esse posto pelo seu valor e ac- ¡j?Y e .'lu,! fallecen em S Nicolás ríos Arroyos ; o capi- 11 v iricio Maciei. degoiudo por Oribe oaa Bntre-Rioe; ffi" "tt'Kr»nadeiro» a cavallo Vicente Socares, mor. ir,, ""a""!nle em combate j Patricio Oviedo a ontros [■•guayo» Uve ra o parte nas glorias desae esplendido o* 'uru.so inumpbo. ¡"•ri»° Par-'guay nao envión corpos de 1 MlHlllu O'J nu- recrataa foi porque iiaop. de. como roconhecim * ' 'rio -Dverou de Buenos-Ayres (12); porein nem por aeniou i),, prestar sorvicn» consideravei» A causa Icorroborer cet argutnenl, présente des exemples, falt dea comparaison», amone de» analogles. ' i.' De l'ohügaiion el du compromi» que le Paraguay a contráete de s'unir, comme il s'est uní, A la Confédo- ratíon. 3. * Des inconvénients que I'indépendance du Para- guay causerait autant á la Bépublique Argentina qu'n la Répubtique i'araguayenne. Sur ce motif elle discute la questíou de la uavigation du Paraná. 4. " De la convcnancc pour le Paraguay de continuer d'étre uní .1 la Confédération. Nous metirons cbacun de ees argumenta a sa place et par numero, et eustiite le* observation» et les répon-*»» du Porasfumytm Independunt. De <-otle mauicre , sans que les ¡dée» s'allerent ou se confondenl, le lecleur pourra juger avec facilité. 1 r&rttier tu'g ttihtnl déla Gazette : «La province du Pa- raguay appailieiit a ta Ropuiilii/ue Argenline depuis le temps que c Ue-cj a exercé le premier acto de souvcrai- nelé popalalre, le 2.í mal 1S10. » Observación du PaTMguayen Independan!. Dana cello pé- 1 iode, don! la Gazette fail l'iutroduclion de son anide de foud, elle afBrme un fail qu'elle nous permeitra de lui diré qu'il e»t faux. i^t que I'liisLoire depuse contre lui. La révolulion faite a Buenos-Ayre* le 26 mai 1810, le colonel pal agiiayi 11 D. Jnsepli Espinóla fut envoye au Paraguay avec les couiinunicatíons de la nouvelle junte demandan! la soumiaaion da Paraguay. Le gouverneur Velazco COOvoqua une assemblée eompoaea do la muni- Ctoalité et de boauc.oup de citoyeiU. Cetti' assemblée re— aotut de ctinst rei-r rorrrspondance rt amirie fraternelle avec Buenos ,iyrcs , mais sans reconnaitre son auloritt> et s tus s'y sotimettre. A Cello notlVetle, la junte do PnoOOB Ayres, trompee comino l'est aujourd'hni le gouverneur Rosa», jngeant que le» Paraguayena ótaieni opprlnaea par ie gouverneur espagnol Velazco comino Rosas mainte- nant dit qu'il» le aonl par le préaident López, mu uno arsnée am oniros 1H1 gdndral Belgrano. Le* Paraguaycn* batlirent ce le ariuée a i'araguari ol á Taquari. II n'est done pa< i'OS-ihle do diré avec vé 1 i té el convcnancc que le Paraguay apparlienl a la Bépublique (rgeagUad depuis le lempa que Celle-Cl ex«-rca son pCWaMtr acto de son- veraineié. lo 2"s mai 1810. Ce qui est vi ai el convenable, c'esl que depuis cet acto le Paraguay s'esl separé el a cessé d'app irteolr á ISnenos-Ayres. Au resle, avec la inó- me COareoance que la Gazette dit que le Par aguay ap- partleni á la Bépublique Argentbse, !'i:»p.igne peni diré que Buenos-Ayres apparlienl 1 la inotiarcbie espagnole. Secoitd til gtiinent de la Gazette. » La proviiu-e du Para- gnay, comme lea anirea dría Confedera ti 00, ifevínt libre de ta dominad ta o»pagnolea en conséquence dea sacri- fices el do- ricCoirea de la BepabHqjue Argentino dans " la guerre de la liberté et de I'indépendance. » Jieponse. L'asscr tion que contienl cette périoJe est in- exacle par son excjssive lalilmte. Le Paraguay se déli- vra de la domination espagnole par se» propios • llurts, sans qu'aUCUne des ¡iruviuco» de ce qui aujourd'hui s'ap- pelle Conféderatloa lui efu prelé pour cela le moindre secón i s. Ce ue fu ron t pas les sacrillces et (es victoíres do la Bépublique Argentino qui par en» seuls aaaurorenl l'iu- dependaOC • du Paraguay de l'líspagne. Buenos-Ayrt:» et los autre* p. ovínces argenline» couti ibuerenL cousldéra- blement el avec heroísmo a ees victoires ; mais que la Bépublique Argentina no s<« lea altribue pas exclusive- ■aeOt'. ellos furenl lo résullal des sacrillces 01 des elTorf» grand* ou petit» de tontos les aectlona de l'Amerl • que. D.ius los ctiamp* d'A>acucbo , qui fut le Water- loo de l'Amerlque, se renoontrbrant tle» enfam» de tous los élats iln and do t \ ncriqne. Lis colonel Bogado, qui fio simple sijlilat s el' i a á ce grade l ar sa valeur el par Sea actious, et qui moiirut ¡i St.-Nicola* dos Arroyos ; le capltaine Patríelo Maciei. égorgé par Oribe a Entra*Btoa ; le lieutoiiani do grenadlera a cneval Vlncent Sucarea, lité glorieusemont uans un combatí Patricio Oviedo el autres Paraguayena eurenl parta la glolrr doro «plondldli et ttlnatre triompbc. SI le Paraguay n'cnvoya pas de corps d'armée ou de nocnbreuaea recrucs, ce fui parce qn'il ne le put pas. comme le reconnnttnl-mCma le gouvetncment de Bate Boa Ayres ;I2); mais il DO laissa pas pour cela de rondre_ 30 — «eral da independencia (13), c oíais de quairo mil albos «eui que «frvi.ii» nal estancias, charqueada*, barraca*, embarcaQdes e oulros estabelecimentos indnstriaes de Buenot-Ayres c Montevideo, que perecérao na lula glo- riosa da independencia ou nos vergonhosos cómbales da guerra civil, forfto o contingente da sua patria. A Gazeta. » A repartirlo política que existía ames da nova ordem de cousas ua America muí servido e serve de base as nacionalidada'S americanas emqu.iulo estas iuesmas nao tivrrem consentido ou consimao es- pontáneamente que se modifique ou restrinja. « Ao reconheccrem varias potencias ua Europa e Ame- rica a soberanía e independencia da República Argentina, reconbecerao a sobre a base que Iwi em toda a America os Estados que se declararlo independiantes de He»- panha. « Para a separaran da Banda Oriental, que era pro vinci» argentina, foi nocessaria a renuncia expresa, por parte da república, de seus dlreito*. • A provincia do Paraguay era em 1810 parle inte- grante do vice reinado de Buenos-Ayrcs. Este vico-reina- do formava unía provincia hespanbola com sua descrip- <;flo geograpbica, política, leis, aduil nist rae "So o foro.... • Segue-sc a isto na tiazeta um resumo do que succa-da-u em liespanlia em eensequeiicia do capliveiro üe cl-rei D. Fernando; recorda que as provincias de tiespaulia re.assumir.lo a soberanía e formarao juntas gover.iati- vas.... que as provincias da America usáríío tío mesiuo dlreito, <; cutre ellas o vice-i i'inrulo de Buenos Ajres, mantt niU> todo* de farto e tlircito <> Uta ¡fiidndc territorial e connejtáo política entre as parirs de nina mesrnu provincia : que assicu se deCtaroa na acta de 2¿ de Hato de 1M0, ein cojo ari. se dlápOe: « Que logo QaVB os relie ridaaa s«.-nl><>- res (os vagara da juma) preaten] juramento, sejao reeo- nhecidos por afepoaltarloa da autoriilade superior do vice-reiuado: » que da toeini atenclra proce«I ér a o as corles de Ueapanba, bola formavao cada proMue.ia Itea- panbola da Europa c America, n3o rom unía fraccao, mas siui com todas as loil partes constitutivas de funda- cao; que essa divisao política o territorial foi a base para a eleicüo de depulados : que snbre essa IIHHH base foi que o governo ate S. JH. B. orTetcccti a sua niediagáo a Hespauha em 1812.... e oaaatinúa : « O corpo consistente no vico-reinado dr; Buenos-Ay- res, lorige de caducar com a queda do régimen laeapa- nhol, contlunou constituido como eslava; organisou o seu proprio governo, sein romper a unja ". Basan alterar a conuexao entre as suas diversas partes constitutivas: » « Isto mosmo SUCCedon em toda a America. Nos l.sta- dos-Cnidos subsisto o fació preexistente d<: fundacao entre os condados ou provincias. No Brasil coueervou-ae o que se achava estabelecido no régimen porltigucz. • A separaran de Guatemala proveio do COtuentuzteSMO de lodo o corpo político. « A das provincias ai geminas de Potoai, Cliuqaiisaea, Cocbabainba, u Paz. encoi pora las a BOlivia, excepto TariTa, dimanou da < e-s'io voluntarla que fez a 11. tuiblica Argentina por sanecao do seu concresso geral. • A divis.lo da república ate Colombia em tres eslMios independentes, Venezuela. Nova .ranada e Equador, foi tambem sancClonada pela TOO ta de do corpo politico. » Assim • <■ leiu estabelecido o direilo publico america no, conforme ato principio do direilo de gente universal, que declara a indissolubilidade de um corpo político formado e exigiente quaudo ella se pretende por actos arbitrarios. « A ordem política das íiaroes europeas nao conbece outras bases e seguramente uño SI mudariáo por diciarae ou coniposicao de ningunas, « Bastaría a consideraban dos principios e fucios «>\- poslos para se vrr que a independencia pretendida pela provincia do Haragnaj e illegitiana, •■ que nao póde obri- gar-se a Confa:ili'racAo Argentina a reconbecer um fació i'.legal que a prejuanaM em alto Ki .áo. e. meuos a admillir des services considerables A la cause genérale de l'in<¡ pendance (13), et plus de quairo mllln de ses < nf,ni qui servaíeot dans les obaulieis, sécboirs, barraque embarcalions et autres établissr itaenls induslritili Buenos-Ayres ot de Montevideo, et qui póríront .;.,„. litlte glorieaasc de l'indépendance ou dans Íes liontei comba ls de la «uerre .-iv üe, iureut le contingem dei* patrie. La Uazelte: « La répartilion politique que existan»», le nouvel elal des dioses en Amei ¡que a servi et aert i lias.: aux nalionalites atuéricaines tant que asalta*, memes n'auronl pas consentí ou ne couseniirom p spoutanément :'i co que. ci tto répartilion se uiodiltv. ou reslreignn. « Diverses puissances de l'Europe et de l'Auiéi :qiiu.r reconnaissanl la souveraineté et l'indépendance ti Hépublique Argenliiie, les ont rccoiiiiues sur la baai i¡. < dans tome 1'Auiériquo les élats qui se. sont decía. • . u.0 peiidunts I Espagne. « Pour la séparalion de la Mande Oriéntale , ajaaj ét; province argenline, il fallut, rte Ja parí de (a licpubiii^u la renoncialiou exoresse de si-s dioils. « La province ti ti Paraguay était en 1M0 parir ,u gratite tle la viceroj aulé d«; Buenos-Ay res. Cetle ft| royauté formait unr province espngnoi" ayanl sa deten lion géogrupbiquc. sa polilique. ses lois , son auiuini tralion el sa ¡m idiclion. • Suil A cela, dans la tinzettc, un resumo Je ce .jui arr va en Espagne en r.onséqueuce de la captiviic Ju n D. Ferditiand. Ce icsunié rappelle. que les province» i l'Espagce a-eprirent la souveraineté el furmerenl dt juntes mianaillllillliilallH ; que les provinces de l'Anii r¡que lufiaaaal ilu mime droit . et eutr'«:lles la vio roytMtlé d«' Buenos-Ayr«'.s. tu miiintenati' loules, que los cortés d'Kapaajne piaaeataléioaudaj aateatae aaaniéii . n—isqn'ellea formaient ottaani .«< i espagnole ale PEurope el do. l'Ameriquu. non av>- n> fraclion, mais bien avec toiates ses parties cou>Uti ti TOS de fon 4al hnn ; que Celle divo-ion polilique et 'i ríale ful la base de l i.Lrctiou il<; d^pulés ; que oa BM >a celle monte liase que le gonveruemenl de S. M. B. offri sa médlation ¡i l'Espagne en 1812; el le résnmé oniinat » Le corps consistant dans la vice—royaulé de Bii.-n< A y res, loiu de lombei . oe véluaté parla cliúte. du rea me i'.spaguol. resta conslitué comme il l'étaíl : il Mft nlaa son propi <; gouvernemcni sans rompre i'uiiioua alterer la cminexion entre ses diverses paitiescon» titutives. " « Cela naatOM arriva dans tuule l'Amérique. Aux Ettaj I uis innatstr ie pacte prcexistanl de fondation eiilre la rov inces. Au Bresil on a conservé cequia trouvall etabli aoottle i v.'.ni.. porlugais. » La séparatlon de titmimala eut lii^u du conseuteEii* de toul le < orps polilique. « Celle des provinces argentinos de Potosí, Cbuuiiiíac*. ( icbaburiba et Paz. incoi poi'ées á la Bolivie, excci.tr l'»- rifa.prov int dt^ la oaMaioa > olontaire qu<; íil la Bé^auaHM .» rg. n'.iiie avec la sunclion «le son ronfrrs géni1 . « La división de la lli |Mil.lique do Colombie aatna lata indelx'íKÍaiu- . \ < iiezu lia, la Nouvelle » ¡ Iaaad* * l'Equateui , fut anssí ■anntlonndn par la volonl- du corta pul i Uque. Aiusi s'est etabli le «lroil public américain, confof0* BienA au principe du droit des geus imiversel. qui uw*" re t'indiaaoiubUlté d'tajaj rajrpa poUUejaM lorme ot i" tani, >]uaud ou y prélend par de*, acles arbitrairt >. « L'ordre polilique d«>s uaiions i uropéem-e» ni' nuil ¡.as d aulres bases, el assuréinenl . lies ne It s cu*a* geront pas par dictamen ou eompo-ilion d«: persoiior. « La COnaldér4ltiOn des principes et des fail- exPnWJ laifllfaltpour raare volr1 qnr l'lndoairndaairr p>réteodaa*j I■ province .1!» Paragu.iy est illéarttiuae, «'t qu'elle ne r*"! obliger la C.oufédñratima Argenline i recoiiiiai're "" " illégal qui laaj porte po'-hidice it un liaul d<-gré, el bw,1 — 31 - «.reacia ou decisso estraugelra em urna questfto vital ^V¿ieiiic interna. • ni tervarOo a responta do Paraguayo. A t.azeta em toda ¡ti tirada faa o que. os Franceses cbarnáO um passe ut t 0g Castelbnnos um rnOitet», para que a prova Ihe r^T, ¡>cim. Aprésenla como causa o que sé é eiTeito, e <* t,„ seus argumentos sobre urna •upposigao inlei- "*„.„.,; falsa, qual é a de que o Paraguay so unió a .nos-Ayres ou a Bepublica Argentina dopois da revo- •jo de 1810. \ proposicao de que a repartirao politice do territorio, Inur cxistiA antea da nova ordem de «rousas na America» < id aervido e serve de base ás nacionalidades auieiica- ¡C, f.ilsa em principios e desmentida pelos factor. Wat 'I*' contraria as doutrinas e uiaxímas que, come- cando mesiuo por Buenos-Ayres, lem proclamado lodos C catsdiis ainaartf a ama \ b.is- lias acliiaes na. ion alie' ades americanas lem t .» .-oln-ranía e livra vontade dos poves : essa von- taile é que tem maniidn ou alterado a reparticao lera iio- hal preexistente. Nao «•. a leparlicao que tem sujeitado mi influido na vontade soberana dos povos ; esta é que tata icuiilado e laxado essa reparlicdo. Assim é que a' lOBtaaV < ■ causa e a reparticao o elíeilo. Esaa vontade soberana tem sido dirigida e determinada ; oí motivos iuU'iramenle inde|»eiid«.nles da repartirán miHatrill ConsideraQóes de ordem mais elevada, corno, por exeinplo, do convenieuci i recípioca, de ideulidade la ,nt.r. ^-'"S, de coufornndade de carácter, idioma, cos- uiue», etc., sao as que lem influido na conacr» acáo ou illeragao da rcparlicAo lerriiorial. Nmi jiodia ser de oulro modo. Seria um absurdo que, ■laendo-ae exlin -lo e caducado lotalmeule a sobi rania ^iie a lli;j.pauba exercia ñas suas colonias, a lia • 'do re- .brado os povos destas a sua soberanía originaria, sub- iitlistr parle dos actos da<|iiella soberanía caduca, que aÜailillll e forcasseui a soberanía dos povo» de tal .jr ta >iiiuzer, tereis ame subnn itrr vos. »> Graciosos so- araaaoa seri.to os que ae submeltesrem a tal restric^ao. I que se esi.'ibeleceu o dogrma da soberanía popular, Mae póde fugir ás suas consecuencias. Ease dogma da soberanía popular, proe ¡ marao-o Bue- os-Ayres. o Paraguay e todos os estados americanos: iilns elles imanímeuienle pozerao por dogma que ñau avia outra origem de ¡mtoridado suprema uem oulro indamento de nacionalidade além da vontade soberana us povos. ¡ ovos que concordaran e.u crear e obedecer a ■ ." loraatataf suprema, em teromesmi» régimen poiili- Bj ..• mcamas leis. os meamoe onus «■ privilegios, syauJao sarjo a sobi-ratiia nacional ñas autoridades e corpos ane COnstituiftO, qualquer qu«f fosse a sua reparticao aottltorial. Antes disto nftn lia nacionalidade. nao lia mais do que partes dispersas «le um todo que se dissol- *l-ii. t que nao forman um novo iodo sen Jo como e '¡uando Ibes convíer. ^- • i a acta da independencia, da Bepublic;. Argen- Uoa que assignata como origem e causa da sua nacio- andade a sua vontade.... « Declara.nos soieuineuieiUe 4ue e vontade unánime e ¡udubitavel derlas provincias r,,ni|>. i— e investir.mi-se do ;>llo carácter de n.ii.ao 1¡- vt* (» independente. » Esla é a melbor prova ale que u.1o IJ 0 ttra origem netn outra base de nacionalidade iríais ■toque .i lix re e sobe rana v.-.nlade dos povos. O r.irajíuay. que nflo leve parto uo cougresso que fez cláratelo, proféssou desde os seus primeíros pas- "~ - ■ d nitrlua ; ( Oiniuuolcoa a a junla de Buenos- *;r>.s na nota de 20 «le julho de 1811 (líi) de que a mesma cita siajurnas pitraaca mais adíante, e o governo >•> Baaeuos-A y res inostrou oflicialmenle a sua tonfor- niila.ie , (juies, encía a • - s, principios. W0 . ex teto, como diz a Caceta, que ao recotibecerem Ci encias da Europa o America a soberanía e ■■•pendencia ala Beoublic.a Argentina, a rer. .inbecessem encoré A admeltre une dlrectlon ou une decisión étrau- ge.-»- dans une quetlion vítale puremeut interne. * ObsrrvatUm et réponse du Paraguayen. — La Gazette% dans lout cette tirado, faitee que le* Fi aneáis appelb-nt un passv paste, el les Castillan» iitioUulete, pour que l'oprenre lui tourt.e o bien. Elle présente comme cause ce qui teu- lement est efTet . el elle établit ses argnments sur une suppositíon entierement fansse; par exeinplo , que le Paraguay s'est uni a Buenos-Ayrcs ou a la République Argentine depuis la révolution de 1810. Cene propositon , que la répartilion polilique du ter- ritoire qui exista it avant le nouvel orare da: dioses en Ainérique u serví et sert d«> baso aux nationalités amé- rícaiues. e.st fausse un principe el déraentie par les faits, en onii e qu'elle est conlraire aux doctrines et máximes qu'onl proclaméi's tous les élats américalus, en commen- •;ani par Bin^nos-Avres. La base dos nationalités américaines actudles a été et est la som eraiiie et libre voloni/ des peuples : c'esl cette volonlt' qui a uiaiiitciiu ou aitéré la répartilion termo rlaie p raje tí ata nta. Ce n'est pas la répartilion qui a assu- jéli ou influencé la volonlé iouveraint: de- ;>. qiles ; o'est elle qui a r«';glé et fixé e lle r.-partitio.i. C'est ainsi quo la volonlé est ln cause et la répartilion l'eflet. Cetle volonté soiiveraíne a été dirigé ; et dt''terminée pas des uiotifs entiereiuent indépendauts de la lépartition territorialo. Des c.ousidéralions d'uJB ordre plus élevé , comme,parexemple.de convenance réciproque.d'ideiililé. d'ínióréts. de. conformité de carri'UTe, d'idionir, de cou- Lumea, etc. . son' c lies qui onl eu de l influence sur la coiiservatiou ou l'aUéralion de la répartilion territoriale. II n'en pouvait élre aulrement. Ce -er.iit une absur- dltéque, la aouveraiueté que l'Espagne exercait dans ses coloides él..ni éleiule. et eiiliér.-uieiit tombée en véluslé, el les peuples da; ees colonies ayanl recouvré leur «ou verainele ori^inaire. il siibsistat una' partie «les acles de celle souveraineté caduque qui UmilAt et forc.U la sou- veraineté. des |>euples de tello niani«''re que lo premier qui. comme ceaix de Tacie dai ;!."■ mai. se serait imaginé tle so aiomaner >U'positaii e de Cautoricé af*M vice-roi ou d'un capitaine-ffcneral apagnot pilt leur diré : o i'ous fies me ni d'au- U'c foudemeut de. nailon iliui au-ilelñ de la volonlé sou- veraui' .les peuples. De ; pasaaplef qui aont couvenus da) cn i r ameautorilésupréme et i ¡tés < I corps qu Ua onl couslilué.s, «pielle que fut leur répartilion lerriloriate. Av.iut <~a-la. il u y a pas «le uationalité : ¡1 u'y u plus que des pañíes dispersases d'un toul qui s'est dissous , et uui ne. fiiruienl un uou- veau lout que comme el quaud 11 leur couvient. Voicl l'acle de rindepcnd nce de la ilipublique Argen- tine «|ii¡ sígnale común.' origine «jt cause de sa nalionalilé sa volomé. ' Nons «I leíamos Kiil«:riii«dlenient que; c'est la volóme unánime et Indubitable de c«;s provinces de rom- pre.... el d«.' s*iuv«;slir du baúl eaiaciere de. nation libra: et Uadépentiaaite. • C'est la meilleua-e preuve qu'il n'y a d'aulre origine ni d'aulie base (iv nulionalité que la libre el SO tJ Vera late volonlé des peuples. Le Paraguay, «jui n'eut pas parí aucongie» qui litaretle lU'Claration. professa, dés ses premiera pas. cetle doctri- ne ; il la cominuuiqua á la junte de Buenos-Ayres dans la note «lu :!<> juillel 1611 &h), dont la liazette mfnie cile plus loin quelques pin ases, et le s^mTeaamoaeoi ale iiue- nns-Ayrcs moutra f»fliciell«,inent son acquicsrcinrul A ees principes. II n'est p..s i xart, coiniiie le «lit la Cazctte, que diverses puisaalacea de l'Europe «:t de l'Aanériqua-, en recoainais- sanl la aouverainété a-t l'indépendance de la Bépubliquesobré a base que tem em toda .1 America o* estallos que •e iléclai árao independentcs de Hrspatiha. Desafiamos a Gacela a que nos aprésenla mu documento em que appa- i <••;.• tal circumstancia. As potencias que reconhecerflo as nacionalidades americanas formadas ñas amigas colo- nias despatillólas, nao se meltérao a investigar qual era a reparticao territorial de cada nacionalidade. Reconhe- cérao o que se cliamava República Argentina, chilena, p> ruana, paraguaya, etc. Quando um povo, provincia, • stado, 011 o quer que seja, so une e liga rom ontras provincias ou remo pata formar urna i icao ou um sA corpo político, esse poVo, provincia ou estado jo nao póde legítimamente si-parar- se sem o consenlimeuto da ñafio a que se sen pai lamento, utiio-se A Uraa-tiretanha om 1800; desde entae a Irlanda nao póde separar-ae I og ¡ lima meo le da Inglaterra. Essa mes m a era a attuacaO da Banda Ori<;ntal. E«ta provincia, por meio ile seus representantes reunidos 11a Florida, declaran a M da agosto u¡- 1.S25 que a sua von- lade era nnir-se á RepubllBS Argentina. O congresso deata repnbLca aceitón essa deelaraeao. receben oin son seii) os acamados da Baiida Oriental, e desde einao fícou relea provincia irgenlina, parte integrante dessa uacflo; por IfMO é que foi necessaria a renuncia Bxpressa que fez a repuMica de scu* dlreHoa 11a convengan preliminar •le 1SJS. Porém repelimos pela centesima voz. sem prejuizo de ileuion-11 n-lo ui.iis .itliante, o Paraguay nunca formou parte nem se unto á üepwMIca Argentina, que nao come- con a existir senao desde 10 de jnlho (le 181G, quando a do Paraguay existí 1 doade uutobru de 1813. E' verrtade que em 1.810 o Paraguay era partí- ln legran - te do vice-reiuai'.o de Ituenos-Ayrei ; porém esse vice- roíuado dissolveu-sc. e é absurdo pretender que of.si- corpo político do vice reinado nao caducasse com a queda do régimen beapanttol. \ meihor prava da disao— lue.au do \ ico-reinado e ila sua completa caducidade ó «pie o goterno de Buenos-Aj res desde 1810 convidou tudas as provincias e povoacoos a uuirem-selhe, e para ÍMO os auxiliou com forras: o Paraguay nao quiz, p>- pellio a forca de BaCMM-áyrM triumpíiando delta, e a \ ¡noria senecionoe a sepa ra cao em que se pozera. Que nos Estados-Unidos e 110 Brazil subsistió o poeto preexistente de sua fundacM : subsistió porque as partes que r.ompüc os Estados Unidos, assim como as que com- p6e o Brazil, assim O qui/.orao : e nc.-sa vomade fundara 0 governo geral desses dona estados e de qualquci ou- tro que se ache em idénticas • ireiiiustaiicias a resisten- cia i soparac.au ,le ipialipier tle sttai partea, Porém o Paraguay nao quiz. porque a sua voniade é taosoberana BBHO a de Buenos-A _\ 1 M, conservar o pacto preexistente e formar urna nara'o romi> a argentina, bem que esta Mata a •ftoria r a fortuna de gozar do meihor dos novemos pos.-tv< /.< i*or frite tu lie seus saeri/icios. Ose Guatemala se separan com o cousentimento de lodo <> corpo político; que Polosi, Chuquisara, Cocha - bamba e a Paz se separaran por ressrto voluntaria do iongics-o argentino, sabemos ludo isso. e essas sepa- 1 1 M*s prOvAo ctut) nao ha ti.l direfto derivado da repar- tir ei territorial. Guatemala era parte Integrante do vice- reinado do Mexiro , assim como o Paraguay. Potosí, Cliuquisaca, etc., o «río de Bueooa-Ayres. O M xico nao calilo na l idíenla manía de sustentar qae • corpopolítico rio vire 11 tntuto nao hai ¿ti rSafa»"lilla cotn a qi<¿tla do ¡¿averno tics/Huiiioi: e respectando o dheito e'fOraa de soberanía «jue, segundo os principios proclamados pelo México, tinlia «iiiatcmala tanto como o México. nCO se oppOS á independencia ii< Guatemala* Argentme. les .til reconnuessur la basequ'onl, daatto^ I'Amérique. tous les états qui se sont declares tiai-,^? dants de l'Espagne. Nous défions la Gazette de nouip? senter un document dans lequel se montre une 13 circonstance. Les puissances qui ont recomíu 1. ■ n¡¡? nalités americaines forntées dans les antiques colrjnái espagnoles ne se mirent poinl 11 rechereber ipi-|:(. ^ la répartítion terriloríale de chaqué nalionalité. EllesjT connurent ce qui s'appelail Réptiblique Argent ni-, lieiine, Péruvienne, Paraguayenne, etc. Quand un peuple, une province, un état, ou (¡uoi nn, ce soil, s'utiit et se ligue avec d'aulres provinces 01 royaume pour former une natíon ou un seul corp* p0? tique, CC peuple, cetle province ou cet etal 110 p3 plus legitimemenl se séparer saos le, cotvsenleinent ¿jí natiiin a laquelle il s'est agrégé, et, s'il le fait arbitr»ir¿ uient, la 11.11 ion a droil d'obliger cette partie qui real ■ séparer á contiuuer de resler unie. Pcrsonne n'a aié 3 ne peut raisonnablement nier ce principe : sur |u¡ _ fonde la résislance que l'Espagne a falte a la séparaflj de r&aaerique d'avec la llollande, d'avec le Portugal» cello qtt0 l'Angleterre fait aujourd'hui a la séparatiuri de l'lrlande. Cette ile, par un voti1. de son partí mi nt, fm unii- .1 la Crande-Bretagne en 1800; des lors l'lrlande a'r pu se séparer légitimement de l'Angleterre. Cello ineuie situatiou était celle do la Mande Oricntj^, Cette province, par l'organe dfl ses 1 epi ésentanís reuní» datM la Florfde, declara, le 215 ¿-oüt 1825, que sa voloait était de s'unir á la Ropubliqae Argentine. Le con? . cetie repubtique accepta cette declara ti 00, recnt datu m sein li-s députéa do la Bande Oriéntale, et des lo. . faite province argentine, partió integrante deceUeaa tion ; c'eal pour cela que fut nécessalre la renos I expresse que la 1 (''publique llt de ses droits da OS lj coo-l veuiíon préinMoalre de 1828. Mais, nous le repelona pour la centiémo fois, sansprr. judice de le déiiKjuirer plus loin, le Paraguay n'a jaouii rail partie do la Repuhliijue Argentine, ni n'a ja i; uní á elle, qui ne com menea a. exister que depeis leí juíllet 1816, qnatad la Repuidjque du Paraguay exiatakA pols octobre 1813. 11 est vrai qu'en 1810 le Paraguay était partie intégranl de la vice-royauló de líuenos-Ayres; mais cette riel royanle .V-t ilissoutc. et ij est absurde de |)retendré qi ce corps polilique de la vice-royauté ne soit pas Um en rétusté par la cliúte du régime espagnol. La meilleon pn uve de ü dlsaolutloo de la vice-royauté et sa oempiM caducité, c'est que le gouvernement de Buenos-A\re.*,de 1810, inviia tontos les provin et popuiatiuns .. lui. et, pour ocla, il les aida par des forces ; le Para| ne le vouliit pas : il rt:poussa la forcé de Hueiios-/\r: en rriompliaui d i lle, el la MCtoire sanclionua i'ct^i i séparation ilans lequel il s'était mis. Sí, aux Btaia-Unla <"t au Brésil, a subsiste le pacte pre- existant de leur fondation, il a subsiste parce qae Vi parties qui composont les Etats-Lnis, ateal que celia qui composenI le Bréai!, I'ont voulu ainsi; et dani rolonté le goiiverncnieiU général de ees deux 'Hat-, »i de tout antre qui se irouve en des circoustaace> iflenti- ques, avait Fondé la résistance il la séparalion ii -i qu'une de lenes parties. Mais le Paraguay, pare- que ta voloiiló est aussi so ¡veraine que celle de Btieiios-Ajre», ne Mitilni pas conserver le pacte préexislant et furintf une natíon coriime la nation argentine, bien que . "■ ttit la gloirc af té honheur tXr joitir da inetlleur «ío a^sMai ttements en n'eomixtisc da sr.s sacri/ices. Que (iuatimala st soil séparé avec le ronatinliminnl i» lout le corps politique ; que Potosí, Cbuquisara. Cocioj bamba et la Paz se soient separes par cession volool dti congres argentine ; nous saraos tool cela, el paratiooa prouveut qu'il n*J a pas de droit sco)lilaM| derivé de la répartitíou territorial!-. Guatiiuala était lie inlegrante do la vice-ioyaulé du Mexiquc, aiosi que l< Paragu iy, PotOSi, Cliuquisaca. etc., I'étaienl de Bueno»- Ayres. Le Mexique 11'esi pas tumbé dans la ridlcole nie de soiilenir que le cot'pj politique de ta <( n'étaít pas dicliti par la chtltt du goitvnmeutent s el, respectan! le di oit et les prérogatives de souvraiiie1* qiie. seIon les principes proclames par le Mexique. I"| Guatimala atitatit que le Mexique, il ne s'oppo.-a poial * rindépend.ince de fiiialimala. — 33 — O congrefso argentino de 1825, mais liberal, mais pa- iotico e msi* Justo que o goreraador Rosas, vio quanto . , monstruoso querer fundir e amalgamar povos de dif- f.rente carácter, idioma o costumes, e com urna previ- dencia " imparcialidade lnuvavel anticipou-se As des- ícncas. disputas e rotnpimento que baviao de sobrevir m 0 tenipo; nao cabio como o governador Rosas, a ' „.„.¡to do Paraguay, oa necedade da vibora que mordía j lioia : vio 1ue empenhar-se em reter essas provincias nacionalidade argentina era Iacorrer na necedade da wbora 'I'"1 ttiordia a lima sem poder oravar-lhe o dente; 1o se acolheti a esse argumento pueril da reparticao do erritorio, pal a forcar essas provincias a manterem o cor- >o politico do caduco vice reinado, e declarou-as em ab- loiuta liberdade do se constituir* ni como quizessem ; -cusa que por oulra parte era necessaria, pois «jue essas ,rorlnci.i- tinbao estado ligadas A nacionalidade argen- j,.a .1' >de a dissolucáo do vice-reinado, tomando parte !0» «rus congressos, corporaróes, etc., o que nao aucce- lis coot o Paraguay, e por ¡sso é que este nao ui cessita a ronsentimotito da República Argentina para tornar-se iiüependrnte. Nao queremos deter-nos coiit o que se passou em lles- anh» ao dosapparecer el-rei I). Fernando : ¡sso é. um rcessorio inadequado: tambem é pouco conducente ao •uli,:cer eui obedecer. * 10 •• exacto que a mediara.» que O governo de S. M. B. BueC u as cortes em 1812 fosar sobre a base que diz a azeta. A Inglaterra nao quería nem propunba mais do -jue a paz e reconciliacao da metropole com suas ruio- sam reduzi-las oern eslend(*'-las a taes ou guaca es: o aínda mesmu quando essa mediagto «e lion- ease oirerecido como diz a Gaieta, isso nao destruiría a ireu dos factos e razóes que havemos exposto. sobre a divisao da república de Colombia em tres repu- iicas repetiremos O que deixanaos dito acerca de Uua- ;ui»la e das provincias do Alto-Peni. Sem embargo sup- •JJMBoí um esquecimento, omissao, ou cousa que o >le que a Gaceta costuma ser achacada quando llie privétn. es que fut dissoule la vice-royauté, des que cessait et diaparaissait l'autorité supréme de TEspagne, la recon- naissance d'une antorlte quelconque qui ei'u subrogó celle-l;i , ne depeiiriait plus d'un décret , d'une décla- ration ou d'uu ac!< , mais bien de la volonté et ilu con- seuiement tacite un exprés do renx qui devalen! la reconnailre ct lui obéir: le Paraguay ne voulut ni re- recounaitre ni obéir. II n'est pas exact que la iiicdiatiou que le gouver- nement de 8. M. B. oílrit aux corles en 1812 fut sur la base que dit la Gaci tte. L'Angleterre ne voulait ot ne pro- posait que la paix et la récouciliation de la uiétropoic avec ses colotiies, sans les réduire ni les étendre á telles ou telles limites; et quand méme cette'médiation eílt • o olfi-rte , comme le dit la Gacette, rola ne détrui- rait pas la toree des faits et dearalsoaa que nous a>ons exposés. Au sujot de la división de la république de Colombio en trois républiques, m us répélerons ce ipie non-- tenons pour dit ¡i l'égarfl de Guatemala et des provinces du Ilaut- POTOU Copendant nous suppléerons un oubli. une ouiis- atoOi ou quelque eBoae ivappracbant, malndie don' la ■;u~cttc a rhabituilo il'étre atteiBVB quand il lui cunvient. Ce qui arriva avec la république de Colombio a sa for- matioii et it sa dissolution est une preuve de re que nous avons dit : queco n'est pas la répartítion territoriah^ qui a sei v i de bas<- aux riatioiialilés américaines, mais bien leur volonte. Mais il lie convenait pas a la Gazcttc de rapporler ees év« neiiit nts avec toutes leur : circonstau- ces, et ellos les a tus. Caracas, avant le nouvel ordr<- de dioses en Amérique, ■ 1 it une capitainerie général - d'Esjiagne ; Santa-Ké- de-Bogota une vice roya 11 té, et Coito uno présidence. Chacune de ees trois sections formait, comme la vice- royauté de Bucrios-Ayr«-s . un corps politique , partie de l'Espagne, avec sa tlcscription gt Qgvopmiq"r, sa politique, .son administra!ion et ses prirogatioes. Cos trois difTérentes sections s'unirent ot formérenl uno république. une na- tionalité,soiis le 110111 de république de Colombio. Que cette 1 ónnion ait cié l'n-nvre du preslige, de I'iufluence, et méme de la forre du général P.olitar, qui. comme le gnuverneiir Rosas, avait ia mame des agglomérntioiis qui (ormaisent de grands états ; ce qui est certain, c'est que »-es trois corps politiquea, diflérents sous le régime espagnol. ne s'arrété- rent pas á ce que la Omtttti aopelle iiiainicnant ordre fon- damental c' inalterable ; ils sllérerent reí ordre et se cons- tituí-rent en une république sous lo noni de Colombio. 9— 9U — Alguna anuo» depols tlfissa vida de matrimonio de eomm nleneía, succedou o que de ordinario succede nos matri- monios dcMB classe : os caracteres, os rotlumet, «le, erflo Incompativel»; coinecarlío por qucixas <• acabarán por □ni romplmemo. Caracas «ni 1820 desoonlieceu a auto- rldade nacional e separou se. O general Bolívar beui qulz, e alguma cousa fez pura obrigar Caracas a conwr- vir-se na uniao que elle liavia creado; poróm mais pru- dente, porque tinha mais capacldade do qu • o gomera» dor Aoaaa, desistió do seu empenho ao ver que a npiniao enri Santa F6 e Quito abundava no mesmo sentido que Qut Caracas, e completou-se a divisan tomando Caracas o nomo de república de Venezuela ; Santa Fé o de Nova Granada, o Quito o de Kquador: fui necessarlo o con - seutimonio dos tres estado*. assivi como tinlia sido ue- eessario esse consentimento pura se leunircm ; porque ó bein sabido >|ue os contractos se dissolvem pelo m> s- mo meló por que se ajneta'd. Este Tacto da republicu de Colombia mosira ten replica que nacionalidades americanas Uo lean Dem mci ¡u outra liase sen,1o a da soberanía popular, icjb afUancaO a rcparti-ocs potilicas preexistentes, que o dircilo publico americano esta estabelccido sobre essa soberanía, e ijuc ludo o mala «ao palavrladoa absurdos, san cninaeraM a que ¿i Gazelu quer dar realidad**. Ksse principio tao umversalmente i ecoiihccido na Anierica é o que legitima a independencia do Paraguay. O principio que d¡¿ a Gazeta do direito de gentes uni- versal, que declara .■ indi.-solubilidade d¡ qutdquer pmrtó de um corpo político formado e existente, teixi a sua appli- cacao e vigor, uao sí) na Europa mas tambero na America, para ludo quanto lem formado parle de um corpo polí- tico: poréro o Paraguay desde 1^10 nao lem formado parle do uenliuni corpo político; por isso >• que o gov. ■ dor llosas n;lo pode invóca lo colilla o Paraguay. Aiém ilisso, como é que Ducnos-Ayres, parle integrante do corpo polilico formado e existente da mona rebla hespa- nhola, podfl dissolver o que o direito de .:en("es universal declara indissoluvcl P So o ruh'iiio hcspaiihol piTdrn invocar a respeito do Paraguay ri|fifi principio do direito de gentes: a objoccao, na boca da ilespanha. seria lorie e justa, porque o Paraguay formou parte do seu oo'po político ; e o Paraguay teria de combater por oulros meios essa objoccao; poréui que retaba fazé l:i ao Paraguayo i. • mi. v que peccou contra esse principio e fuudaudo se ñas 'íiesraas razóes que faziao iuiperdouv el o sen perca- tío, ó uma das singulares anomalías qur paliarlada ao o governndor llosas. Pela mesina razio nao póde o aovi mador Rosas dizc que a independencia do Paraguay toma impossiotl a or- tlrm, 'i independencia, librrUadc e feticíduUc dos povos qui governa. Se ossas razóes que alhgava a ilespanba nao forao suflocieniea par -, mantea Ruamos-Ajma • as rt ríñanla seccoes da America na dependencia do goyaiuo bespe- nbo"', deque faziao parle, como podein vigorar con Lr a o Paraguay para li'j;3-lo a Unenos- \> res, • Ir que nunca fez parte désde 1810 «> Trinlu e .sete anuos ba qw: o P :*r rag u a y está independeute de fado a por direito Quaaa) sanos males que esse Tacto teoi causado a ordem. a iudepeu - deucia, Uberdade e folicirtade do povo argentino • Havenios exposio eaa toda a sua extcnslo *■ torea os argumentos que a Gazeta emprega para provar quo a República Argentina tem direito de exigir a mioij.i sao da llepublie.i ilo Paraguay: Inioiu respondido a IISWBS argumentos de modo que nos parece que nada deis dosejar. Porém a Ca¿tta accróscenla que o Paiaguay se. obripou a incorporar si-, o se toco pi ron a Coofi deraoao Argentina. Vejamos ^e a Gazeta é. malí Caliza verídica nessa classe de argumentos. A Gazeta. « A provincia do Paraguay con-olioreu laui- bem pelo seu couseiilimento voluntario o p- cío pi Baia- lentc ou de fuudacáo, por um tratado de anuo federa Uva, indiaaotuvelt coui ..s ñamáis iirovincias da Confedi-i aeao Argentina. « liru 1SI0 1S11 o governador Vclasco, iulriganJo ion favor da có le i! • Portugal, inlenlou oppór-se a acta de '25 de malo de 1810, expedida ro Buenos-Ayres, que i ou- servuva a uniüo política do vice reinado: o ¡ Paraguayos nxpulsár.lo-o e a proi'incia inteira expriuiiu os seut vo- Apres quelquos annóes de eetteKexls4enoe de «u^ de convenance, il arriva co qui arrive d'ordloalrc (¡2 los mariages de c.etl.'> esp^co : les caract«*rcs, les cotáv mes, etc., étaient incompatibles : on commeoca par 4iK re, «'.omine avail éte nécessaire ce consentement pour * reunir; parce qu'il esl bien recomió que les conirsts „ dissolveul par le mome moyen qu'Ua s établisseiu. Co fait de la Ilépubliq ue de Coiotiiiio» montr*. ,.;iRf pilque que les nationalités américnini t u'ont el • point d'aulre base que celle de la souveratneie poi>ulai re, sans Ogard íi des ri'partitions poli tiques prce.risiaiuti que le droit public ainéricaiu esl établi sur cetu soint > anulé, et que tout le res le. est bavardage absur atenea ■naaiintVns la Gazetle veut ilonner de la ti :,i Ce principe, si universellement recomía en Aruériaui est celui qui legitime l'indépend.uice ilii Poraguay. i principe que Ja OswtK dil ilu droil des gein iinivínd r] il i declare C indi.isat utiititt' ''eme parcie qaelcom;m M t orps /toliiiqui i vistan:, a son a ;plicalion et sa lifllíinaaj si uleuient en Kurope.mai- aussien Améi ique.poio tomo «|ui a formé part.ie d'un corps politique. Mais le Paraaoa depuis 1810, n'a formé parlie n'aucun corps poiitiqaé r'est pour cela qce !e gouvei iieur Ro.as ne p< nt I'íuts quer contre le Paraguay. En outre. couimunl este quo Buenos-Ayres, parlie intégrame dn corps ptilitiqa el existan! de la ínonarc.hie espagnole, a pu dissoi que le droil des gens i^iiversel de^'l. re indisaoiubli t u gouvern -nienl esp'agnol seul pourrait iinoquftr, h l*ég«i du Paraguay, ce^principe du droit des gen» : l'oüjectia de la parí de i'Kspagne serait forte et juste, parre qoel Paraguay a formé parlie de son corps politiquea ri (i Paraguay euNdt ¿i coiiibatlre eelle objei lion p.ir »uir»i inuyeus ; mais que celui-lá méme qui pécba contre a principe viente- Ja faire, el en se fondani sur les raisM uiénies qui reiidraieul si faut< í.npai don nal !• . i des singuliere» anoaaalies qui caractérisent le gourrs ñaua llosas. Par la tnéme raison le gouverneur Rosas ne peut pa diré que riudépendaiice npor>''n t'ordrc, i' iiidi'pcttdnnet, ta liberte' ct ta féticité des peupln qu"il gou.i roe. Si ees r.il-ons qu'a11éguait !'l • .urempas suflisanles pour maintenir Unenos-\y'ral I les autres -.eciions de l'Amérique sous la dependan*» du gouverue.meiit es;iagnol . duque! ils faisaient r»arti« cominoul peuvem-elles avoir de la forcé conir.* le PKt- guay pour le lier n Uuenos-Ayres. duquel il n's JauMM fait parné depuis .1810 ? II y a Uenie-sept ans que !r Pi- raguay esl indépendanl de* fait el de droil. «>.. - es iii.iux ijue ce fait a eausés ii l'ordre, a l'ii de|'' U la liberté etá la felicité dn peuple argentin ? NotiJ avons exposé dans tóete lenr ^teildue e. •' toute lenr forcé lea argunients que la t.azetl' e"ipl<* pour prouver que la Aépablique Argenliiic a droil n*Pj ger la SOU—ISSllHI de la HépmUqiM du Paaauuaj ; n•B, en faveur d<" la eour de Portugal , chercha a . ser ¡i i'acte du Ib nial 1810, expedié s-A.KrVr qui couaervait l'union politique de la vice-ro>»• Les Paraguayens l'expulsíirent, el la provilu■í, mt e sentimentos em um manifestó contra Velasco. re- ror.indo-Ibe o empenho com que qulz sustentar a toral vis'o dessa provincia, s- m querer arrostar ou tentar h niriu de concillar a sua reimiao com a sita Uberdade seas dlreitos, e sem querer reduzir-se a enviar os seus .pillados ao congresso gemí da provincia. ■ Em 17 do junho de 1811 installou-se a .¡ti: ta provin- cial <1" Paraguay e deciarou em 20 de julho do mesmo I uno o *eu voto espontaneo*» i averia ve I pela uniao nacio- nal ex'slenla com as dcmdis provincias da repulilica. di- rigindo ao governo argentino as seguintes mamfestacocs : > Os proprios autos manifestarán a V Ex. que a vontade aerididu da provincia d<> Paraguay é uiiir-!.e com essa ridadft e com as demais confederadas, nao só para con . . .. ama reciproca amhrwde, boa harmoiiia. comirifr- •io c correspondencia, seníio lamboin para formar uma incip,|nilc fundada em principios de juslica. i! : equidade . ,jh.-iIiI i i • Algumas providencias lelalivas no régimen iBterior tem sido puramente provisorias, até ¡i disposicuo . No bando de 1¿i da selembro de 1811, a junta piovin- ! .'..> Paraguay deciarou que se féliciiava pelo éxito de ■Caía uniao e negociaeñe política-, com ■ cidade de Bue- oOs-Avres. e porque de um só golpe recobramos o nosso luñar eaare as provincias da uagúo, de cujo numero se iiiv- ij'e ría riscar. listas sao as expressñes litleracs do ciudo iiaudo. « Pelo tratado de 12 de onlubro de 1811, a provínola Co Paraguay conürniou como provincia argentina a «na uotfo e federacao indissoluvcl com as domáis da nacau argentina. • O preámbulo desse tratado eslabetaaa que o seu oüjectc e a uiitaa e commuin felicidaile de aMBaa as pau- .¡DCia. e das domáis confederadas. » Segue-se na Osaaia um resumo dos cincos artigos do tratado, e depois de exprubrar novaiuente ao raraguay o ucrlfli iodos Uiesouros de Raenoa-Ayaua, de seos reeur- loa e do saugue de seus lilhos, assegura que nao so Bue- •ea Ajres cumprio %t llllliain O tratado de Id o > . abro fe iSIl, senfio que tambem conseguio que o Paraguay .canse livre do dominio bespanbol, e aceróse uta : « Pala sua parle o governo dessa provincia i. o tem lUmprido o tratado: 1°, poique nao concorr. D . aao Savia i defesa da oauaa da naeao e da America; 2°, poc- ilio faltando a fé inviolavel do um tratado publico data uala «agrados, qtru < aaTu ua tautjadq» entra uauuafcróa d :uia mi sma naedo (/'acta rmilutum / rntlamcnlaii ip¡-.-- leade com injustica escándalo rompé-ln o aunuila-lo. • O paaJUrle a esse tratado e a ¡Ilegal ruptura Éa nal ta nacional por parte da governo da provincia do Paraguay, !i:age de poder considerar-se em nenhuiu sentido, eaa icnbuiii ti ñipo nem i aso. como títulos b.-giiuo» para a iicependi'iicia de um pos o, por outra parte sem capacida- ■J* política, nem poaifáo f;coLrraptiiC'i wleiiuada ao e/feito, como avilante demonstran aaua» envolvem e proclaniao injustam«-rile a snbversíío mais iiijiislificavel e perigosa para lodos os oslados, das condieóes lumia un mués de toda a 'ocieilade e da le. publica. » ^ Segue-st; na tiuzeta dous exlen.-os p.n agrauiios em que du que o governo argí ntino resislimlo a injusta e escan- dalosa «agí 'gardo do Paraguay, usa de nui porft-ito direito de CuiiservacSo. de soborania'i; seguranza ... Oae o governo argentino nflo disputa ao Paraguay o ■ireito de rvger-se c governar-se no seu régimen interior j municipal; quo o governo argentino sempro consi- •*rou a provincia do Paraguay como parte intearraute da "tlf. a raq ío ; que a sua leí ríe alfaiulega considerou i»ia provincin como penencente ,i mesma o i ao: que l»2¿i o rOmaiIHaUlllalia argentino convocou por ues eae» a aaualau do congresso nacional, e accresceuta: P^POla da mono do Dr. Francia o gov -rno da provin- ica i r,,íuav deciarou illegilimaaaeate un ISftS a sepa- i¡S*°. "a dita provincia : r na sua decía ra (.ao de preteu- 3 "'«'''t'eudencia nao ave quo allegar uem allegou. exprima s«6 »a:ui et ses sentlments dans un mani- festé contre Velasco. en lui reprocbuut I'efTort par le- quel il voulul soutenir la división tol.''a de celte provln- cu sans vouloir braver ou tenter un moyen de concilier sa reunión avec sa liberté ct ses droits, ct sans vouloir se réiluiro á envoyer ses députés an congrés général de la province. a Le 17 juin 1811 la junte provinciale du Paraguay s'lnslalla, et le 20juillet de la inenie aunce elle dóclara «on vote sponlané el mvariab'e pour l'union nationale exisianlc avec les autres provinees de la repuuliqae, en adressani ati gouvcinemenl argeutin les manifestaron» suiv antes : . Lea acles niémes onl manifesté a V. Exo. quo la vo- loute décidee de la provincia du Paraguay est de a'unir avec eette rilleeCavec les autres confédérées, non-seule- Uaent pour conserver amtsié reciproque, boime barmouie, commerce i^t correspondaui:e, mais aussi pour formor une mi ii i.- fondee sur des principes de justice, d'équiléi el d'égalilé. QabeiqekM mesures de prava y anee relalires au reglarte Interleur out dté pureaaeut provisoires jus- qu'á la diepoaltlua dn congr«>s menie. • i)a is la pro. liMiiaüou dn l/i septembre 1811 l.i junte provineiaUbe .gn \ i'unbrma, comme proviuce argenline. son unión ■ i le.léi ation indissolubie avec. les antees provincos de la nalion argentiiie. • la: preauibu'e de c«: ti aile . l.iblii ene son objet est l'union et la félicilé commime des deux provinees et des antres coufédérées. • v ieiu ensuite dans la Ga.-ctre mi résumé de cinq ani- eles vlu traltu; -l aprea a /oir lie nouveau reproché au Paraguay le sacrifice dea tresors de Buenos-Ayres, par celui dt! s»:s ressources et du sang de ses eofauta , ■'le as aere qui- Don—se ule roen l Buenos-A vres aecomplii fldelaatiant le traite du l l oclobrc 1811. mais encoré qn'elle obllnl que le i'..raguay lesltltlihie de la domi- ualion espagnn e, el elle ajóme : De s:m cóté. le gon . ei uem Mit de eette province n'a pas accoi: pü le trailé : I-, parce qu'elb; n'a pas con- comu, comme elle le devané a la Jéluuaa de la cause de la e. rcloa et tle L'Amériqa ; i-, parce que, mauquant o la foi inv i ilablc d'un trailé parbllo dea plus sacrñs, tela aaaay MM les treitea ei Te des membrita rl'une méme nalion {jau ta cicitatmn l'fulamentatiu,, elle pretend avec injus- tice et ¿cándale U compre et l'amiuller. .. J>e parjureá ce traite et la ruplure ¡llégale' de- 1 unión □alionarle da la pan du gouvernonienl de la province du Paraguay, tola de pouvoir. dans aacun seus, dans an- otan tenapa, ni itans auenai cas, se amaMéivr comme des lili-es .égiii.iies á i'íudépend.inc ■ d'un peuple, d'ailleura sans etspacilt /'olitit/tte ni ¡nniliim aja"ilgi'iij>ai'aiia roicoenublt il cet r/fet, comme nous le déraMWItrnrons plus loid, <-on- tiennentei proclament injusteimuit la subversión la plus inju-li liabb.. et ia plus daugei etise pour tous lesétats, des coadWoai IiiiiiIaiiaiiiiial s da touie la société el de la foi publique. • Suíven' dans la tíanefte deux paragrapbes éiendu.-.d.ins lesquels elle dit que lu'gouvernetaent argentin. en résls- t un a riojutté et se anda le use tégvégBtUm du Paraguay, use d'mi parfait droil de conservation, de souveraineté) et de siuelé.... Que le goiiverni ment argeuiin ne disputo poiut nn Pa- raguay le ilroit de se regir el de ae Kouvernar dans son regiini- intéi ieur et municipal ; que le gouv ernemenl ar- i ti a tonjoiirs considere. Ii province du Paraguay COOiiit parlie integrante de la Confédération; quena lol de dotiaue a consideré oette prov ince comino apparie- nant a la uiéiue nalion; qu'en i.SJ'i le coiumwsaire ar- gentin a convoqué par troi.* fols la reunión dn cougrés nalioiial ; et elle ajoule : « Aprés la mort du l>r. ( rancia, le gouvernenr de la' province ilu Paraguay declara illlé&itinaemeui en 18/ii l« sepai a.'ion «le la díte provine.-: tdans j.a dérlaralioii de i en .... indópendance, il n'eut k alléguer ci n'nllégua T ¡k— 36 — rieuí aequer Imaginarlas Injurias tía parte da República Argentina : ncm s« referió .....mar. a nenhitma ttectaracOo /rrcéia de independencia: o governo argentino protestou contra tal declaracdo ñas tuaa notas oniciaes ao governo da provincia do Paraguay e ñas suas mensagens. • OnSERVACOEB T. BESPOSTA DO PABAtSU AYO INDEPENDENTE. TflO falsa é a proposiciio de que o Paraguay corroborar- se fíelo sen cousentlmento voluntario o pacto preexistente , romo futeis as provas que emprega para demonstra la. A cada paseo temos do rectificar as incorreccócs da Ga.etu, completar a mulilacao que faz do» documentos que cita, o restabelecer os faetos quo altera : nao podemos dcixar passar um só destes embuste», porque couhecemos a pérfida inleno,ao com que so faz* ni. O gOTurnador Velasco BM intentou oppor-se á acta de 25 de niaio de 1810, que consérval a a uriiao (a subinissao deveria diz?r-se) política do vice-reinado. O governador Velasco era impotente para tal interno : fo¡ o Paraguay que, reunido ao seu corpo municipal em 2'i de jullio de 1810, resolveu: « Se dissesse á junta r a provincia em estado de defesa. Esta resolucao fo». communicada .i junta de Buenos- Ayres em 27 do mesmo DDez. A junta com o desejo de propagar a sua revolucao em todas as provincias crendo que tal resolucao era aa do governador Velasco e'dos Hes- panhóes, destacou uiu exereito contra o Paraguay ás orden» do peneral Pelgrano. A provincia que eutao era do Paraguay prOVOU nos camban de Paraguari e ñas mar- geos do Tacuari que era ella e nflo o governador Velasco quem bavia tomado aquella resolucao de nao reconhecer a superiondade da junta de Buenos Ayres. Abi tena a Gaceta o primeiro acto t; o primeiio passo para a sopara - cau do Paraguay. O mesmo Paraguay depfiz mais tarde o governador Velasco, porque t-uspeitou com razio que elle tirina em vista levar cssa separacao alcm do que o Paraguay que- ria. O povo paraguayo nao quería reconhecer a superio- ridade da junta de Buenos-Ayres, e submetlcr-se-lhe ; poiém tao pouco quería comhuter a causa geral de Bue- nos-Ayres e de toda a America. O governador \elasco e alguns Hespanhé-es que o rodeavflo, sem r.onher.erem liom a opiniao o sentituentos da provincia, quizeráo li- ga-la para fazer causa couimum com Montevideo: e en- táo a provincia decidio-se á disposicao de Velasco. Comegárao o mo\iuiento, como sempr<>. succodo, os corpos armados, e fui isso o que motivou o manifestó om que se enconlrao as expresados de reprovacao da conduc- ta de Velasco, transcriptas pela Gazeta—tío empenho fie querer sustenta?' a total divisüo, etc. A Gazeta, sem reparar que as oxagrracóes reverten» seuiprc contra quem as empresa, exagera csie snecesso. e diz «pie o manifestó lo i da provincia, inteira. A Gazeta lem o manifestó, deve ter visto que o seu cabecalho ou epigraplic diz : « O cotiimandunte e officiaes.... » e quo a subsCripcao nao teui mais do que treze numes, E treze individuos conipoe a provincia intoira; i'orque exagera a Gazeta deste modo? i'orque aMlfll lbe conven! para engañar, que é o seu alvo. O documento com que en seguida se ampara e de que se prevalece a Gaceta, a nota de 20 de jullio de 1811, est t incompleto : nao li anscreve .-enno um treclio que lhe faz coala, une trechos dlafcl cutes que nao tcm relapso entre ■ta e oniitie as decluracóes mais terminantes e explícitas dessa uiesiua nota, por cxetnplo, pmille os soguinlos pe- riodos : • tJorem cn^anae-se-hia qua/t/uer que chcgttsse a imaginar que a sua tu• r ni ño fttra. entregai-se tro arbitrio ni lirio e tornar a IH aorta tb />■ tult n.'c de oalra vontade : » tamben] omine as condicAea que o governo do Paraguay pianba a conservacao da amizade reciproca e d suciedad*-, gas méme des Injurea imaginaires de la part de la Rep- lique Argentino; il ne se référa pas non plui ,,' marques cela) d aucune déclaration prcalablc d'inden^. ' rlance; le gouvernement argentin protesta contre u»»' telle déclaration dina ses note* ofTiclelles au gouveníe. ment de lu province du Paraguay et dan» ses measages i OltSKnVATlONS ET BEPONSE DU PARAGUAY EN INDir. l'KNrjt^T Oette proposition, que le Paraguay ait corroboré por >0, consentement volontaire te pacte prCexistant, est Busal fJ0, se que les preuves empioy^es pour la üémonn sooi ' fútiles. A chaqué pas nous avons h rectifier les incoi ¡ c < tiom de la tiaxette, á compléter les mtitilattons qu'elüj rat «les dociiments qu'ellc cite, et ú rétahlir les Falta qn>¡|e altere: nous ne pouvons laisser passer une scul de ctt inexacttidcs, parce que nous connais'-ons l'intention nff, lide avec laquelle elles se font. Le i^ouvorn. iir Vflasco ne chercha pas á s'oppoaeri l'acte du 25 mai 1810, qui conservait l'union (on devrak diré la soumission) politique de la vice-royauU La ig3 verneur Velasco etait impuissant pour un tel fui le Paraguay qui, reuní a son corps municipal le 24 juillet 1810, n'solut « que l'on dita la junte de Buenos-Ar. res 'tur, vi'i la gravili'. du sujet et sa decisión, le Puraguet avait f sola de conserver correspondance et anutu /Valer. w lie avec la junte de Huenos-Ayres, sans reconnaitrr tai» supCriorité; qu'on tutendil des itreisions utteri>:ttre< it'tj. pugne, et qu'cn attendant on cherchtít tous les mc^ensm. /¡taires de tnrttre la province en état de dt'fense » Cetle ré>olulion fut coinmuniquéc ¿1 la junta de liueno*. Aj res le 2/ du mi>me mois. L" junte, par le riésir de pro- pager sa révolution dans toutes les provinces, croym qu'uue telle resolulion ctait seulement du gourcrueor Velasco ct des i;spagnols. detacba contre le Paragnq une armée aux ordres dn general lielgrano. La provio.-e, qui alors ctait celle du Paraguay, prouva dans les chaoipi da Paraguari rt sur les rives du Tacuari que c'étaitellf et non le gouverneui Velasco qui avait pris la résolu- tion de ne pas reconnaitre ¡a supériorité de la junte de Buenos-A y res. I.a la f-azette a le premier acte tt ¡«pre- mier pas pour la séparalion du Paraguay. Lo Paraguay lui-niemo deposa plus tard le gouvtrneur Velasco, pareé qd'il sotipconna avec raison qu'il avait ea vue "lo conduire elle separation au-delá de ce que roo lail le Paraguay. Le peuple paraguayen ne rotaiail M reconnaitre la supériorité de la junte de Bueno>-Arrel et s'y sourneilre; mais il ne voulait pas non plus conaMfl tre la cause genérale de Buenos Ayres et de lauta l'Ame- rique. Le gouverneur Velasco et quelques Espaguol* qoi l'entouraient, sans bien connaitre ropinion ct lea aaMti ment.' de la province, voulurent l obliger a fair>- caux couimmie avec Montevideo : et álors la province. se de» cida a la dépositiou de Velasco. Les corps armés, comme il arrive toujours, cnrnmeo- OOrCtX le iiiouveuic iit. ct ce fut ce qui mutiva le mam- r>:sle «lans lequel se trouverit let. expressions de 1 > proli tion de laconduite de Nelasco, transcriles par la « dn ilessciu de noutoir \onteni> la dini'ion látale, etc. • La Gazelle, snus reuiarquer que les ■•xagératioii- um- 1 14 toujours contre ecux qui les omploient , exagere celj cviiriiieiil, et dit que lo manifesté fut de I a proi < «f f | lii re. la GaZ' tic a lo manifesté; elle doit avoir vu "»u ^m commeiicomc.nt ou <-pigraphe dit: « i.c commandnni rt les o/pcif-rs, » et quo la souscription n'a pas plus de peí» noms. Et treizo individus oomposent-ils la proviuoe tn-1 Uéce ? Pourquoi la Ga-ettc exagére-t-elle de cette m* Diera ? Parce que, pour tromper, ce qui est son bet. il ■ j convicut aiusi. Le docnmeiit sur lequel la Qmzette s'jppuie < nsuiU'- a dout elle se prevaut, la note du 20 juillet 1811, est locej plot : elle ue transcrit qu'un passago qui lui cuiivirat; elle unit des passages difléreuts qui 11 ont pas d' rolalio* entr'eux, et «He ümet les.déclaralions les plus t o. cltiau- tes et les plus explicites de celle memo note ; par ex*"fn- plo. elleomel les periodos suivaritcs : < Mais Use íi iimp**% celui qui viendrait ú 11 oiré que son intentian avait * s'cn reinettra «i l'arbitre d'ttulrui et de rendre í Outra condicJo mais expressa aiuda. se é aaaivl: ■ Qualquer regulamento, forma do gorerno ou -nstimicao que se dispozesse no dito congresso geral, ijo devi-ra obl igar a esta provincia emquanto nao fosse -aJjflcaao em junta plena e geral de sen» habitantes o llenadores.... » A este ultimo periodo é ojue se segué osse \e -• algumas oulras ¡trovidencias.... » Entre os documen- oa oncontra-se cssa nota de 20 de julho de 1811 do go- erno do Paraguay ao do Buenos-Ayres : os que a Icreut .oileni julgar se nao é contraproducente (10). A Gazeta, paseando em silencio estas declararjños, só rauacreve o trecho em que se falla de ara ¿zade recipi oca. de soeittlade fundada sobre principios de jas tica, de equi- írfi, ifT ialJada, ele, ; e como se nada iitudiasse entre .ja-, o piossóes e as que comecao com Alginna* pro iit'ncias, ele, , colloca-as todas em seguimento. Que OOCetto merece um escriptor publico quo lanca ni.io de iiegroaseiraa e vergonbosas trapficas? Qual sera a oxpressao rants clara e terminante dos vo- oa e resolucao do povo paraguayo? As declaragOes que. ,iaiii"í transcriptas, ou iNsa» phrasos goraes e elas-, icaa de.reciproca amizade, boa líarmonia, sociedade. /'an- uda em principios de 1 as tic a, etc. , Essas piirases, assiui orao ar do bando Je 1 do setembro de 1811, que cita , <,!!;■ ta, e as que prodigalisa o governador llosas de • >ia benevolencia, amizade fraternal, sao phrases bauaes, lasticas, como ja dissemos, que estira ts encolhe queui is aolla. ou quem as le, segundo «> seu paladar, phrases |ne ruda signiflcao, a nao s'-r lalvez votos, d'-sejos. Como prova da nossa fr nnquc./a e sinceridade 'lircmos Qmzeta dua» Musas. Primeira. rué hoje mesnio, apostar '1 inc^ndeaceucia a que chegou a questao <1a indepeii- icia e navegacao do Paraguay, esto rteseja mui devó- 1 iftabelecer com a Conf«'derac3o Argentina reciproca . :ui,, boa harmonía, cornmercio, correspondencia e até edade fundada em principios tic justica, equiuade, c ildade: unía socicda.lo p irecida á quo bayia entre a l.iterra e a Franca no lempo da cordial intelliizencia. que ■ourordavao o se puiibao íio, menos repugnancia (porque havia menos expe- cia) a incorporaf.ao do que boje ha, bein <]uí-, fran- «•íte fallando, nem nes-o toiupo o governo de Bue ■Ayres loria adianlado nada a respetto de incorpora- • |ue a prirueir.i e quarta condicóes quo o Para» > puaba para a sua incorpor•'Císo, «rao condicOes i' ■'■as non , e «lias lori.io impossibililaiío iodo o te como agora O iuipossibilila 1 pal a vara independencia «tta, ¡urque aqm lias condicoos nao aflO mais nem ni naeuos do quo tnde/ir >>,[■ m ¿a absoluta. ¿iie o 1 ui ugnay coiito pronne:u argentina con/trntoit a ' «ri; Gazetu t aa ama prova», a 1 ncontrar o defeito de m¡i fé>, de oceultar e '("'■. ¡i- rj qñe níio lbe convéu», de. prevalecer-so de ol idas, cuja siiínifleacao Interpreta e torce a talante, «• cujo sentido genuino i- 11 tconhecido vio- ■ Pezar da iutelligeiioia iiiiiforiue QUelIaj sera l'expresákNl la plus claire et la plus cou- cluante tles vcouac et de la réaolntlon du pénpla pora- gaayeo * Les doclaratióna iiuo nous transcrlvour, ou eos phrases genérales et í'-laatiqties d'amilié n'ciproqur, de bonne liarmonie, de sor.it te fondie tta fies principes de jus- tice, etc.'* Ces ptirases, ainsi quecelles de la p; oclamatlou du 14 septo 111 tu o de ISli, que cito la Gazette, et CeHaa que prodigue le trouverneur Rosas, de dt tiente birncell- lancc, ti'iimUie fraterntfle, sont de* pbrase» banales, 6la«- tiques, comme nous I'avons dit, qti'eten'd et ressurre celui qui lea dótacbe ou les interprete setou son goiit, des phrases qui ne algniOeut ríen, siuon peut-étre des vienx, des déslrs. Pour preuvo do nutre franchise et de nutro sincórlté, non.» dfrona deux dioses a fa Gazette. I'reiiiiérement , qu'aojoiif d'liui ni.'-me, malgré i'lñcandescpnce á laquelle esi parrenue la question de Pindépeaadanoe <-t de la navi- gation du Paraguay, eclui-ei désire irés-roHlometil étalilir, avec la Confédlératioo Ar^o|1tino, amilit rt Uproque, bonne tiai tnonie, ■ ommerc , etn rr ipondttnce, et tnéme lociété fon- itr'e stti- des principes de justice, d ei/uitc et dft'galtle , une SOCÍété aeñanlable á colU' qo'll y avait entro l'Anglcterrn et la France dans le lempa d«- l'iñtetllgence rardíale, ou ellos conoordaient ou se mettaient d'a<:c o. d sur tel ou tel objet qui regardalt lea deux puissancea, sans qu'unc d'ellea do- inmat l'antre ou 1'entraiiiat par sa volonté souvoraine. C'cVtait réeliemeut ce qu'il y avait quaud le gouvernement du Paraguay lacha cea phrases auxquelles la Gazette donne tant do » aleur, et e'est ce qui existe aujourd'hui, avec la diflV ronce que (et e eat cela que nous avión- a lu¡ diro en second lieu), quaud le arouvernement ou Pa- raguay se produisit de cetto mauiére eu 1811. il y avait pedt étre rrioins di'aversión, nioius de répugnauce (pai'Ce qu'il y avait monis d'expérience) pour l incorporatlod iju'aujourd'liui, quoique, franebement pariant, dans ce tempa non plus lo gouvernement de Buenos-Ayres n'au- rail ri-'ii avancé á l'égard de l'incorporation, parce que la premiére et la quaírteme condition* que le Paraguay mettait a >on mcorporaMon étaieni des condition* slne quibus non, et elles auraieot rendu irnpossible lout arran- gettient, ootnaoo maint-mi. til la rende impossiblo lo mot i/'intUfottndamee aesoUie, parco quo eos conditions ne sont pus plus el no dlsent pas OaOina qu'indipenttance absoine. Que le PtiraguitY, comme province ari;emlinc, ai; con/time son unión et fedération indissoluble avt e la n-ition argentine par le traite du 12 o<. tobee 1811, comme l'allírnie la Gazette, c'est faux. En annlysant cOt argument de la Gazette et ses preuves, nous retrotivons le vice do mauvaise fui, do cacbor et de snpprimor ce qui no iui convient pas. do so próvnloir de mot" isolés din • sa iiassion interprete et lord la aignifica- tion, et dont elle foreo le sens naluret 01. reconnu- mal- a i '' l'intellifjence uniformo detout le monde. Nous ilion- démontrer «-.:s assertions, et de leur dó- monstration il résultera re que nous avons dit : qu'il est I oguay como provincia argentina conflrmas»e a sua un Uto f federacdo inttlsioiuvl «om a nncilo argentina, pelo tra- lado ác 12 do outubro de 1811. Kiu vario-» números do Paraguaya Indepmdente se de- xnonstrou Uso até a evidencia; repetiremos a nosso pe- zar, o pela ultima vt/f a» saas observarnos dispersas em rtiflet entes números . o rcunlndo-as as explicaremos quanto ¡>eja posslvel. JJ"m .» Ra» primeíro lugar, o tratado de 12 do outubro de lÜtll nao 6 um tratado de un/ao * fcderacüo tndtssotnití entre o Paraguay e Buenos-Ayres. K* iroi tratado de alli- anca entre dous povos ou corpos políticos, difiere ntes, contra uui determinado inimigo coinmnm e para um determinado objecto. Qlv <• tratado de 12 de outubro de 1811 e da natureza que dHxamo» dito, demonstrao-o: %.' Os actos preliminares e precedentes do tratado. 2.' O (cor lilteral do tratado. 31.' Os actos subseqnentei ao tratado; o a intelligeneia e qualiiicacao em que o um fulo todos os governos, magistrados e escriptores de Buenos-Ayres e atí mosmo publicistas estrangeiros. . , k Em segundo lugar, o tratado de 12 de ontuhro de 1M1 fol di.ssolvido e annullado : 1. ' Porque Buenos-Avres o quebrantou desde novem- bro de 1811 e continúa a qucbranla-lo ..inda boje. <: cea- lOti desde entao por mutuo accordo. 2. " Dissolveu-so pela sua propria qualidade c nallUreza os documentos preparatorio* qué pod n» esclarecer o illusuar a quesiao, deve expor os actos eom cxaciidao e ápreaentar o? documento* Integral- raenle ,• porque, se cala uns c occulia os oulros, Irroga a si proprio urna fundada-prcsumpc-SO d<; uiri f©. Noslo caso se ácba a - Utárténa, Schoel. etc. ■ .... Ot»o O art. ¿" do tratado de 12 de outubro «le 1S11 esta- nelece expiieitamonte « laiiáo federal Lia t alüaiu-a inrlis- ioJuvct tí« /.a oiincia do Vurayuay. Isto nao <■ íerdade. E»«e artigo n.'.o conUMii inais do que as fcegutiatea pala- vras, cru umu f» di i ariVi n uliianra IntUtsctwat 1; poréaa usa dostas paia\ra.~ depo:s .:■• ia ' do cniu o go- verno de lluenos A.Jres na suj iíota ue 3o da ..«oslo »)e l$tí, O noaaas sentido comimia o ¡.rtigo : « ncsej.inciii «miA.i.t as irar-'i * amttractante* eitreita'r maU n rnaís os vinculas e euu>crttiGs y'"" «'«'"' i rievetn unir ambas tis ¡¡rovlnriax em fciíeraCiO o a/fi'áwft» indi tt vi uní, » Tudo isio nao exprime mais do une o aaqtivoque jnduaioacontracitaOtea, a causa Impolativa do contracto. O contracto é otilro. O >-<, a obritfac5o é. nflf só conservar e cultivar auii/ail< . seujo tauibeut <• ai- tui ir-sc t coo/jrrti - iimliui n rfíicazmmUe com lod • o yrnero de. anaeiilo* segundo pr.rmiituo •».< c;rctum.- tancíus tu ca'<, taoaáa ¡usía causa .? roii.rttiitit 'ib'-rtiatU. " . , AUi ».:stao i-\proasaraonte designados a obrigav.lo e ol»- faux que le Paraguay, comme province argemine, confirmó son anión <-< fi'dérmion InOtssotublr avec ta. av tion argentine par le traité du 12 oc.tobrt- 1S11. En divers ijuméros do Paraguayen lndépxmdant a a éte dénionrré j«i9qu*ft l'evldence ; nous répéteroni, regrrr et poar la derI>i^re foi«. sps observatlons dtspí secs en ililTiVcnts nirméro», et. v;u les réímlssnru, no les cxplif|iiei ons autnnt que possible. Kn premie;- lieu, le traité dn 12 octobre 1S11 n'eat; un traité iPunton ce [•d< e mi denx penples ou corps polilique.s dlfTérents contre i enncnii commun determiné el pour un objet de Que le tr.'.iié. du 12*octobre 1811 soif de la naturr ( at avous dit, c'e.sr ce que demontreut: 1. * Les actes préliminalres et précédents du tr; itt, 2. * 1.a leneur llttérale du tr 111 ■ -. 3. " Les actos subséquents au traité. el rintolligencc la classillcalion dan* lesquelles l'ont tcnu tous lea go •'crnemcnts, raacistrats ét écrivalbs d<; Buenos ." rea, niéme |u-qij'it im:3 publlclstea éirnugers. En sécond lieu, le traité du 12 octobre 1811 fut di- c:i et annullé : 1. - '\o ce «pie Bueno-—Ayres l'a eufreim depuis bave bre 1812 et COMinue a l'enfreindre encoré auioiird':, et dés-lors il a cessé par accord muliiol. 2. * II s'est dissous par sa qualltó propre et par sai ture temporal. 8, et parce que Pobjel du frailé a cessí. Quand, a la cett«- ImeltlgeCfCi <»u Cante importance saos avolr «,m '. yeux et sans prendro en <:onsidératíon les actes qui< précédé, ayant rclatíon et lendance au conu-íx. et i comiDiieications ou leUrea l'ont preparé. De bles dpnnées ou documenta sont essenüe!*. parce ij senl- ¡!> ptmtni Taire counultio l inlentiou. a?e»pril voloulé de? conlructants. Celui qui agite la discussioo, i a cotmaissaiiC'' des actes aulérienr-, et s'il a S sj «lisp sition les documents préparatolrea qui peuveul éclain etexplirésenter intégralement lea documenta. que, s'il i át les uus et cacbe les uutres, il a'attire 1 ■ ■ i—n k vate p> *onjption foudéc de uiauvaise foi. La Oasetft se trottve daiis ce cas. Elle a une coaaai sanee pari*aite des acto; anléricurs au iratt<- l I t!k- les e.viyose paa : elle los tait; elle a a sa diapositioa to'¡ la corr< spcmdance qui a preparó ce. traité, el elle ne présente paa mtógraJenjent; ello cite. aenlomeOi quelqi périodeS et |>hrases i*oÍee*> Hala eontinuons I'an;-¡>s«;. oue le preambufe du traite élablil que son o'jjet ( « l'unión el la féUclté t ommum: d la nature du trailé. Ce* paroles ou aulres equivale les sont usitées ou s'emploient. dans lous íes taaáU - - UaAce, couime on peut i«; votr dans los tafiombrati iranís d'alliauce que renferment ies collection» d*;H> ten*, Schoel. etc Que rarttcle 5 du H allé dn 12 Octobre 1811 «V ptteftena nt l'nnion fiátratfoe mt I'atlian.ee huUesoimbu ta provine dn Paraguay. Cela u'esl pas vrai. I afli no conueot qu> les paroles sutvaittes: dans míe fiét ftx ct alliaiti-t indis.tolnble ; ntais la Gazctte use de ce» l>art apres avoir uooiBiouca a élablir expliclteraent l'mácp' dance du Paraguay con formé mi en t a ce qui atait convenu autéiieiirc'iueiii a veo lo gouverneinem do B nos'-Ayrés dans sa note du 28 aoítt 18tlf et, dan>' cese ello continué 1'articlo: • he* tlcu.r pmsstzncrs can ' di'sirfnt -resserrer de plus en pin* les tiras ct les r.-ngairtr** qui tuUssieni et doivent unir tes ¡tonjc provinces cu ct nlilanci. indiisotabte. >• M'out ceci n'ex|)tia)8 auiwiCP que le moltl" qui excite les coiuractaut», la cauv iaW slve du central. Le contral esl aulre. Le conlrat, l'obi* tion e»t. non-seulement d<^ nonaoa-ver et eultirer l'aoiü mais encoré de « sr: sccourir et de roopérer mutucllemetU o0teieltemen< pour tout g< ni -. tl<- seooarsj teto** ••ue tepertt teñí tes firconstnners ¡te chacnu, tóate* tes fois • tratado de |2 de outubro. _\o iutervallo de ?os- ) soumbro tinha occorrido utua mudenca uo pessoal o governo de Buenos-Ayres, o o novo governo api - timu-.-e ,. coinimtnicar ao paraguayo «pie aceitara fam- ''"..... ' ' > H"e o govei uo anterior havia aceitado, e cu espacliodo f de outubro de 1511 disse ao governo para- aayo: « Este governo conslderou as qualro proposicóes . como resultado de um justo e livre discerni- «nto dos türeitos dos povos, e eré que jamáis deve du- J¡~"¡* dos principios Uni versaba que fuudáo aguaita •ropourao (18). ■ * is-aiii os acto» e correspondencia que prepararlo o .™° d ' J2 de outuluo do 1811. i oréiu aínda falta um jVaocumento u.ui importante e capaz por si aó de •'jxr ate as sombras duduvida: é documeulo pecur ao jíoverjio de Buenoa-Ay#0*< em que revela, no sc.io •^aiia-ifa, e rallando com os seus agentes, a sua In- .a•>. o cu espirito o a Mía vontade. nenr«'\ "Ul<'utf> sSo us instruccoes que o governo de •él»» i6! t,<" "n s<:u enviado o general Belgrado no |T'*"0st9 »e 1811, e qvie < stao lirmadns pelos ninmltros ilán», f' ,'°i'"eIio Saavedra, Domingo Matiicu, Juan de «un. Juan Francisco Ta rragona, Manoel Ignacio Molina. oar Üpl'i *5' desdas instrucgOes diz-se ao enviado : • Jtisi- , oa com sagacidade c destreza a grande nnceaai 'DCli d-^ n * para afastar aquelles perigos, de que pi-o- . . ' • ' ""¿¿-lay fique sujeita ao goverim de buenos- Wtn'o •ní ' estilo as provincias urtiJas, por °J IcAoriir ° 'iiui'i'nse coiuQiutn de todos.... Que esta »ctoa rll X?rá 8i-mpro Intacto* os dlretloe da pi'oviucia reapeita a sua interior administracáo publica. • in n'est parvenú á une con- teos et acceptées. Ce* base* rment de Buenos-Ayres par daus la communication du Que la junte :xoic«r aucune du trailé; lá il e*t claJrement designé que la natore du traité n'c*t aulre que cello d'uno alliance comme beau- coup de celias doni convienneni des nations et des états diflerents coutre de* ennemis déterminés el pour uu objet détermiué. Mais il y a plus, et c'est qu ventiou que sur des bases dor furent présentée» au gouvem le gouveriicment paraguayen 20 juillet 1S11 (note 16), el elle* Ota ient: de Buenos-Ayres ue pourrait avoir ni jitridiction sur la forme de gotivornemeni. réginif», adtni- uistr itioo , au aucune aulre chose á elle eorrespondante. • La géuéraliié de celle deruiére cía use douno lieu a l'ín- te.rprétatlon que le Paraguay excepta «eulemenl son ré- gime intórieur, parce que , oulre cela, ol comme pour retirer tout doute, il présenla la secondo base, qui fut: « Qt.e quelque reglement. forme de gouveruemeo! ou coastitiitioii qui se dispuse dans le dit congrí g général (eelui de 1c Bepublique Argenlinc; ne devra pas obligei- cetto proviuc-jusqu'á ce ciu'il soit ratUlé en junte plelne et générale d<- se. liabitants et domicilié*. Le gouvetnoment du Paragua) pona** se* scrupule» A un tel cilrímc qu'il ne voulut pas recevoir les envoyés de Buenos-Ayres, nui so iiouvaienl a Corrientes, et en- coré, moiils trailer avec eux, sans que )«• gouvernomeut de Buenos-Ayres acceptai premií rement ees bases et »*y conformar. Dans cette nomninuiinilluil lo gouverrement para- gu i\ r ,!it iré.....lirem.....i . i ■ s «.atbégoi .., «• nent aun envoyés de Btwaaj A\res : . D'autr.- par t. non* considé- rons qu< , I -in de notis étre facnltalil i', excitor a quelqu'a!- léraliou sulis:autieile t> l égard des (liles déliberauons CceUe* du CaOffce* pai igiuyeii;, c'est un devoir (udi*pr:n- sable de notre nainialére d-j lea obsorver e/ucaecmcul. t.'eai pour cela que bMM que l'excelb ntl*ain*e juu:e tvi i eeoanaitra pas e.rpress' trunt <-i /mtneitcin.cn'. par rUo-ruSme nolre rrub'pendan te cía res clin, dans les termos exposés el em.venus par notie pro\ iae ■. • • . jusMe crolt que, quoi- que lout a¡?réablc que lui serait la. visite t<¡: vos ceignou- rie», le cas n'est pa* ai rivé d'entrer opporlimément en au.-iin traite reían1" i OsssW provine es parco que .ion indtf- pcndtiiw.-. intlt./c c f.onnax. un i, ott ii teñir pour preliraiuaire tie tóate i^it Ce. fui seulemem aprés que le i NO -Ayres ui-aiUra par sa noto uu 2 qu" ! accepluit cus bases ou coitdii foi tuait , que les envoyés tTtalllW qu'on eooclul ie trailé1 du 12 orto ft'ao.a a ocioiin-, un ufcaogeaMa persenuel du ¡fmn ei neuit.-ul de ¡Su vean gouverneuieni se li.ita «le com nenien!, par. guayen »¡mt aeceptaii i. n Me aait m: sou- ina'.-'-m alt&ricure. » iHnMHH de Bue- 'aom. decelte innéo ».- et qu'il s'y con- .-nt teair voyage el ¡> uas rintervaNe Util arrive dan* lo •a • V, i es. ei le nou- tniquer au gouver- uissi bases qno le gouverneineijl anléCiew avait acceplée», et par uno dépéclie du l,r octubre lüll U dit au «oiivcmetnent paraguayen : • Lo ;o«n». riiemeiu a consideré; les quatre propositóos deV.S. comme résultat U'iui juste et libre ilisceruetnect des ilroit» des peuples, et ii croit que jamáis on nedoitdouter de* principes uuivei »els qui fonl ia base du la quatru-rae pi oposiliou (18J. • Voüá les acutí» et correspoiidanocs qui onf prépare le traite du 12 octubre 1811. Mais il manque encerts un aulre docuiuen: tri-s- iosfaorlSOI el capal-le par lui aetll d'tacarlcr jusqu'an.x oaabrea de doute: c'est ledocument particulier du gouyei iicme il 0MBBueno* Avies, dans lequul il révele au seii» de la conlianco, el en r arl jut a ses ageots , son iutentioi!, son espril el sa To*Oo**V i'e Mcutn •nt. ce sont ! de ees iustrnctious on dit á l'enroye : • O" insinuera av<.-c sa^acile ef adresso la grande néces- -ité qu'il y a, pour eloigner ees daititers, ipm la [¡revince du l'aragu >y r. -.c ^oouiise s i gouvernemenl do Buenos- Ayros, comme le sout le* provinces un les, parce qu aiosi 1'eJÜVe l'lotérél commun de tous.... que cette soitnii--síori laiaaera toujours intacta les ilroiis de la protntr» en ce qui concerne .-on adBDtlnistratiou p.iblique inlérieure. •— 60 — O contundo fiesta ártico ilas Instruccóes * O resumo de tudo quanto agora e»ta dizcndo a i'.azeta ñas stia.s cxtcn- sas rolumn;• .-. O documento citado existo mi original • •mi poder do «nprrmn (joverno. No arl. 7* dessas instrucr.Oes previne-»e ao enviado : « BeOOpée que se conheca que o objecto do artigo ante- rior nao será betn recebido, ou que sendo proposio occa- sionara algumas contradiccoe*, abandoiiar-so-ha, e o representante tratará de unir umbos o» governos debatió de tttii systema o/fensivo e defensivo eonlm todo o iuimigo que medilasse atacar o» rcspcc.llvns territorio*. • A Gaceta tinba á sua disposicao lodos esfs doriinuii- to»: coiibe.ee todo» esses actos , jpoxjg**e—TTTo puhlicou aquelles? Porque nao fez menean ¿Testes ? Porque eniao nao poili;i dizer que o Paraguay eXfabeleccii no tratado (le 12- de outubro de 1811 aniño federativa com a nacao argentina, Publicando es.-es documentos, mencionando esses actos, mostrara a todo o hornean de noa fé e bom ■«ti so que o tratado - pór-se ti justa t.ausu a tommuiit Ubcrdade ; que nem o go- verno do Paraguay quiz, nem o governo de lim-nos-A) res exigió (porque vio que. toda e qualquer tenia.iva era inútil) OUtr» colisa ¡nais que urna allianca, ou. como se explica o governo de Buenos-Ayres , uní sy sienta of/'ettsivo r. de- fensivo. Depois di> que se acaba de • xpór, que importa que no art. 6* se encontré a palavra federaedo? Pode ja algum hotnem imparciel duvldar que esea palavra atiesta cm- pregada no seu sentido genuino e como s^nonymo da palavra seguinte — allianca? Que especie de unido federativa era essa que llrava ao governo 5e Bueuos-Ayi es toda o ¡ngerencia 1111 qtuilquer ¡ ansa periclítente ao Paraguay ? Que r< couliecia no go verno deste paiz o direitn de snbnietter ao n:u exanie e decisao. o por conseguidle de repellir todo O irlo e dis- posicao do governo e eongresso argentino i» Qual era ei tan o vinculo deeaa tinUto federal iva que ligava í'ara- ííoay :J O mil era o direilo que confería ao governo argen- tino i Ninlmma OtorlgacaO se iaapuunaO os eotitractaiiles i ,111 a de conservar a ana amizade e atixili arem-se re- ciprocamente .segundo us suus eirrumstunrias : ficaváo perfeitamenle iguae» : nenlium direilo, nenbtima altri- buicao se confería a um sobre o ontro. Os actos anteriores ao tratado de 12 de oulubro de 1S11 • pie liavemos referido ; a correspondencia que preparou esse tratado c que liavemos apresen!ado tao completa quanto ei a possivei, tuostrao i>em claramente a nalureza do tratado de 12 de outubro, e que nao e cuino aflirma a Onecía um tratado de unido federativa e allianca indissofu- vel, mas sim um tratado de alllanga como qualquer oulro entre nacoe.s e estados dift..'rentes. Porém para remover oté os assomos de d ti vida sobre a natnre/a deste tratado, api-estimamos aos curiosos o seu teor litteral e os actos subsequcnles ao tratado, assiin como a ititclligeucia om que o tem tido os goveruo», ma- gistrados e escriplores de buenos-A> res e algún» punli cistas eslrangeiros. Queiu liver a menor tintura do que é tun governo federativo e 1er o tratado de 12 de outubro de 1811, entre o Paraguay e Cuenos-Ayres, o impossivel que pense e diga que tal tratado e.-uahelece tmi.'io federativa, porque buscará no texto «leste tratado alguma e.ousa do que es- •oaelalmente conslitue urna uniao federativa , e búsca- la lia em vio, porque nada se encontró uesse tratado que com Isso se pareja : e so Énf homcui que esleja versado na tnstoria da revolucao do Rio da l'raia, i ir-se-ba da original Idade da desr.olurta di: ituiún frtlern/it a do go- v ero ador Rosas a do seu gaseteti*). Kui oulubi-o de 1811 Den a palavra— federacao—»e ouvia em toda a.'República Argentina, quanto mais o facto. Ninguem sonhava entdO que aqui bavia tai fftnna de governo : todas as provincias eslavao submcltidas no governo da B neooa - A yrea com mai» resignando do que aos vice reís. A primeira junta e demais governo» de Huenos-Ayres exerciSo tima autoridade mais despótica «extensa i;ite a dos v ice-reis : noiiieavao governadOrea para todas as provincias e proviso até os cropregos mais subalternos. Pelo» lina de 1610 foi nomeatlo governador ile Goidova o eniflo ccroiud Puirrednn. D. Gregorio Tadeo Le contri u de cet arttele des Inatructlon» est le ;-, de tout ce que dlt raainlenant la Oazette dan» aes <-<¡¡ , :¡. étendue». Im dosument cité existe en original au oouvo,( du gouvernement suprime. Dan» l'articlo 7 de ce» instructioas on prévit-.nt ieo. vojró: • Qu'aus»it6t qu'il verra que l'objet de 1'artici» antérieur ne sera pa» bien recu , ou qu'étant propon j occaslonnera auelques coiitradicliou», 11 l'abaudoou, r, ti s'occupera d'unír les deux gouvernement» nar un sy:. temé offensif el diífensif contre tout enneml qui m^diteraii d'altaquer les territoires respectif». » La Sazette nvait .'i sa disposltion tout» ees dor < il<- connált lous ees acte»: pourquoi ne le» a-t-elle pn' pnbliéaP pour4uoi u'en a-t-elle pas fait mention ? Parce qu'aloi'S elle ne pouvait pas diré que le Paraguay j . par le trabé Un 12 octubre 1811 unión fédérati&c nuti'on argehtiite. En publiant ees documents, en mea- tionnant ees acte», elle mourrait ú tout liomue de bonue foi et de bon sen» que le traité du 12 octobre 1S11 qu'iiu traite ti'alliance olfeusive el défensíve, afín im- nutler et délriiira qiwliju'eiinctni qui t-mttít de f'oppofer á la juste cause et ú la com muñe líber fque ui . vernemrnl du Paraguay ne VOalOt, ni celui de Bu Ajnrea u'exigea (parce qu'il vil que lo ule lenlaiave .■ v Inntile) autre choso de plus qn'une alliance, Ou. i.uIHB» sVxplique le gouverqement d'.- Uueuos-Ayres, un s offensif el dr'fenslf. D'apres ce qui vlent d'etro exposé, qu'importe qui-dan.- l'article 5 on tronve le mot ft!d . aii.m ? Tout hooitoe impartlal peut-il douter encoré que te mol est cm¡ , dans son sen» propre el ectume synonyme du uiot sui'vaat' alliunce 'l Quelle espece << •uion fédéralive étalt celle qui Ürail au gouvernemenl do Buenos-Ayres toute ingi cause quetconque appartenant au Paraguay ? Qui recoa- nalatait au gouvernement de ce paya lo droit de, soojdm tre .i son examen tout acte el toute disposltion du gou- vernement el du congrí-s argentin ? Quei était alón lien de e.etle unión fédéralive que liait le Paraguay? Qx¡t\ était le droit qu'il conferail au gouvernement ar¡rrütiü | Le» rontractaiits ne s'imposaieul aucune autre obllgautti qui eeJle de conserver leur amitié et de se aecourir réci- proquement suivant les circonstatices : ils •'•taient parbite- me.nt cgaux: tiucun droit. aucune allriliulion ce su Ctm férait ;i l'un r.outre l'aulre. Les acte» antérieurs au traité du 12 octobre 181!, M nous avons rapportés, la correspondance qui api ípirt | traite, el que nous avons présenlée auasi compK'tv. qui étail poaafMe, montrent bien claircment la natura da traité du lSootOOre, et iju'il n'esi pas, comme railirmeii ('.aceite-, un traite d'unión ft'ddratioe et tCalltance induM • ble, mala bien un traité d'aMañce comme tout »utr» enire aatlOttl el états difforents. Mais pour ec.arler jusqu'aux ajiparences de doute lot la na tu te de re traité, non." pré (entona aux curia teneur littérale et les actes snhséqnents au traité, que ftntelligence dans laquelle l'ont t'>nu Ies ¡¿o" : Dienta, les magisirnis, les écrivains de Buenos-Ajres d qnelquea publielatea etrauger». I'our celui qui a la moindre idee de ce qu'esi un B4 vernement fédéralif et qui lit lo trailé du ISoCtobre 1 entro le Paraguay el Buenos-Ayres, il est impo ssibl penser et de diré qu'iin tel tra'te étaldit rOMoa ve, paree qu'il pberchera dans le texto de ce trailé ' raisoa on n'v entendáit pas le fait. Peraonne ne alors qu'il y avait une telle forme de «ou vernen¡>-nt; u tes les provinees élaient soumises au gonvene uient Buenos Ayres aveo plus de résignation qu'auv v ice-r» La premii i'<- junte et les autre» gou vernements de Bue™ Ayres exercakmt une atitorfté plus diapOtlque d rj etendoe que ce.lles de» vice-rois : ils noitin ■ gouverneurs poui tomes les provlncea <-t |i juson'aux emplois Ies plus subalternes. Ver» 61 — a» I» Cerda foi noroeado recretarlo do mesmo governo tirordova em 181 A. O general Rodríguez tinha sido no- rnaaSo presidente de Charcas em 1812 : em 1814 o general vt .'■•titi foi nomeado governador de Mendosa. Todo» os -ovrruo* que tem hav ido em Buenos-Ayres, o» cidadao» ~ir ¡odas as provincia», com muí pouca» i xeiv-eoes. erao r -aaens unitarios até 1815, em que a» horda» capitanea» ¡¡••por D. Jo»é Artigas saltárao A direita do Paraná e [ „roi'.¡garáo a sua doutrina. i orém como aínda enlSo a \'M-r-W'io era besta pouco conhecida, mesmo do» poneos 'r , va», india, brev v fui i'.-qir ciil... Km ISIfi «ornou- ,r á m ftínaV. e a federae.ao manteve se com allernativas itr 1830, ern que se consoliden, e com o ñame de federal Mtabeln o se um governo sni ffeneris, o mais uniiario ■ eaaeantrado que tem conhecido a República Argentina. Raptaría o corihcclmonto deste» facto» notorio» e his- „rioí>« para que um bomem imparrial dissesse que em ,1 e-lado de opiuiao e coiims era impossivel quu O go- r»rno de Bueno»-A> res consenlisse HB urna unido fede- ...i eat»beleeida em um tratailo publico em 1811. A ■reta «la exactidao deste juizo esta a mío Sát inslruccóes que a junta de Buenos-Ayres deu ao jea enviado no Paraguay, e cujos art». ti* e 7" liavemos n ,;ic;ario, tsndo á vi»ia o original que. como disserno», ¡«te em poder do supremo governo do Paraguay, diz- ao enviadoI • O vinculo so do federacao nao basta a arate u>*eessidade em que no» adiamos d« proceder fOm .inidade a energía; a iniior represe.iilac¡io n digni- que boje tem o governo pela aaaoesaoaO do» deputa- ■ .amtesia tambem que a Diovincia mo era possivid que quizesse <|uc a unido federativa »e conaagrasse em um tratado publico 9 Iss.i aaadeatmar pela sua base um systema estabelecido , sys- tema em cuja couaervncao tanto «-inpenho e interesse maoifeslava o governo crtenreniv ao rmragiury, « elle aceita. A üaztia tem urna babilidade. ou, com mais proprie "jaili-, utn descaratnento particular para fazer viizer aos aofliaiuiinm O que nunca sonhárao. Diz que o art. 1* •concorda ñas medidas de seguranca a <>:nmum «le to- o»r as provincias, « ontra os inimlgoa Irttasrkn e» e exte- r'orv» da nacao argentina » quando e»-<- ¿.iiigu nao con '"al i eui ootra cousa señan em que. o tabaco comprado Por coma do fisco bespanhol se venda i" r conta do Pa- r»¡ru-!y. Parece incrivel que, quando o lacio em que se concordou e convelo nao é mal» que isto, n Gazcttt tetilla » eapevtdea de dízcr qiif. oaese artigo s<- ajustaran meili- de 1810 Pulrredon, alors colone). fut nommé gouverneur de Cordova : D. (iregurio Tadeo du !a Cerda fut nommé secrétaire du mi"'me gouvernement de Cordova en ÍSI V Le général Hodriiruem avait été nommé pré«ident de Charca» en 1813 ; en 1814 le genera! s Martin fui nommé gouverneur de Mendosa. Ton» le» gouvernement» uu'il y a eu a Buenos-Ayres. tes citoyen» de toute» le» provin- ce», a iré» peu d'exception», élaieni des sauvages unitaires jusqu'en 1815. oíi le» bordes commandées par D. José Artigas fraiicbireiil la droite du Paraná et propagt-rent lour doctrine. Mais, comme encoré alors la fédératlon étail une béte peu conaue, iiiéuu- du petit nombre de ceux qui eu ■ailalonl, ell fui bientdl oublióe. Ba 1816 on revint '> l'unitt! et la fédération se maintint avec des al - ternatives |usqu'en 1S,Í0. époque a laquelle elle se conso- lida, et on. sous le nom de federal, il s'établii un gouver- nement »»W generis, le plus nnitolM *^l le plus concentré qu'ait connu la Republupie Argén ti La connaissance de ees faits noli a s et bistorique» auflii ail pour qu'un boinuie impartial dlt que, d?ns un tel élal d'opiuiou el de tioses, it t tail tinpossihle qui- le gouvernement doBueno*-Ayre» c jiisi-mlt á uní- a»MM fi dértttivv. Olabli»; par un tralla publir en 1811. La prei. B do l'exacliludi; de ce jutrement aaf sous la maln. Pana les instructíons que la junte de. Bueno» Ayre» donna ¡i son eiivoyé au Paraguay, et dom non» avons exlrait les anieles ('< et 7, ayant sous les yenx l'oi ifri- nal, qui. comme non.» l a.ous dit, existe au pouvoir du gouvernement supiéme du ParaRiiav, on dii n l'envoyé : • Le lien aaul de fedéralion n<- suffii |ias á Turgente né- cessiü-:lans laquelle aOBa non» tr< iivon- • le pr u éder avec uniie «'t énea ¿la: la plus grande représi-mation et la plus trrande dignué qu'i aujourri'bui le piiiterneuieitt par l'assoi tation des dépule», manifesté aussi que la province ti ti Paraguay, mai ilt'nue par le simple lien fé- dératif. ne contri tana pas pour sa pa¡t d'une mauii'-rc proporiionnée pour satisfairc aux grauds efTi>ris et aux latrifliea que lea BOtaea provinees vnnt faire poní leur» droits et leur hlierté. » Avoc de telb s dlapoaliliwia, le gouvernement de Bue- nos-Ayres ayant élabli un »y»lén>e ti• amétralernent op- posé a la ílf détallnn. cominent éiait-il possible qu'il voulñi aaae Vunion f> det alire se oonaaordl |>itr un Irailé public? C«-la etail détruire par -a lias» tan >yslcme éta- BÜ; systéme pour la conservalion dnquel le gouverne- ment de Buenos-Ayres manife«tait tant de soIliciUada ct d'imérét. CetLe oliservulion, qui sY-Iévc tant contti- les Observa- tiotis « i lea vues de la Smwette, adajadart un degré de foice irrésistibii- par tout.; la teneur littérale d'i irailé. On sait qu'il ne peut > avoir 'Vunión fiíderativ san» que les panpJea gnl » OniáaesM de cene maniere coustiiuent un cortas, une auturilé COUectlva OU impersoiiiK-lb- á la- quelle lia coa Serení la voix ot ia reproaeniatioa de. ceu : qui si' trouveut anjia MddraaaanoaM, atoe amerite qui aii la gaalMWi de» afl ires (rOnérales: «-n un mot. qui fa£»e tout ce que ebacmi des fédérí-s ne peut faire par lui- méme. Aiiisi, par ex<-ui(>le, dans !« traité du li janvier 1831, que la tiatetite appelli- pmetm fondnmcntal, il s'est etabli par la lallee du traite uní-, cittnmissioii diret trice ¡i laquelle on adolme des atti ibuliou» qui e.ompri'iineut le* anterota geneeeea, da aaaai qui oart reglé <-e pacto, telle que oaMa de faire ia guerre, la paix. ele. Tout cela est esseniiel. est fonJauienta\ pour user du teruie qu'emploie la QMtmtée. En qn«-l avílela du Iraite du 12octobre 1811 ia i»iim UWIIii t il quelque cliom qui ressemble ii cela i' Loiu di; la. au contrae tant qui avait inonlr" des tu étenljons de supérii>ril«; on dit dans l'arli- cle 5 qu'il n'interoiendra dans tun une cause ttpftartcntinte tttt Paraguay, t il accepte. La Gufüte a une liabileté. ou plottVl une effron - lerie partieulure pour faire diré aux documents cea quoi jamáis ils ne songcreiit. Elle dit que « l'arti- cle 1" cotivient des mesures de süreló commune de tou- te» le» provinees contre le» oniieinis intérieurs et ex- térieur» de la BOtton argentim , • qu-ind cet articlo atimule seulemenl que le tabac aojaaat pour le compte du flse espagnol »e vendrá pour le compte du Para- guajl. II paralt invoyable que. quand le fait sur lequel on a'accorda et donl on convint n'est autre que cela, la Gazetie ait la hardiesae de diré que dans cet article on i Ida* de seguranca couimiim ; poivin ahi o are 1* do tratado e a tiaxeta n. 7009 para que »«• v«ja quem diz a verdodc. Neeee artigo nao ve falla senúo da necessidude q*« ten o Paraguay de auxilios para manler unía foi ca 4>oi fundos do lleco bo-panboi. Ki. ilucoiis Ayi-o* residió a direccAo geral da renda >lo (anaco, ■ por esse titulo podia reclamar os fundos ou o seu producto, ■ quiz-se evitar essa quesláo. Os arts. 2* o ?" cal)eri*o mc.lltor «-:r urn irniado «le cnminerrio do que em um de .illi.oieu : naquelles o Kerul- menle onde se regulAo os direitos que devem patear as mercadorias <- producto» que importan o^ dineronle* povo*. Ksses dous artigo.- icduzem-se a iniposlns e «lirei- tos que se cobra*ao assim em Bm nos-Ay' < » como no Paraguay. Pelo arl. 2' o governu paraguayo <:ouseniri que o argentino iiiipozessc aos producios do Paraguay urn moderado imposto cohi o mesmo liiu r. d»;stino «te proporcionar-se fundos p¿ ra a guerra. O W eslabtílece e reconbe«;e provisorlamente) os limi- tes do Paraguay e remolle a sua fixacao definitiva ao qu< se a;u»tar oom o congresso geral: e so n «-inbargn o ico vei n.olor llosas esta dizendo que esse terreno é usurpado pt-lo Paraguay. O i>" e ultimo ai'tigo e o que cslabeleee a ullianc.i , po- rém de um modo demasiado «oral ta. mecí lo, como .•>• v»^ do texto mesmo «lo artigo. (Judo |>o¡ euronrra m'»« tratado a suppo-la uniíio /'ctterativa que Bosas u a sua Gazeta teui des««tbei '.o ? Ha uui untrn artigo «O que mais adíame ñor. ocenparemos. «pte nem o regi-tn. diplomá- tico de Uuenos Ayres, nrui a Oaz¡ ta publican, como se essu sen silencio bastasse para elini,na-lo do d atado. Como nao cscreveitios para que. líos.o e a sua Gacela rec.oiiliecáo a justica que o Paraguay teio i ni tocia- r»u« qiieetñes, ina sini para cs«:lai« e<- las no juizo «los que nao eslío pieventdos. ao.ciesn oi.ocioo-, pura compl tai a deuionsii acAo do que tomos av aneado, «loe todos os governoe de Huenoa-Ayres, 6 excepcao do de Hosas, que iodos os magistrados deasa citladc e seus escripiores, quando tocarao no» negó ios do Paraguay sempre o cunaiib-rarflo «■ trataran como « -lado <- nacao «lilTeronto, seni Miiiharcm que o tratado «le 12 do outubro d«^ 1811 cstabeleoiu tal aniño ¡rilait'va do Paraguay coui a uaí.ao ar;;«o>lina. i:m 181» resolve o govemo de Buenos-A yr«v« enviar moa nova missíio ao Paran- iv. «• a d'-ooi.il «pie «IS a«> seu enviado, 1>. IVicolas Horror i, diz o seu-uiuie : < Com vistas de cstreitar os vincules de aviiztiUt e allittnftt «Mitre essa provincia e ai que esta com prebende, palomear ■ boa f«s e lilivralidud»- «P-.-te governo. e fiiialineutc MMgMt sohri' bases (unios e inde.-truclivoi» a felicidade ;>iib!ica «. mutuo interesse de ambos os (irrrilorios, concoi don se • IU conili)is»íonar D. Niool.o- Horrera junto a esse |.o»or no.... Buenos-Ayres. m reo. « de 'Sl.*5. —¡ Nie«das Wodri- tmes Pena, Jos^ Julián Piiirs, llr. Antonio A. Jon:, Juan Manoel I nca, secretario do governo. » POde aínda duvidar se rn(J^| voio qui dit la vériu'-. Daiii cel a rliole oo oc parle que de ia at'icetéiu; (jg ¡ cours qu'a le Paraguay f>o«ir uiainteiair une forc«* e1W' tive et respeciable pour sa suretir «*t pour repous-er toa «ntteini i/u/'icnnt/ut; tíe ítotrc gystómc. Lie Paraguay a Bnenos-Ayres ai aieot une cause «xaumuoe et ideiiüuo,"' tout <-eia n'ost que la référence d'un fail qui mota,I l'accord et la convsntion; oíais ce drxit on fui (ri(_ cord et dont on conviut est lrés—di0i6rent. C« i art¡ci| n'a d'autn- objel «|u<- d'obvior a une queslion qui ¡.o,., se susciter pour savoir á qui revenail <■'•>• foii ^ ,w espaguol. A Buenos-Ayr«-s résidait ta flirection . du r«.-veriu du tabac, el, ;x ce litre, elle pouvaii recJ • les fonds ou leur produit , et on voolut A vi te r eeM qnesliou. I.es anieles 2 et 8 seraicnt inieux places dani u¡\ traite de couimetci: «pie dans un traite d'alliance; , ¡ géncralemeni dans ee.ux-la que se r«*glent kaa . . . que doivrrit payer los marchándose- il le- ¡ r„, ,, <|o importenl les dillereois peuples. Ces deux .. se réduiseril a des iuip«'>ts et a desdroits q««i s.- <, vaient aussi bien a Buenos Ayres qu'auPa: > l artíclc 2 le gouvernement paraguayeu cons. ., que le gonverneinent aigenuu iuiposát aux pío.. Pal agoay um tr»p<$«* tiioc.'i-ri , dans le bul /nem. «. . . . I«r «i«.-s»ein de s'approprier des fonds pour la guerre. i.'ari. U ctablii et rocomiait provisoir«-Liient lea ¡imita j du Paraguay, et remel leur lixalion dóíiniti -«; a re qui I sera couvenu par le cougre.- general; et cependam ¡t Kouverneur «osas dit «|ue <-e ten yin est atasarpi par al Pataguay. Lc5-- et dernier anide est celui qui établit l'ulliaact,! mai> d'uiic mani« re assez g«' neraie «-i in«:ei laio- . ■ o ■,-| me on le volt par 1«: texto tuéme «l«« l'a> licie On dtaM rem oinre dans ce traite la - uppo»«Se unión /■ di, , liosas el sa Uazfltc ont dOcouvert»!? II y a un a.iire jrti- ele du piel nous iious oceuperons plus loiu; que I registe diptomattiq si loor sihmcc sullisait pour l'< i ciiuril du (raité. Comine uous u'écrivons pas pour que llosa- - ■/«?«• reconnaisseni la justicc que l«-. Paraguay a d tomes ces queslioi s, mais pour les éclairear da i- l'aaj d«-ceuxqop nc «ont pas |o«-veuus. nons ojooleioos. uow compléler la démonsl« alioo de ce «pie nous al ón- .o'jiic, qai; tous les gouverpeoit uls de Bueiios-A \Tes, á .-».-•>.• lio:: «le celui de llosas, «jue tou- o-s magistral- i", celt cite e.t sos «•< rivains qnaiid ils ont tooeb«> aux aflai < - <)>. Parag'iay, t'ont lonjoors c.i:>«i«|r-r«- el traiir como:.-«-tul et «'omnM- iialiou «lilfórenti-, s.iu.s aaKiger <|ii<: l«- t'.u'rda] 12 octubre 1811 élablissail une telle NadoM ftUérmtimú Paraguay avec ta -Na'ion Argentino. Un IMÍ l«r gouvernemeut de • míenos Ayres «lécia d'etivoyi-r une nouvelo- mi.-.-ion an l'arafíiiay, el la i fie er«'-anc.«- qu ii donm i son envuye f>. \i«-«>la. tlfrrrn dit eeqiiisuii: ■ Uuns le bul do resaerrei* les lieos (í'aau- lié et rr loverro ineni ««eno- '' envoyaíl an !>ar«¡tu.'y e«-llc nouveMe iiiíunioo. il nail, confre la lenenr «-xpresse «lu tr iin'í. le- iaaal exorbitenis dont ¡I surrbargeaK le« produata du Pi r.isiu- Cela a vait exasperé lea esprita dans ce paya : la uatal linndance enli e les deux g«;n» «-i u-neols «Stait pi«-iii«¡ *• r«-|>ro«:bes reciproques, lait d'un Ion d'acriuiotiú qu'il «>tait bien fácil.- d«- prévoir que toóle uo""*' 'moiiie n«- larderait pas ¡i se rotupre. C.'est c*i ejui awW* l'mii audécider sur la mission d«- IJ. Nicoln» Hi in ra.t'' gonvi-rnement pai anuaven eom oqua un«-oiig« ' 63 — irsordiaarso. Este cnaajrxMO fer. altnra«^>«3s deoisive* Miportante». O pav ilb.'io bospanliol tremulára- até en .Tabre aa pracaa e fortes . o sello era o do «-sendo bes- Lbol; lude se faata earnotne de Fernando Vil. Base sa-resso mudou o pavilbAo- e o «acudo do armas; írogo" * junta governati va um consulado «h- dona meoa- eleceu um i-e^olano uto ou nina r-!'« uiaa audien- ri.i para tratar »obrr o etttuln tM . para dar ¿I sedicao um , , i t . ' seguí-auca .- iinpor'.anci.i---- • i: ronclue pe- (Jiaiio « que o governo paraguayo previna .ios <:tn;l s ,1» -iid rt«'(" «id«-ncia para que ate abatenbAo do prestar o j.iii.i auxilio a t>- José \rligas.... » So o Pataguay laavia eautx-lecido a sua unifio ledei-jtiv a com Buenos-Ayres pe lo balado de 12 de oulubro, como é que o supremo duec- tor pttie ao governo paraguayo, como podeiiu pedir ao ttracU, a Solivia, ele. que probiba aos c be fea de sua dependencia preetarem o menor auxilio a Artigas P A O. Alteai dirige a -ua < uta n do 1 jila 15 e em 2u desae ineamo auez a: ao supremo dicliidor r>j. >' «liz- T—hit lixadutuda a miiiba ali ■n-.ao anbre o estado i■ i. - existentes entre as autoridades que gover- ■ povos unidos ü os que lílo dignamente estao ao de V. £«.... m Repelimos a nosaa pergunta ; como dirt-ctor Alvear em povos unidos sob orna» auio- I ri'iadt..-) i" povos sob a imi lnrii!a i-nos das provincias, era que fallando da sua dis/>o.si^ño ¡tura proteger e aiai/iar :aJa ,i rm/trttza em que conveuliáo o.< provincia* p na parte ta'o importante, e para aa mostrarem ¡o- o .-ivei- j iodos esses ¡jravissin'os inconcenit Hti-s que j iqe ** OppoeU) a in«lepeiid>-oi ta do Paraguay li»la- segura i leMu iüilu a no-as e ¿i -na (Vn.-efu desrobrir, upOs riaUa < Mattg anuos, que o trata«io «le 12 de outubro coliti uiia muño /•■iterativa «pie ninguem tiuha visto. oie.-ino sentido «-ni «pie oiir.ii ao litilos os gov«-rnos Nc ---—' —' muí -.«.!■• T lia ' I ' «w> »w»»»» «" »in««r » -' — — - vv en i*-AyrtM decidirla o» s«ni^ magistrado» os nego- l tO§ COOOeraieakea ao ! araguay. at i ¡sil .)> .;or»¡trios de. Muulividéo apresio no Paraná uai vaso paraguayo com etieitos e dtubeiros parlenceu- l»s ao tuesoiiro do Paraguay; represa-o uin navio ai- eaxlraordinaire. Ce congres flt des altéraUons d«l« isives et importa uso». I.o pavilloo espagnol avait flollé jusqu'alora sur les placea el sur les fon* ; le sceau «'-lait celui «le l'écusaon espagnol; tout se laisall au nom de Ferdi- iiand VII. Te Cftngros < b. n-fva !<■ pavilloo el l'i-cusson «les armes : il subrogea a la junte governalive un con.au- lal de deux meuibres. il établit uu réglemeut ou une.es- peco de conalituuion. et proclama la république en t>e reudanl iudépendanl de l'Espagne. ainsi qu'il l'etait dejé do Buenos-Ayres. ■L'envoyé Herrera, qui vil sana suecos l'objcl de sa mi» «ion, «leuiaud« le lá petabae \ -i" une audieuce pour titiiii de l't!tat dans /.. t'tet de vaient /. s'i> l- * dntv tei'ri- tñires a l'¡'garrí de /«-«tea velutinas poUtiqtus rt m rcantitis, el pour garantir i'alliance stiptde'a sur des base* e/frciives. lci on voil l'ciivoy«> «io Buenos-Ayres pai iant <¿c Ueua- u rritoirea, de gar antii l'altiunce, etc. Cela ue monti'i-I- il pas qoe ce ministre du gouverueiu«-nt argeiitiu nmii- dérait ii'y avoir enlre Buenos-Ayrea el le Paraguay d'au- tre lien que celui d'alliance ? Eu lsl't, u. (jjorbacio Posadas est nommó directeur euprécue de la République Argentino. !.«• < olourl Articas a'ét tit mis en utsuboi'dinaliou déclaree envera oa tjo:i vernemeiil. Le direcleur supr«"-nie »':tdressa au gouverne- lueot suprime du l'araguay le 19 fevr.ei 1814, et entre uniros cboses il luí dit: » II se prévaut (Artigas) auda- cieusemeni du uoui tl« Vol: «■ Kxi ellenee pour ilamier la s«":dilitm on aspecl <1<í sil reté et d'i Diporiance.... » et il concluí en deuiandant • «pie l«- gouv«:rnemeni para- guayeu pr«-vieiino Ies ebefs sous sa depemtunre. pour qu'iís s'aliMiemx ni de pi«-ler le mouniie .-.ecoui - .« U. Jos«! Artigas. - Si le Paraguay avait élabli son timón fe- dérulive a^ec Buenos A>r«-s pal !o traite du 12 ocloljre., coiiuueut e»l-ce «pie le direcleur »o;m« on deinaiid<- au gon v et .leinen' paraguayeu. comme U poorrail ka ileman- der au Urésil, u la Bolivie, ole. qu'il prohibe aux ebef- sous leur dépoikdance de préter le moüadni ajcoura á Artigas A tí. (ierbaciu Posatla» succede lu general I). Garios Al- vear eu janvier tSá >, ei le M de « «■ méme uiois il s'.i ••si-l tille- eiiiro le aolovit»' - tpn gúU'-e.i'ii nt los peuples uuts ol ceux «pii sout si di'-;neoieoi r-on-. le pouvoir deV. Ex. » Nous ropétoo- no'.ie (lemamle : Ooui- menl le direcleur Alvear parle-t-il de peuples uuis sous des autorit- s et de peuples sivis Cantorité «lu dictatetir, s'il y avait eu Vunión fvderalior qu'invenle la Caletre 1 Cuuiuiont r«-conuuil-ii de ia supicmalie dan» le dicla- teui du Paraguay Pour ne pus trop nous élendre, nous oon-'ious d«t tránsenle intégraleiii'-ol la ciroulaire du 2 piillet 1S2l: du gouvernement d«-. Buenos Ayres aux goov «-rio «o-nts des provioc.es, dans la«pt«;lle. en pai Iant de su dispo*ition ¡i proteger tt aid"r toute cntreprtse don.' coi-vieudrent trs provinaM pour sotilcnir l'iuti grite ríu ttrritoire de i'r-'iat Cutttre lea inlrntion* «/ue manifesté te L. re sil de le ¡triHtrtn- brer, il anuonce qu'a la un'-iue date il invil«- n la foina- tion d'un paele dans le" n éme bul la iii pubti. José ijnipar de Fruwia, du tatettr ¡J t l'araguay. llegia- ire oiliciel de Bui nos Avres. liv. 5"", n. 11, page» 128 il 132. Tona ces gouverueinents qui précédérent It goov«er- neur Boaa» avaient-ila par basard moina de patriotisitac, moius de zóle el d'intórét pour l*lnia)«f rilé el la sureie do la lii-piibliqii<: Argentine, pour voir avec indillei eeaca reman cipalion, pius encoré, la s«-grégat¡on de cetie partie «i impottauie. et pour se moutrer insrusibles a tous «•< * -n convdHients tres graves qu'aujourd'btai oo ,\ aaaaw a l uí dópnaialaaaoa du Pa«-ag«iay ? II etafcl a-suremem ¡ i ■« i ■• llosas et asa (i«iíe(f« de deeouviii' au boot de ti •iiu-si;pi ana que le frailé «lu 12 octubre couienaít aWM aaWaW ¡écté- xulive «pie p«-rsoimo n'avait t ue. Dani le intime seus qu'out agi tous los gouvcrnemeiils de Bu«.-iios-Ayres, tous ses rnagistrats OBt ijétMtfé tan af- faires concernanl le Paraguay. Eu 1811 lea corsaires «le Mout'-v ¡<1< <* e ij.iorent s:ir le Paraná un vaisseao paraguayen uvec. de» eflela el tl«.- I'ar- gent apparienants «u iresor du Paraguuv ; na nivire ar-— 44 — gemino tripolailo c commandado pelo major D. Benito Alvares. O procurador «los ofTlrlac» ilet a zonda do Para- guay pede a «levolucjo do natío* carga como proprte- dade nacional rom o* ropreaadore» O agente fiscal Dr. 1). Pedro José Agrelo, a quem se passoo esta aolicltaeflo, decide dizenilo : >■ Q"c as propriedades paraguayas de ncnbum modo podem ser e. repular-ae nacloiines, visto que um e otitro povo pela sua actual constituirán, clr- cumstanoias e relacoes politices nfto formao urna nacán; poli que nao reconbecendo nm centro de gover io supe rior ou de suprema repre-cntacao.- nao podem consi- derar-se urna mesura familia, um eorpo político, um -6 estado, sem manifesta COOtradie^fo dos principios que uqticlíe povo repetidas vezes proclamen para a separa - cao <:m que se ecba das provincia* unida*, a menos pre- tender unid ade neate as.-nmpto quando desconliece as bases rnndanientaes que (leu-til constituí la, sem qtM os dados e roiisidorncóes que para funda-la eroponha o procurador riaquelle ministerio da fazenda possfin f«-r ontr» Valor e efleito mais do que maoife*lnr a estreita iimUiiil' • iiiíimita sanrrionatlaji' solemnemente n">" ambos os gorrmo* no tratado de 12 de outabro do anno próximo pastado, ein que por ideniidade de «ansa que devéra sus- tentar e convenienci" de interesses so o'irigar.lo a nfM ter essa intima allianca... • e conclne pedimto se appliquc o que dispoe a ordenanca de corso a respeilo dos StaM- tos de nacfres amigas represados por forca das armas rcaes. Do mesino modo que os magistrados, o* escrlptores da Bopubticn Argentina considerarao o tratado publicou um follieto «pie lnivia escriplo no* Bata atoa I nidos O Sr. Fairíleld acerca da intervencto anglo frawueaa no Bio da l'rata. A tiazeta elogiou e rceommeruiou o**a publica- ban: della tiramos o seguinte t;oc*lto: • As colonias inglczas da America ao opa-a r «-m-se da mai patria ton*ai M> natural e qnasi espontáneamente a forma de urna sft confederaban; poroan as cetonia* hcspanliolas derramadas .-obre Ulna imito maior exten- sao do continente, separatao-se, algumas dellas por na í es, o nutras por elevada ■ íiiomanhas o vastos désenos: separadas política e goojiraphiciimenle. i nlramlo na car- rotra iia Independencia »en concertó da nporaeñe» ou ao menos d«' lempo, formando no decurso dos aooote- cimentos assoekiCOes oeeasiormes ou pareiaes «le gover nos ou all lancee, poreni nunca urna coofedrracae gerai, oslas colonias acah.ir.1o por *«■ estabelecerean em um numero de repúblicas dis i indas o algumas vríc« hustis. Durante o progresso de*les acontecmicnlos foi O objeto constante de cada orna da* antigás anadia!afta* enlomaos do Imperio l.espanliol 'ontinnar a termal1 um só governo. Dnata maneira a H-pulilica Mexicana pretendía ser suc- ceaaora da adroinlairacan colonial «la Nova iiespanlia e a Conf< del ac ' O Argai lina do Btieuos-c.yres. l"o-i<. peuvent encoré molns pn'-tenflri; nnitd dans con ■ , «piand ce peuple méconnaii le* bases fondainentnle* qdj doivem constituer cett«' unitt'¡ satis que les dnnneas ( considérations <]u'< niploie pour la fondor le proc« ce roinistire des flnancea pnissont avoir d antro val^w et d'autre olfet <]uo de tnauifc«ter ll< troil »«£t il concluí en deieaietao: <]u'on appliquu « ce que dispose rordonnance daokaM á l'égard des efl'els des nailon» aroies repris par la Íbice dos armes royale». » De tp ■ajtane tnanlftra que los magistral», les acrhuM da la nepublique Argentine ont considéré lo ir. 12 oclobre 1S11 comiiie traite d'ailiance entre «leuxr.i-j lions et pouples MÉWatMMa. L.a Ctaaafffa de llnenos-Ayros. jollín al ofliciel de li junte de cetle ville. dans son n". üy, d'octobre 1811. pagei 965 oí (.)GH. en publiant la note qu'avaicnt adre- r envoyés, la giinóral Belgraun <;t M. Echevarri a, ai expresse, u laquelle ils ajontaient la roiiiuiuiiicalion cjI Koiiverneinent paraguayen. dit: « l.'inalterable aUianeert] 1'iinion qui deja si heui eusemout a oommencó í> enlrt unas et les v lenr«'iix Paraguayens sur lc> < bles princifies de justico que nous avióos procfjnié*«t qu«í iiotis avión* aiMMOOéa avi-r. générosilé : si la (au t»| raguay) cene alíjame a^nmnea av«: la plus grandel jOi«;, MMne doit pas «"■tre nioins importante et nimrn >i ti-fai*, nte pour Bmuios-Ayres -(Jni* M. i airlleld HMchanl l'in- tervenlion anglo- fra no atea dans le fleuve de la Plau. l.a Ca:»tre a lous' <'t recornioandé cetle publicatioii: imni ou tirón* le passago suivanl : ■ I.es colonie.s auglaises de rAmérique. en se «óparaa de la mere-patrie. prir« nt nattiroll.'uient «:t pre*», l'urmant dan* I' ronrs «les événeim'nts des elal ion.* occa*ionn«:llos 'mi partielles de KOuverneniuniioi d'atHaneea', mais jumáis une confétleration «teas! ■'•' • •<■- < «donies lioirent para s'établir On un nombre *f publiques di-tinctc* «-t «puelq nTois tiosliles. P>ulaiit I» ii:art;li«í .l< t aii >n Argentina «lo Bueno* *yn'" avait la méme preioiiiion. Mais l<** inomes cireonsianr-- — 45 — .teta nn» •* confed«ra«;aO, tambe ni obsiárao em al- c.isos a que a» dlfTcrentes partes .lo urna adminis- •ao 'colonial se unissem cordlalmente em nma só re- lrSjra- Oeste modo o Paraguay ñas airaos interiores do a Z Prata e o Uruguay na emboradura desse rio (rtlgu- rezos cliamado B?nda-Oriental), bem que anterior- ent' d'-ftendentes da administrando colonial de Buenos- 4\rts cltegdrdo a ser repúblicas distinctas e cada urna del- ts separada da Confcderactlo Argentina. » Ei«-a Paraguay: « <> Paraguay obra liaiaeptilialemeniawini de KaeDOs-Ayre». bem que muitos esperao que nao tardará b r. iiair atl l ■ outras provincias. » I asar deludo istu a (¡actíuilii Btienos-Ayiin contimia- r • a dizer que o Paraguay sempre fez parte da ionf< de- ra<;ao. á qual se unió fcdcralmenit pulo tratado de 1:' de Bataneo c continuara os seus argumentos sohre eaaa ■al-a MipposicAn. Deixemos pois <*aa magistrados e eacriptotes de Buenos-Ayrcs e alguus rouhlioisla.s e diplómalas estrangeiro». s«m embargo disso accresctnlanmios que o tratailo tía 12 de. ottlubro de 1811 l'oi annullado e dissolvido: I 1." Porcpie Buenos-Ay res o violou desde novembro d«! p!3 continuando a quebranla-lo até hoje, e cessott desde «iitao por mutuo cotiseniimí-nto. Que se dissoiveu pela sua propria qualidade e na- ■Nn d<- toniporatio e por be ver cessado o objecto do tratado. Para que so possa julgar com imparcialidad!: a con- «incta uos movernos signatarios do trata Jo de 12 ele otitu- uro de 16J1 é forcoso tomar as cousas desde a sua 0 tratado tic 12 de outubro estipulava a obrigigao reciproca dos signatarios de so auxiliaren! segundo o Ptffúttissem as sua» circuíastuncías. O governo paraguayo ' de Me-snio niez dirigió s<; ao governo de Bueno.*- oisTruindo o dos movimenlos que a eorte de Por- a.-.ii [aaala p«'lo alto Paraguay, na provincia «le Mallo «roaao e pelo aul na povuacao de S. Horja Avisou que in*" ,',recai,cao de todo «.■ qualqaaer accidente preparara a*ios Jt! dejeaa} ajare se prupuulia .« ap'-oiuptar mu lin- " «'"* para reforjar as for«;as de Buenos Ayr s qua opera- ■a soiiic a Bauda-Or¡--nlal ; pordan «pie eslava tiimnia- ,"; ' - '■■-•<(> de a .'mas e n i uu ;«;o •>. "u cuja razao ea- ■av* mtl commiltario, D. Pedro Pascual Gentui ion, para d'lntérét local ou d'ambltion personnelle qui avalent em- péché que tontea les colonie» formaaaetit une aeule con- fédération empécherent en quelques cas que le» difieren- te.* partios d'une administrationcoloniale s'unissent cor- dialemeut en une »eule république. De cette maniere le Paraguay, dans les eaaa intérieures du fleuve de la Plata, et t'Uruguay, tt Cembouctiure de ea fleuve (quelquefois ap- peW Bantle Oriéntate), bien qu'antérleurement independants tle l'administration coloniale de Buenos Ayres, parvinrent a etre des re"publiques distinctes, et chacune d'elles séparée de la iZonft'dératlon Argentine » Votia un polilique etranjter, aecueilli par la Gatctte m-" un-, et un avocat de la cause de Buenns-Ayres dans la (jaanatton anglo-francaise. parlant du Paraguay corome liepublif/i'e distinetc et séparéc de la (Jonfe'de'ration I ••gentinc. <>n psuarratt y joindre les pitorniation.* de HM. Orabatn et Bodney, deux de* trois comtuissaires que le gouver- n< iirent tles Ktiils-I ii- envoya dans TA T)<;rique du Sud en 1817 dans te batí «l'examioer PdCal et les ressource» «le Buenos Ayres et du Cbili. Dans l'iiiformalion de M. Ora- bam, qu'on peut voir ttem I' \nnuaire Histori(|uo de l.csur de 1818. pagos /rtib el suivante*. citrommissalre dit : « Au Paraguay, lea évensment» de la r.";volulion ont eu d'aulrts iJUtaaeqtasanoe» que dan* les autres partios. Lea baliitanls de ce p «ys ont toujours rt>sist,- unanimement aa.r efíorts des autres provinces pour tes obligcr ti entrer dans l'unimt. I.o* habitants du Paraguay coiiimenccren! par aiiler le» pagnols á repousser le* armóos envoyée* pour détruire le gouvei neilient royal ; a|>r> I ils «leiruisirent c«" gouver- nem'-nt, (JBpajIaereaM les amonte* «-t »e cou.-tinuTeril eux-ui»>me». par un systeme. «pii n'a ataunaj rapporl avec celui des autres provinces, avec le- fuello.* il paralt qu'ils 7eulent se maintenir común: «jtrau'jsira. •> M. dodriey. un autre dea oomiuissaire*, en faisaut une rema «le toute* les prov inces dt: facacienne vice- royauté. dit du Caraguay : • Le Paraguay agit ¡udépendammi-nt do Buenos-Ay res. bien «pie. beaucotip «le gens ospérent qu'il ne lardera pas A se reunir aux autres provinces. » Malgro tout cela, la nazettn de Buenos Ayres a continué de diré que le Paraguay a fait patete de la Conlt- léralion, a laquolle U s'rst uni fCdt ralcment pa = - le. traite du 12 oclo- bre. el alte a continué ses ai guments surojtte fauase sup- positiou. Laissons done á ebaque ton son enliHetneiit. Loa iiiiinmi's iuipartiaux vermut : 1. " Que le traite dul2oct«rbre 1811 n'«:st paa un traite d'unión tt ti fraeralion indissotuble, mais bien nn traite d'ailiance pour une fin délerurmée, consentí et c.iuctu entre dos naliona et des penóles difTérent». 2. " Quec«;ia résulto lllwllae dan actes et corris|iori;|..oce» próliimiiaires et dea préparatifs de •"«; traité. S." Que la tenenr lillérale ilu Irailé «^ontirme cela méme. ti ' Que les a -tes subeéquenta au traité le confirmen! éjíaletix til, ain*i «¡ue rinlerpretatioo que lui ont donnée tona l«;s goiiveriiemcuis arg ntins aiitérieura au gouver- Iteiir Boiat. lea magisti ats l écrivains ate Buenos-Ayres, et quelque» publicisles el diplómate» «•trarigera. Nonobslant ce-la. nous ajouteroaat (|ue le traité du 12 octobre 1811 a élé anuullé et dissous : 1. ° Parce que Biaenee Ayraa I*a violé dopuis novembre J Si:» en contuiuant de rerrfr eindre ju-qu'r.ujourd'lrui, et il a c.iíssé aten par consemement aajajtnel. 2. * Parce qu'il s'ost dissous par aa qualité méme t par sa Bañara Hiaapuiaiiu a par la cessation de l'objet du contra!. Pour qu'on puisso juger avec impartialilé la conduite des gotivertiemettt* signstaires du trailé du 12 octobr.- 1H11, il esl iiidispeiisa.de «te prondro les dioses depuis leur oriuine Le tr. itédo 12 octobre slipulait l'obllgation reciproque des algnatalrc* «l<: s'aider suieanT il préparail des moyens do déforrse ; qu'il s«? propo- n de préparer mille bomrnes pour augmenter les forcea de Buenoa-Ayr ta qui opéraienl sur la llande Oltlllalu ; mais qu'il était extrémement dépourvu d'arme* etdemu- nilious, raison pour laqttelle il envoyait un rotniiiissaire, i a— 46 — receber e pagar o armamento constante da nota que mandava. A 30 de novcmbro seguirite contestón o goveroo de Bmini -asirás, muí salisfeiiu das disposicoes e aprestos qiii- anmtnciava o governo do fai aguay. Avisa que pela mw parte bufia lamben» atleudido un que poderia occur- rer por Missócs, Horneando a I>. José Artigas oomman daule da fronieira do Uruguay, e 4c«rca da nota das ar- mas dir que ficava tomando tts conhei-imentó.* necestarios, o que entregaría ludo oppoi tonanicnie ao coimnissurio D. Pedro Pascual Centurión. Goiu este annuncio o governo paraguayo reunió forjas na Candelaria. Poz-se em coiiiimiiiir.i< .to coin Artigas, para ronci-rtHit m as suas i < pe racoes pela fronieira do Lruguay c Paraná. Porém .» irni H muiiicotM pedida» nao appareciao. Em daia de 7 c 13 -> dos Porlu guezes ao mando de O. L>i«»go da Sopsa, <• da IM liga coui o governo de Montevideo, avisa desles i o-- iinentos o governo do l'araRu ai ar a vieloria mande mil hommu armado* de refm t <> ao ejcercito de Buenos-■■iyrts. Km 22 de Janeiro reno» ou esta exigen cia. Porém as armas e iniinicñrs pedidas uiu oulubio anterior nao appareciao. Em 29 do lltiHI— mez de janeiro MOtMtM o (toverno paraguas» di/endo: • Apenas temos a» armas precisas para ■ dcfcsa a scguranca dos «tilos t-slabelec.i'ncnios (o* de HoHidii a Candelaria). V. Ex. nao a Ignora pir se llie iiaver pedido desde o mez tle outuluo nm delerunuado numero do armas. » Em de marco do niesmo auno reelamou novan ente auxilios o governo de Bu nos-Ayres; porfío as armas nao tiaviao apparecido. O governo |kii aguayo conlestou em lo do IMMaM nasa .pie SO aChava na uiesma impo- leucia que havia \posti>: ■• que nao podia privar-se do pouc.o aruiaenento que linlia porque as c.ircuuista i icias erao cada ez m .i» criticas; rjtaa coubecia a quaiuo o obrigava a ailianca dos dous pino», porém que vendo-se em igual «conflicto, a ratmi aiural nao consentía o aban- dono de sen* pía >p nos lari'*: que so o exercito do ge- neral Artigas se tjcisllnaaaij a abater primeiro as forjas portuguesas que ameacaváo as frota «airas paragu iyas, se reuniriáo as suas forra- B depoi- marcharían para a ( , i la-Oriental ; que a n o sucreder assini ludo era pe- rigoso. < Aqui se vé desaccordo ntrc os alliados sobre opera- coes que deviso empreliooiiei ) ilc.-acconlo milito natu- ral e c.< iisoqueole á ineIp< ' e'iicia e imprevisto com que se ajustón o tratado de : lli .n..a de 12 di- outubro, em qu" os c ontracl a nina sa casalnOISrao com a promessa vaga de se atixiiiarem ri'iijii'ji aini'iltc secundo as snus c¿rcum.1t andas ■ Em 20 de Mhril o governo do Buenos-Ayres couteslou coin a nota que se le ns o. 12 ilo» documentos, uiaiiifes- t;ndo-»c salisfeito coto as razóes que o governo para- guaya) espillaba, para nao poder destacar urna forca ar- mada que opeiassc. em unuaO nuil as de Buenos-Ayres na Banda Oriental- Apezar de se expre sar nestes termos o governo de Bueno—Ayres, lintia se » ulg.arisado pelas provincias lil- toraes da confederabas), nao sab 'inos como nt'Hl |>or nielo de quent, o boato de que o Paraguay afta quería concorrer para a guerra ; que se separava da ailianca, e até que as ta va de maos dulas com os de Montevideo. Balas boatos irritaran natura luiente os ánimos de urna e outra pai te e successos posteriores de moa escandalo- sa giavidade acabarao de exasp¡ralo». Desojando o governo* paraguayo a todo o cusió adqm- iir o armamento de que carecía, resolveu SOS abril de 1812 rejnetler fructos cojo producto se empre^usse na rompí a de armas tí municées: encarregou da expedicao os cidadaos Olazur e Mora. Avisou com dala de SS do niesmo mez ao governo de Buenos-Ayres o QbJoOtO e dtsiino desla expedicao e reoouimeiidou-lh os seus agentes. r.liegárao estes a Santa Fé, que era entao o ponto «lo ar- i ibada forca.la do commercio paraguayo, para evit r os corsarios de Montevidéo ; os agentes paraguay os nao en- <;. otr.irao no goveruo de Bueuos-A\ res o agazalho • pro- D. Pedro Pascual Centurión, pour reoevoir et payer r,. inemont selon la note qu'il envoyait. Le 20 novembre suivant, le gouvemotnent de Bueo». A y res répliqua, tres salisfait des dispositions el «pp^T qu'annoncail le gotivemeuieut du Paraguay. 11 avise^? de son colé, il avait aussi eu égard á ce qui potirraii? river pour le^ Missiou- égard en uoinmant iO¡:.f : qur leí torce! qui pourriitjn D. José Artii» e.ommaudanl de la frontiére de ntruguay ; et au -ujeiZ ln noti- des armes, il dit qu'it prenait ta cotituumanct« cessaire el iu'11 remettrait en temps convenable Ip tos- au couunissaire D. Pascual Centurión. Aceite annonce, le gouvernemenl paraguayen rruiiit iles forres dans la Candela ría. On se mil en cotntnai \. tiou avec Artigas pour concerter ses opéritmi,. i'roiitiérc- de riirmcuay e du Paraná. Mais les aruies a ■mullanna deuiHndées n'apparai-saieni pa«. A la dale du 7 el du 13 janvier 181:'.. effrayé ' i , , ■„ menta des Portugaia so os le eanraiandeinent de o. d.i« de-Soiiza. et de b ur ligue avec le gouvernemenl tu- y,,, levidéo, le gouverneiiicii' de Buenos-\y res avise dt-ca inouvi ments le gouverneaietit du Paraguay et |i,¡ „, mande ju- . pour astwrer ta victoire, il envoit: mili' ln,> . t armes nécessaires pour la defense et la súrete itvi ds ótablisscments íceux de Hourbon -t de la Candelaria/.« l.x. ne l'ignore pos, puiaqu'il luí a élé demandé depui» k mois d'octobre un nombre déteruiiné d'armes. • Le 5 inars de la raonie année le gouve.rnemeol ai >'.ueuos Ayres léclama de iiouveau tles seeours ; %niais lo armes n'avaieut pas paru. Le guuvernement paraguayes répondil lo 19 du méme mois qu*il se trouvait ij n x'iiut i.upuis-anee «rn'il av ail exposée ; • qu'il u. ae piíTor lili pi II il'ai lili limnl qu'il avait, parce circouslances étaieut cbaque fois plus criliq savatt a quoi l'obligeait l'alliance des deux peo que, se voyant en < :;al conilit , la raison n. pertr.eilait pas l'abandon de ses foyers ; que du général Artigas -e ilesliuailá abatiré d'abonl le- portugaises qui menagaient le» frontíéres paraguay ses torces se réuniraient el ensuue marchi tan ni I Baude Oriéntale ; que s'il n'en élait pas ainsi, ton dangereux. ■ Ici ou rolt du désac.cocd entre les alliés sur des op tions qu il- ilt\ aient eiiireprciidre ; désaccord tres naturei et conséquence de l'inexpérience <;t de rimprévovaoc» avec lesquelles on ci>nsentit le iraité d'alliauce ilu 11 ociobre. dans lequel asa coiiiraclant» se conlentérent de la promesse vague de s'aider reciproquen) 'i«t jruuai l'jur.* c ir constando L - 20 aviil la gonwi iivnifin de Buenos- Ay-t ■ par la note qu'on lit dans le n." 12 des docuiuen:.». va n tiionlrani saiisf-ut des raisons que le gouvem>-rie nt P> raguayen exposait de ne pouvoir détacber uue forre ir mée qui opéríu en unión avec eelle de Bueno-'-A>rei ilaus la Baude Oriéntale. Quoique le frouvernement do Buenos-Ayres s'expriaall dans ees termes, il s'était répaudu, uous ne *«»•>• roninii tit ni par qui. dans tomes les provinces .ittawsj de la Gonfédération, le bruit que le Paraguay m vouliu pas coii.'Ourii a la gin-rre, qu'il se séparait líe l olliance. et tneme qu'il donuail la Uiain a ceux de MonlevitliiO. Cas bi uits irritereut nalurelleinent les espriti it'un'-- • d'aulre parí, el des évéiieiueu- posteríeurs d'une «can- il aleuse gravité aclie.vérenl de les exaspéi-er. Le gouvernemenl paraguayen. tlltsirasW a toul l'l'^íf. qu. rir l ariiieuieiu donlil macquail, tOiOIIUen avril IS'j de retnellre des proiiuits dout la valeur a'etnploj* ' I a> l|at d armes et uiuuitious; ¡I c.uaigoa de ^e»péd'l,0, les ci'oyeii» Olazar et Mora. A la dale du 2 » n i OMla il avisar le gouvirnement do Bueuos-Ayi es ib*' oWJ , et déla desliilalion de cette ex pedilion el lili r> da ses agenta CaaOt al an iiiToi retadle í'.jrcéo du commerci; paraguayen, pour ursaiies do Montevidéo; les ageus paraguayeus oe coniierent pas rlans logouverucment deBueiios-Ayi**"' •■• -r aM a Sania Fé, qui était alors le poiot* commerci: paraguayen. pour évitu ,0 4ue devlao esperar da "ecommendacito dn sen go- rrua soffrér#odemoras n detenerle* para o a«u regresso; * auHiido »e achiran em circumstanclas de partir, n sahi- rjoa íl dejulho de 1812 da boca do Colastine para o I'a- ,»oa forflo atacados e tomados por um corsario deMonte- »iiier. Abrelo, que auima Iranscrevemos. 0 governo paraguayo iiueixou *e ao de Buenos-Ayres, u :,<■< ' ib' 1M de leuil.i o le |s 12, assim dos niOIHI m\Ot ,jur se b uiao posto aos seus agentes, como da conducta . ox ole governador de Santa Fé e o conimandante de s. lOdio liverño com o nflicial l>. Martin Uazan, enviado oir*o lempo antes como parlamentario a Montevidéo e «■dio a realítuicao do navio represado, sua carga e ar- lauiento. 0 gmeruo de Buenos -Ayres em 9 de outubro contestón tone • lana a Ta em consideracao qoauio se th expunlia, 7o» firmes vínculos uue ligavau os dous povos na sasrra iala los iuipi escripti veis din-itos da America: que tanollrii sariOo sempre indissoluveis apezar das niachi- aaeDai e • sforcos d*" qualqtw iiiimigo : que o Parairuay rapateria novas provas ilo iuteresse com que era atten- kiitlo. *> Esta nova prova d.- interesse nao se fez esperar. No uní lugoíate impozerao se nos producios do Paraguay, onlra o leor expresso do tratado de 12 de outnliro de MI, a enorme contri; uicao de Ires pesos fortes por •rrob:i ÁVs talioco e um peso por caria terco de erva-mate, reí verdade um real e meto u nada mais, como se havia atlfalado no tratado. Em 2¿ de novembro rrclainoii o governo paraguayo .obre este imposto exorbitante, que equivalía a urna 1 IblgaO, a que era táo contrario ao estipulado no tra- 'a Je 13 de outubro de 1811. A 19 de dezembro contes- ta! o governo de Buenos-Ayrt s com recriminagóes ao 'araguay e concluía assim : ■ Sobretodo na próxima üsemblea convocada se esclareeei-atí os fsr-tos e ajílala' j ■ la rsiac&sa que devcui fixar aaosoa destinos. >. Com esta ñola deu o governo de Muenos-Ayres por oncluido o tratado de 12 ríe outubro; remellen o ajuste a* Palacoe* futuras a assemliléa que estava convocada, e e'liou a porta a toda a gestao ulterior ou meio coiir.iiia- 3.io. O l'araguay nao ao nao tiuba conseguido com- rar, no decurso de mais um anuo, o armamento de que arecia, «iiii>o lambetn ipte governo de Buenos-Ayres ñ >a *s oaas a que iresta a escuna represada. O governo araguayo justiflcaa-s« completamente na sua ñola ríe I m Imetae de 1813. A ÉtssatS de Buenos-Ayres diz que cumprio lielmeide tratado de 12 de outubro de 1811, < vencendo os f ni— 3'o>>s externos e. internos, prortigalisando os seus tlte- üuroí e o sungue de seos Filtios. » "rescindamos de ludo quanto poda dizer-se sobre isso v vence»- aa inimigos extei nos a internos. Buenos Ayr-s ao se obrigou a ubter esse iriiimpbo .- protnettr-u, como nioguaj fazer nulo o que arte do tan dever ; por Ara ■ obiig.-ulo Ismbeui a nao iinpor señan urna ib ter "üau.¡ tax.i de impostos aos productos do Paraguay, e 'itoii i . olu-igacao. Dl BOTeraa de Buenos-Ayres violón iudulii'aveliiu nte 1 'lado de 12 de OOtabrooon os exorbitantes impostos ►o»r, u> prudüctaa Éa Paraguay. art. j.» iin.sse tratado tinbao rtoayajaoclotiado os • la ríos om que o governo de Buenos Ayres portease ■* :u modas oda llOpeilO rom o niesmo llm de or- ■ ' *a dsspaaaa da «oerra. Os lartnoa de-se artigo IOSefinidoSa a para lixa-b s e remover toda a duvid >, B firuiou-se um ai ligo auparadO e secreto que ... ,; "'«Pianin pelo ai l. 2." do tratarlo eonclOldO e i. . ñoj«- m- rlisponlia qm- a Mxuia. Jarata poderá «•» *P?r alguana moderado imposto, em caso urgente, • O'Juccao dos producios ilesla provincia do Paraguay aaaooa»d]HOOt Éaolarauio», conforme o estipulado V7 — bon aecueilet la protecllon qu'lls devaient espérer de la recommatidatiori de leur gouvernemenl; ils éprouvérent tries reards et des lenteurs pour leur r toitrjet quand ils se trouvé-ent en circonstance de partir etqu'ils sortireat le 31 juillei 1812 des boifhei du Colastine pour entrer dans le Paraná, ils furent atlaqués et pris par un cor-aire de Montevidéo, apres un combar Inégal dans lequi.-l mou- rut 1'ageut ilazar et ful blessé celuí de la meme classe Mora F^e na '¡re paraguayen fut repris. comtoe nous I avons déjá dit, pai- le major de pStrices D. Benito Alva- res avec. sa cliarge, ses capitaux et arinciiient. Ce fut cette reprise qui donna lien a l'opiniou flscale du Dr. Agrelo que uous avons transe rite plus baúl. Le gotivernement paraguayen se platgnit a celui de Buenos-Ayres, dans uue note du 19 septr-mliri" 1812 des embarras qu'on avait causis á ses agenl», ainsi que de la coiidiiite que Ir- ü.-uienunr ^ouverneur ríe Santa Fé et le commaml au i de s r.-dro asalooi taooe envara PofTicb-r D. Martin Basan, envoyé peu de temps aupai a vant coin me parlerneiilaire. a Montevidéo; et il deeianda la resli- tUÜOU ilu navire repris avec >.a r liarge el son armeinent. Le goiiverni-inr-üi de Buenos. A y r-s répondil le'Joelobre « qu'il preñan en considcraiion lout ce qu'on lo] expo- sait, elle.- leí m .-. liona l|ttl uiiiss iient Usm deux peuples dans la lurte saci ee di u i ni p r ■ ■ tci iptible* ilroits de l'Amé- rirjue : que ceu.x-lá seraieiu toujours iiidissoluhb'S mal gré lr-s macbiiiations al Ir-sr-ffoi ts d'un ennemi quelcon q'ie ; que le l'araguay reeevrait de uouvellea pre-ives de l'intérét a»-ec lequel il élair consideré. » Cetle notivellc preuve d'iiilérét ne se flt pa« attendre. Le mois saivant, contare la Leñenr r xpressc du iraité du 12 octohie.on imposa aux produita du Paraguay 1'énorme COtttrlbutlOn de troi.-, Blaalres fortr s par arrobe de tabac, et d'uiae pia-ire par cbaque tiercon d'berbe mato., au lian d'un real ti de mi et ricn de plus, coniiue on avait stipulé daus le trailé. Le 2,'i novembre le nrasertransoot paraguayen réelama contre n-t imp.it exorhilaut, rpii eqiiivalail u une prohibí don, el qui était si contraire a celui stipulé daus le traite rlu 12 octobre 1811. Le 19 décetubre le gouverneinent de Buenos—Ayres répondil par des récnminattons au Par - g.i.ay, et il concluuil aiusí : ■ Surtout rían» la prochaine asseinblee convoqué:- on r'claircira les faíts el on con- viendra de* reiatious qui dolveni User noirtt tiInfYoi • Par celle note le gouvernement de Bm-uos-Ayres re- gañía r. iiiirae conclu le ii ailé du 12octobre: il remit l'ar- rani;r:iiient rb-> rr-latlon- fu tures fe l'. saenobléa qui élait COnvoquée, . t ferina la porte ¡i loule gestión iillérieuiu ou ft tOOl noyen conclliataur, Le Paraguay non -eule- ment n'était paa parvenú j a :hetei. daus le cuurs de plus d'une année. I'ariiuniei.i dont il alanquait . mais encoré le gnu\ erni-i¡iruit de Buenos- Ayres garda ce que portail la goélette reprise. Le gouvernemeot paraguayen su justi - lia couipli'á'uicnl dans sa note du 27 jauvier 181.5. La fíarette de Bueno» Ayr<-s dil que cette république a rempli Bdéiement le ti oté du 12 octobre 1811. • eu vaiu- quant les ennemis externes Internes,enprtidldwantsao irésors <'l II sanaj de ses eufauls. » Faisons absiractiun da lout ce qu'on peu» lire au sujet de vaincre ses enttemtl extern s ou inierues. Bueuos Ayres ne s'est pawnhlígée á obienir ce iriomplie : elle promit, comme le Paraguay, de faire tout ce t¡ur leí cir- constances tai pernieltraic.nl pour l'obleuir. En coucou - rant á la délense de la cause conunune, elle a reuopli une paitie de son desoír; mais elle s'était obligéc aussi á n'imposer qu'une taxe déterminéi d'iinjiüt.s aux pruduits du Paraguay, el elle a manqué á cetti' otiligatiou. Le gonverraeiiK-nt de Buenos-Ayres a viole indubitabU;- mi'ttt le trailé du 12 ociobre par les lOipot» exorbilanls luís sur Íes produits du Paraguay. Dans l'articie ~¿ de ce traite, les sigualaires etaienr. convenus que le gouvernemenl de Bueno- ^yle.- pour- rait percesoir un tnaprjl moderé dans le bul méme de ciinc'Hti ir Ha ddponaes de la guerre. Les teriiu-s ríe cet anide claient IndélerminéS, el pour le» lixer el ér.ar ter loor (fonte on rédigea el on signa un articL- separé et *m- creí qui llit: « Quoique par l'articie 2 rlu H ailé conelu < i -igné aujonrd'hiía on dispose qur^ I exccllentis ■iftie Jnntepourra, dans un cas urgenl, établir quelque irapdt oioderé ajar l'introduciion á Unenos Ayre.- des produits de cette piovince du l'araguay , nous déclarons,— 48 — ao mesmo tcmpo, que esta imposicao sorá de uní real e meto por terco de erva-male e outro real e meló por arroba de tabaco, e nada mais, até que no congresso geral das provincias, «rm prejuizo do» direitos desta do Paraguay, se ajuste a Imposicao que pela i-azao da dita filtrada deva perleocer no futuro, devendo esta declaracao ter a mesma forca, vigor e cumplimento que os demais artigos do tratado. » Este artigo addicional a secreto suppritnio-o o governo de Buenos-Ayres na publicacao do registro diplomático. O governo actual de Buenos Ayres rilo podia justificar a violacao desle comproruisso, dízcndo , como agora diz a Gazcta. que o Paraguay havia violado o seu, negan- do-se a auxiliar Buenos-Ajres. O Paraguay nunca se ne- gou a esse auxilio. O compromisso do Paraguay era vago, indefinido, dependente das suas circums tune las: o de Buenos-Ayres era sufílcienlemente preciso e ^Icler- minadn, independente de qualquer ciri niaslaneia. /tea' e meto e natía mais (1,'iO rs. em pi al;.), diz o artigo que füca transcripto. !sto nao adinitte explicacao. O governo de Buenos-Ayres dizia ao do Paraguay : Kitvia ni' mil ho- mrns armutlos. • O Paraguay respondía: • Wdo tenho ar- mas. Il't Util armo que as estou /irocurundo ; mió posso ar- mar e enviar esses mil homens : a minfia obrigacao '. j'os os estados: essa independencia esta segura pelos esforcos de todos os estados da America do Sui: ninguem a disputa nerii com- bate ; está conseguido o objecto, e por conseguíate con- cluido o tratado. O resultado da discussao precedente é: 1°, que nem o linrer o Paraguay formado parto do amigo vice-reinado, nem a divisao territorial deste, dao direitn ao governo argentino para exigir que O Paraguay M lhe incorpore e submetla ; 2% que o Paraguay, desde mato de IcilO, aínda antes de se iiaver declarado Independente da Hespanlia, se sublraiiio a obediencia do governo de Buenoa/-Ayre*, se constilnio independente deaae governo, seui que nan- ea depois se lhe uuisse nem submcltesse tacita ou explí- citamente. Sem embargo de ludo isto, ■ Gazcta insistindo sempre em que. o trotado de 12 de outubro de 1811 importa urna ttniáo federativa e que o gov- rno do l'araguav o rouipe ¡Ilegítimamente, diz : A tiaseta. v O perjurio des Se tratado e a ruptura ¡ilegal da uiiiao nacional, longc de poder-se considerar em neniium si-mido, lempo, nen caso como tiluios legiti- mo» para a independencia da um povo, por nutra parte sem capacidade política, san posiedo gcographica atO ./ nada para esse cffeito. envolven) e procíamáo injustamente ¡, subversivo mala injustiflcavel e pe.tigosa das condicóes fundamentaes de to<'a a sociodade e da té publica. » Resposta. Pelo que toca a perjurio do tratado e ruptura itlegnl da anulo nacional, süo pbrases de gazeleiro, qae nflo mereeeni oulra cor:lestacao alte] da que se lia- deu em ludo o que anteriormente se I! e dlaae: rtnmorari nna hemos um pouco sobre a falta de capacidade política e de adequada posiedo g( ographicu do '"araguay. O modo de eternísar urna disputa sern que ninguem entenña do que se Irati, é nao definir nem explicar a .«igmficacAo das palavras e termos que se empregflo. coaformémeut á ce qui a été stipulé enmCmet(h que cetle imposition sera d'un réal et demi par d'herbe-mate, et d'un aatre réal et demi par arrobe rfe i2 et ríen de plus, jusqu'á ce que daos le congres g«''rnT.1|T- provinces, sana préjudice des droits de celle da P|¡¡¡ §uay, on convienne de l'imposition qui, par la riu*T e la dite entrée, devra appartenir au fulur ; celta d.-, ration devant avoir la me me forcé, vigueur et accoa! plissement que les autres anieles du traité. » Cet arlicle addiliounel et secret, le gouveriioiu<..,t' Buenos-Ayres Ta supprimé dans la publication du re_¡ tro diplomatique. Le gouvernemenl actuel de liueimf Ayres ne pouvait juslifier ia viol ilion de ce compromu en disant, comme dit ni abatanan t la Gazette, que |e p-J*1 1' ¡10). . que le Par,' guay avait violé le sien en se refusant a secouia Bu. Ayres. Le Paraguay ne s'esl jamáis re.'use a. ce secou Le compromis du Paraguay étail vague, Indéteriab dependant de ses circonstanees y celui de Bueno»-»!'.] était suflisammeni préeis el déterminé. indépendaat ; tóale circonsta nce. Réal et demi et rien de plus (150 ¡< argent), dit l'arlicle qui est transcril. Cela n'admeta d'cxplicalion. L>! gouveraemenl de Buenos Ayn celui du Paraguay : » Envoyez mol mille hommes irm. Le Paraguay répondail : « Je n'ai pas d'armes. llrtt an que j'en cherche; je ne puis armer ?t enooyer ees mí hommes : mon obligalion est de fai re ce que tes circtnwn ees me permeltcrtt, et ceta je l'ai fait. » Le Paraguay a> guait une excuse jusle : il elail dans son droit , idlj que Buenos Ayres mauquait á son devoir en chargeii les produits du Paraguay d'imp5ts plus eleves qur cetr convenns. Avec plus de prévoyance el d expérience dans la ronda, sion du traite, avec plus de prudence et d'hab moins d • |>récipitation et d'orgueil dans la pour-.,. son exéculion, le gouvernemenl de Buenos-Ay< peut-élre évji.> d'en venir a ees extremes. Au uioíds. aurail cerlainemeut juslifié sa conduite anx yeux et diu l'opinion de lona, en observan! iideiement* ce gala atipujé. F.n violant un compromis si précis e¡. >¡ i • mine, il a annullc !e traité. Finalement. des que cesse le motif, 6C dea qn'oa■ vient au but d'un conli-al, le conlral eesse. Le tr.ii; 12 octobre 1811 a eo pour motif et pour but de défend et d'assurer l'indépeiidance des deux états : cette ind peadaace eat aaaarte par les efforts de tous les éiatsi l'Amerique du Sud : personne ne la dispu'e ai ne a Dan bat; l'objet est altrint, et par conséquent !■•.....té -« terminé. Le résultat de la discussion precedente est: 1", qued le fait que ie Paraguay a formé partie de rancien I royauté. ni la división ler ritoriale de celle-ci. ne donnea droit au gouvernement argetilin d'exiger que le i':rafa!] « incorpore et se soumelte ¿» luí; 2". que le Para ;, mal 1H10, méme avam de s'eire déclaré Indépendantl l'fiapaatne, s'eat souatrail a l'obéissance dnajonvernnanl de Buenos-Ayres, s'císi constitué indépendaut de ce go» verneaient, sans que jamáis depuis il se soit nal ou so» mis a lui tacitement ou explicitement. Nonobstanl toul cota, insislant toujours sui i trailé du 12 oí lobre 1811 comporto une unión i I et que le gouvernemenl du Paraguay le rortij'¡ • mement la Oa:t tte dit : « Le parlare de ce traite et ia rupture ¡llégale ie runion natiouale, loin de pouvoir se considercr, daa aiicun sens, dans aucaa lemps , ni dans aueun cali comme des titres legitimes pour l'inilépendance d'un pea pie, d' iillears .tus capacite potifique sans position rá> gnt/iliiqur convenabtt- tí cett-ffet, contiennetit et pr >cl iujasteaie.nl la subversión ia plus injusttflable et la pl" datiget euse des conditioas fondameutales de tente - i.l de la lo i publique. • néponsr. Pour ce. qui concerne lo parjure du traili rupture illégali; de l'aiaaa nationale, rr soat 'idade política fallando de um povo3 Em que MastaU essa capacidade? A Gazela-nada disto explica, . « preciso adNinna-lo. Ouando se diz de um houtem que nao tcm capacidade civil on política, todo o inundo sabe o que isso quer diaar Todos entendem que esse homem de qriem se falla nílo ebegou ú idade ein qne a lei o presume e. sup- „,-'. iviiit ii.isiante discernintento e {nÉao para manrjai o» »eus bens e negocios, e que necessita da tutella ou crradi ria de outro; ou que nao tem as condicóes que a leí estabeleceu para gozar dos direitos políticos, o que Ooaatttoe a capacidade política do boiuem. Como nc- ,i lei llxou até agora a idade e condicóes que devo rrr ana povo para ser considerado com capacidade ou incapacidade de ser independente, livre de toda a tutella, e poder reger os seus negocios por si mesmo, cada um «e gradúa a si e ao sen próximo conforme lhe couvém. Sem embargo disso, alguna signaes, alguns dados l< aaal li.iver pelos t|iiaes se possa julgar da capacidade on ,r apacidade de um povo para ser independente. Porque asónos illustra a Gaceta .- obre isto ? S<*quer por analogía <■ rom; aracáo entre o Paraguay e os povos e estados que Sf etasldarlo e .-íiO jalgados com capacidade, como a República Argentina, a Banda-Oriental, et-., podia lar ; ). adato era estado de jubtar da ver acidada ou falsidade ,. i SU- -Sel i IO. DrieoaO• pois por analogía que, assim como o bomem que nao ebegou a idade preiixa pela lei, oa que aínda ¿a- terha cbeg. do. tem as suas facilidades iuiellectuaes tnjbotadas, nlo O considera a lei com capacidade civil «■ o «ulimetle rt direccao e cuidado de outro ; oa como ao ase a lo tem a idade, cabedal o demais condicóes neces - lirias para gozar dos direitos políticos, o declara na mcapacHade de exercé-los: do mesmo modo o Para- guay, por estar em um destes casos, ou em ambos, uflo podegovernir-se por si mesmo, e necessita estar sujeito a um tutor ou curador político que cuide e olbe pelos íeus negocios. lato é a única censa ano lógica e razoavelmente póde screditar-se quo a Gaceta quer dizer quando assegura que o Paraguay nao tem capacidade política para ser • dependente, l'orém entuo porque nao falla claro? Para ■jai etnpraaja tantos rodoios a reticencias? Diga de urna vez, pois que isso é o que quer dizer, que os paraguayos sao cegos, sardos e mudos, em urna palavra, brutos que a eaaltlo de guia para andar a de intreprete para se i entender, e que o guia e. • interprete nao deve nem poda ser outro sendo D. Joao Manoel Rosas, e ler-nos- liemos entendido. Prvrém emao, pal a ser consequeute, devia nao dizer lúe: • o governo argentino nao disputa ao Paraguay o utretto 'ftte t~m de reger-se e govrrnar-se. .. no seu rcgiinvtt ¡Menor com toda a soberanía e independencia. » Porque pi resulta que considera o» Paraguayos maiore» em jtutU, emancipados de toda a tulclia, ou patria pole:<- 'ade, pop conseguinte com capacidade política para ma- nejar o< seus interesses e negocios proprios, no interior, com toda a iiberdade e independencia. 8 ¡'í.raguay tem essa cai>acidade a pernio de n.ío "•Ceaíiitar de tutor para maneja-tos, porque nao a lera M seus negocios exteriores ? que lhe falta para so- s« decidir P que tem as Bep ¡I>Iicts Argentina Oriental para se coiasiderarem e serem julgados com '>■■/.•.',.. ¡..,, a oí seas negoeios externos iie.i.lote- ™» o Paraguay? A sua adequada posiiáo geographica ? •oro nos oceuparemos com essa posicAo a outros rospei- -an' **fora notaremos que essa diflerenea de siiua- ••' Jpliica precisamente uaná daa ;it eumstan- *» que mais favorecen! a sua capacidade política. Essa s'emploient. Quand oa ne se dispute que sur dea mata res abstraites. oa ne perd que du lempa ; mala quand la dis- pute est sur des intéréts. des droits et des aiTaires prati- ques, en outre du lempa, on perd quelquefols des fortunes et des existences. La Gazette tombe fréquemment dans ce défaut: elle avance des assertioas vagues, absolues, et d'uo ton dogma - tique, sans se donner la peine d'expliquer ce qu'elle veut diré, et beaucoup moins encoré de prouver ce qu'elle dit. Qu'esl-ce que la Gazette entend par capacité politií'iie en parlant d'un peupleP En quoi comiste cetle capacité0 La Gazette n'explique rien de cela et il faut le deviner. Quand on dit d'un nomine qu'il n'a pas de capacité civile ou polilique. lout le monde sait ce que cela veut diré; toul le monde aait que cel bomuae de qui un parle n'usl pas ai i ¡vé a faca auquel la loi le présunu et le suppoae avoir assez de ou d 3 la fausseté de son asserlion. Nous diions done par analogie qu'ain^i que i'homme qui n'est pas arrivé á l'age fixé par la loi, ou qui. quoi- qu'il y son arrivé. a ses facultos ititeliecluelles alternes, la loi ne le considere pas comme ayant capacité civile el lesoauif t a la direclion d'un a alie ; ou ainsi que celui qui n'a paa l'ág -, le capital el autres conditions uéces- saires pour jouir des droits folitique. que la loi déclare incapable tic les exercer ; da la méme maniere le Para- guay, pour Otro (l uis un de cf.-s cas ou dans les deux. ne peui pas se gouverner par Iai méme. el a besoiu d'élre soaaiisa un liiteur ou curateur polilique .¡ai soigne et surveille ses affaires. C'esi lá l*«tniqn«' ChOaa que logiqueuieot el raisonnable- nient on peut croire que la Gazette veul diré quand elle as SU re que le Paraguay n'a pas de capacité polilique pour Otra indépend.ait. Mais alora pourquoi ne parle-l-elie pas •iaireiaení ? Pourquoi emploie-t-elle lam. de. délours et de rélicenccs ? Qu'elle. dise une büiine fois, puisque c'est cela qu'elle veul diré, que les ¡'araguayens sont aveugles . sourds el muets, en un mol. d js brilles qui onl besoin de guide pour m.irclaer el d'interpreie pour se faire en- tendré , et que le guide et {'interprete ne doívent et ne peuv.au otra autres que D- Juan Manuel Bosas, et nous aurnus entend O. Mais aiors, por éíre coaséqnanta, la Gazette ne devait pas diré qae « le gouvernement ai pcnrin nr dispute pas au Paraguay le droit qu'il ti de se régir et de se gouverner.... dans son réginte mtéi ifítir avec toule souveraineté et indé- pendance; » parce qu'il résulle de «:;- la qu'elle considére le» Pa. aguayens majears ea Age, émaucipéa de loute ttitei- le ou palas anca palerne.llu, et pai conséquent ayant capa- ritr polilique pour diriger latirá intéréts et leurs propres aiTaires daus l'intérieiir avec toute liberté et loule. iodé- pendance. Si le Paraguaya cetle capacité au poinl de ne pis avoir besoin de tuteui- pour se diriger, pouiqaoi ne l'aura-t il pas pour ses affaires exlérieurea ? Que luí manque-I-il pour se déterminerá leur égard ? Pour se considérer et étre jugées comme ayant capacité pour liurs alTaii es ex- térieures, qu'onl los Républiques Argeutine el Oriéntale que u'ait pas U- Paraguay? Leur position géographiquc com enable ? Bienlot nous nous oceuperous de cene po- sition á d'aulres égards ; présenfunent nous remarque- rons que cette difTérence de siluation géograpliique est précisémeiit une des circonstances qui favorisent 1«- plus t 3sitmtcao poe o Paraguay no estado muí feliz de nao nocessilar de incumbir a outreun da gestao dos sous negocios externo»: essa si tu «cao geographica do Para- guay fax que esses negocio». sejao u devflo sempre ser ¡muco» e multo simples: essa posicfio salva o Paraguay do choque e contacto demasiado intimo e frequente de ¡ulereases encontrados, de cuja friecap resulta ás vezes nal incendio: essa posicao lem salvado já o Paraguay de compromi-sus e obrigacoes com todas a» nacocs do universo. O üovcrm) do Paraguay, por decreto de 20 de maio de 1845, conceden espoBVta■ «amenté ■ • com aulici- nacJ» tudo quanio justa e legítimamente podeui exigir iodo» o» eslrangeiros, e por 5s*o mesmo nao neccssita de que oulrem trate por elle, nem de oarregar com obri- gacocs que ouiros so impoxerao. A Gazeta. • O üoverno argentino ao oppór se a segre- gacdo oscandalo«a e injusta que pretende o «lo 1 araguay. .sustenta mu .Incito per fe ¡lo de conservacao, de sobe- rauia e seguratica, e procede como lem procedido lodos os «ovemos em semelhaulo casos. O governo a.g. nlino nao dispula ao Paraguay o direilo que leuj essa provin- cia, assim como as dcmais.. . de se regcr e goveriiar no seu régimen interior e municipal com inteii a soberanía e independencia.... Este caso i idenuco ao dos Estados- Unidos da America do Norte. » Itesposta. r irrr de su.-U utar o governo argentino um direito perfeilo de conservacao, de soberanía e seguran- ca, negándo se a reconl.ecer a independencia do Para guav e a eslabelecer sobre essa ba»e as rci.tcoes e com- retercio, ommetle un» uno de injuslica mullí, deim- politica prejudicial a Ilepuhlic. Paraguaya o á AigenUua. Para dar a Gazeta algum -iso especioso ao seu argu meato, falla de segregacao que pretende o Paraguay. Dir-lbe-hemos pelo udllesima vez. nao ba scgiegacao -, „i que primeiro tenlia havido aggrcgacan: nunca o Paraguay >HM' awreKiuK. nein fez parle dtsso que já se cliaiiiou provincia* unidas do i ¿o da fruta e boje se cha- ma confedera,ftto Argentina. Nao faz por consegumle sogrogacao. separacao. desmen.hrac.ao, ou eou a ..enie- Ibonlo. ü Paiaauav nada fez de novo, nem com violencia, inauiem o que existe ha trinta e MU auno». Esta é a circumslancia peculiar e a i azao da dilléreuca entre todos os excmplos .• casos que a Guzi 'a podo citar e o caso .lo Paraguay. Cite-nos u Camela, um »o cxcmplo do qualquer nac.lo. de qualquer lempo, en caso lacntico ao do Paraguay, e promeltemos-lbo fazer-uo* apostólos e promotores da ¡ncorpoiacao do Paraguay a confede- WOca»0 e exemplo dos Estados Unidos, que a Coa cita; o das provincias do llrazil, em cuja semellianca quiz ..polar o sen prole-lo O -Sr. Guido; o da Irlanda, que invocou Arana ; o .la Nendé.a, que per mero pedan- tismo cita o archivo e mil outros que se podenao aüuzir, nao tem a menor analogía ou paridade com o caso uo Paraguay. Todos esses exemplos sao, como aissemos, fallando da lianda-Oriental e da Bolivia. de povos que consentirán em fazer liarle de urna uacionalniade que juraran mantel e viver son urna leí íotümuiü , urna supremacía nacional, de coja obodi.-ucia por conscguiute nao podem *eparar-se seni violencia, ¿em ruptura ille- tritima e sena triumphar en batallias. Este foi o caso da America Ingleza. boje Eslados-l ui- do», ao separar se da Inglaterra : o da America hespauno- la, o da Hollaiula. o de Portugal ao separar se da Hespa- uha. Essa é a razáo que teria o governo urazileiro para so oppór a separarán de urna provincia : os-a razáo tem a Inglaterra ¡i ii .i resistir á separacao da Irlanda ; e té-la- hia o governo ilo» Estados Unidos para mió consentir na separacao de um ou mais estados ou condados. (O exorn- ólo da ' endéa é impertinente. A V- ndéa nao peh-java para separarse da Branca; combada por um piulido poliiico.) Porém o Paraguay nunca, nunca reconli. cei. supremacía uo governo argentino, neu» fez parte da sita confederarlo. Separou-se desde 1810. sa capacité pollttque. Cetle sttuation met le Paragm» dans rélat trés-heureux de n'aToir pas besoin de chargj personne de la gestión de ses aiTaire» exlérieures ; cettt situalion géographique du Paraguay fait que ses ..iraires sont et doivent toujóur» Mre rares et tres simples ; c«t> posilion sauv e le Paraguay du choc et du contad trop iD. time el trop frúquenl d'intórets qui se rencontruot, n du froltement desquels il résulm quelquefoi» ua in. cendi ■; cetle situalion a déjá sauvé le Paraguay de com promis et d'obligations avec toutes les nctlons da Vnüi vers. Le gouvernemenl du Paraguay , par décrel du 2d mal IShS, accorfla spontanément et par anticipalioa io« ce que peuvent justement el légilimement exig. i tl.u. le» etratiger», el parcela méuie il n'a pas besolu iiu ui, autre traite pour lui, ni de se charger d'obtigatioc- qi^ .l'aulres se sont imposées. ),a tidizettc. <» Lo gouverneinent argenliti, en s'oppot,anu la ségrégalion scandaleuse et injuste á laquelle préiend le Paraguay, soutient un droit parfail de. conservaron, it .-ouverainelé et de sil re 16, et il procede coi procédé tous les gouvernements eh cas semlilai gouveruemcnt argentin ne dispute pas au Paraguay le droil qu'a cette province, ainsi que les aulrcs, de «e ré.gir et de se. gouverner dans son régime totérieurel municipal avec une entiére souveraineté et tBdépeqdatv ce. Ce cas e»l identique a celukdes Elala-L'nis de l'Amé- rique du Nord. » fcfnmi», l.e gouverii.'nn'iil ar^enttn, loin de soutenir un droil parfait de conservation, de souveraineté el de süreté, en se refusant á reconuaitre rindépeudacce da Paraguay et á établir sur celte liase les teXatiooj et le commerec, commel un acte d'iujustice iuutile, d'ioipoli- tique préjudiciable a la Hépublique Paraguayenn.; et i U llépublique Argentine. Pour doun.'r quelquo appareuco spécieuse :i ni t- gument, la Gazetu parle de ségrégalion á laquelle pr». lernl le Paraguay- Nons lui dirons pour la millieiue foii: U n'\ a pas de ségrégalion sans que d'abord il y ait en agrégation : jamáis le Paraguay ne fut agrégé m tie fu parlie de ce qu'alors on nomma ,>rovinces uttie* ttn¡ .... fio ta /'tala, et qu'aujourd'hui on UOinuio Vonfédt ra ai .1. - gentim . il ne fait par conséquent aucune se - r,' xo n\. separation, déinembremcnl ou ehose seiublable. I.e Pa- raguay n'a ríen fail de nouveau ni rien avec violeac», il i...ir.tii.nl ce qui existe il y a 37 ans. C'esi 1;< la circonslauce particuliero ot la raison de dilTérene.- entre tous les oxemples el tous les casquen Gazfíitc peut ciler el le cas du Paraguay. Que la I M • nous cile un seul cxcmple d'ancuue naliou, >\ .ucnn lemps, en cas idenlique a celui do Paraguay, el uou^ luí prometióos de ileveuir les apólres et les promoteura da l'inc.orporalion du Paraguay a la Conféderalion. Le cas et l'exeinple des EtUs Uuis «jue la ■ •' " celui des provinces du Urésil, sur la ressemblauce du- quel M. Guido a voulu appuy r sa prolustation. «tai«l4l i »i lau.íe qu'a invoque Arana, celui de la Veudec «jU» l»»f pur pédantisiin: cileut les Archives, el millo auire» |ue l'ou pourrail allégaer, u'onl pas l¡, inoiudre ana!^i«* <"* parité avec le. cas du Paraguay. Tous cea exemple*, comme tio;is l'avons dilen parlantdela Bande Oriental» sont lies penples qui ont cons.-nii á faire partied»!" . nalionalilé, qui ont juré de iiiaiutenir uue loi co iunaa». de v ivre sous celte lo., sous uue suprématie nalion»»»» l'obéissance de laquelle ils ne peuvent par conséquml M sousit aire salís violcuce, satis ruplure illégilime et »a» triompher dans des combáis. . Ge fia le can de r\mérique Auglaise, aujo'.u .l liu> Etats-Unis, en se ..e araiH Oe rAn^Icterre ; ce liü e I Amériaue Es¡)agnole, celui de la llollanile, celu. «" Porlugal en se s^pn anl de PEsnagne. G'est la rai't»" qu'aurail le goiiveriiement lu ésilien pour s'opposer a i» .separation d'une pro«üaO*| celte raison, \ ámg**>utn*}* pour résister a la separation de l'irlande, et le at>UTJ"T?| menl des Etats-Unls l'aurait pour ne pus consentir ala^* paraiion «l'uu ou de plusieur.s etats ou couilés. '1',; , pie de la Venilee t>l iucouveu.mi. L:i Vendée ne o>i>j ' lait pas pour se séparer de la Fraile : elle .-oUibatt» pour un partí potitique.) Mais le Caraguay j.iiiia.'i'r . o.iiiiil .le suprémalie dan» le. gouvernement "ríJ'"' i( ni ne til parlie de sa Confédérulion. 11 s'csi - i pa.'.' > P" 1H10. A Gazeta. « O governo argentiuo sempre consideran , provincia do Paraguay por tfio justo» titules enojo pane lD¡egr ,nte da Confederacao Argenlíua____ Todo» os seus 3Ctos o comprovao. A sua lei da alfaodega con. , l. nriUlegios a ea»a provincia, apezár do seu isolaweuio roma » um povo da mesnja nac.lo. » Rtsposta. « O Paraguay agradece, porém nflo pOde acei- tar a uonra que o governador Rosas Ihe faz. c continúa a fazer Ibe, de considéra lo como provincia da confede- rafio, e o favor que ihe dispensa a sua lei da alfandega. Jando llie. apezar do seu isolamerito, privilegios como ptrt. ucente a urna mesina naeao. O Paraguay nao aspira nem pretende tanto: quer que o trateui como tratan as deoinis uacoes estrangeiras ; nao quer pri\ i(egios. qem l.voies c.ommerciaes, porque sendo a sociedade para- guaya radicalmente dinereote da sociedade argentina- leodo os interesses do Paraguay tao disiinctos e táo ut-culiarmente scuí, u devendo portamo ter auna política e um syslema proprio, nao póde consentir que o diaaej- „o > in unía nacionalidade estranba, que serra a couse- queucia da honra e dos favores com que o brinda o go- vtrnador l'-osas: nao é questáo de pesot. mais ou pesos menos que importao os direitos da alfandega. A üa-cla. « Depois da inorte do dictador Francia o go~ v^rno ua provincia do Caraguay deciarou illegitimameia- «ni 184? a separac io da dita provincia ; e na sua de- claracao da pretendida indepeodeucia nao leve que alle- *jr. B*W allegou, ut-.is seq i«r imaginarias iaajuria» por , parte da Ilepublica ArKeiitina ; nciu m referió • ¡ .¡p, ,v ,t. ¿T» É« mu' ie do Dr. ¡rancia, se uáo sonb. ssemos que ictnauioc .i«la todos os docunieiilo.s publíca los s0i>r^ o occorri- do no Paraguay depois daquelle lalleciuieii'.o; porém tendo a Gazeta exactas o complei.is ihformacoea de ,:do uíq saiiemos com que lermoa decentes t urbanos have- uíoj de qualiHcar a* assercóes que a Gazcu: verte neaaa paatage.m ipje baveraos transcripto. « Que o governo do Par. guay depois da morfe do dictador Francia deciarou il.'egainiamenle <*m 1841 a «parac to da dita provincia, sejm referir-se a m nbuina previa declaracflo do indepei.d, ,,,-ia. • Seria iucrivel se nao se visse stm Jbau'.e. .. nao ba palavra decente o bastante enérgica com que *e possa •-■xprusaar isto. que uio seria mais do que urna leviauda- dee fatunlade, se nüo fosse.... uao sabemos o que. Nao foi o go.erno do Paraguay, foi um congresso d. depuiados eleitoa directa e popularmente «jue: . < onsidet antlo (diz a acia de -¿ó de uovemhro desse aano: H'íc a nal?a iiauci/hirao e indt/tendencia é ,un tacto uiemne e uuonteslavel lia mais de trinca .nmos ; que du- rmte este tongo es/tuco de tempo, e depile que a JU/'iUdicn W ruraguay se segrego,! /m>.Ios scus esforcos da tnetro/'OÍr «*V mala de trinta anuos u^üe.i«I" traoscrever da ac.t; de 2fi de no- a Oto üe 1848 nao e nina referencia clara «■ iermiii;,nte hit.. = Ü aco,!S previas da IndepeatoloncU da laaiu 7ÜSS ,2m******* «»so em termos bem claros a reno- •«Wie ratibcacao do que anteriormente se fizei * ? ntoíliü m Pa,'a*,,ay n;» «ua (b ciar... áo üi independencia ¡•He* A nein unaginariaa iaajnriaa da parte tali.-(.u. utaii U ' allegan aggi-nvos neniase for- ,l"«',*a» «en.io nos Ca os em que e precaao iusti- e ili..-. ^r10'*"110- J"»»,i|. *• míe póde julgar se injusto a.-, BM* -: a «"azilo por que os Kstudos Unidor' »«ccr. 1 ¡'l"í"SO ,,a '"«'"'erra, Buenns Ayres e as deinais ¿.He-.* "a v",e,'lc:' at> ron lilulmoi mm indep. nd. otes <• iniiiií'^"hlic.iiao DiaolfHtH, allega. ío uvusuca* 'junas de sua» metro{»oles. Ncccssitavao justificar a La Gazette. « Le gouvernement argentan, par de •¡justes títres, a toujours considéré la province du Paraguay comme parlie intégrame de laConfédéi-ation Argeutine____ Tous se» actes le prouvent. Sa loi de douane a accordé á celte province, mal a re son isolement. dea privilegea com- me á un peuple de la méme nption. | Riífiotisc. Le Paraguay reconnait, mais ne peul an epler 1 bomieur que logouverncur nosas lui fait. et continué ile loi faire, de le considérer comme province de la Con- fedératiou. et il ou «si de me me de la faveur que loi ■tapen— sa loi de. douane, en lui doimaiit. malgró son taolement, des priviléges comme s'il appartenailá la ménie nalion. Le Paraguay u'aspire ni no prétend á tant de fa- n-ur. 11 eetai qu'on le traite comme on traite les autres ■aalcUM elraugéres : il ne vcHit ni priviléges ni faveurs coinmerciales, parce i|ne .'a societe pai aguayeune étant rudicalenieui dilfei enio i¡e la societe argentine, les intéréis du l .ira.íii.iy etaul m/Ji.,tiucts < t »i parlicnlier ui«;nt u>* siens, el devanl. pour cetle rai^cvii, avoír une politiqne - i un syso me propre, il ne peul consentir qu'on le dis- solve ij.u.s mit- i, i,(n:aln etrang.jfe, c<' qui seralt la e.onséquence de Pfaonnour el des faveurs dont le gratifie le gouverneur llosas : il n'est pas question de piastres de plus ou depiasircs moin-, que laporienl le* droits do douane. La Gazelte. • Apres |» mort du dictateur Francia, ie ■MMMini eui de la province du Parucuay dócí.ira ille- -;iti neuieni . ti ls1;:! la séparaiiun de 'a .lite province; el dans sa declaras qn'elle a sous I a uiain < l -ous l.'s yenx Ion., les dociimenis publiés sur ce qui esl arrivé au Paraguay api es celte mort ; mar» ' • '••<-• 't* ayanl d'exacies el completes informa liona sur tout, aoai ie .- n ous .le ij uels termes ciécenls et polis nous •!/ un fu t incontestable il ) n ¡ tus de i rence ans ; que duranI ce tong • s/iuce ti-, trtiqis. él t'epuis que tu lU futhlcque du l'uraguay. par se» etforts, s'est sé/iai ée pour toujours de ,,, métrmpotm expugnóle, pumr loajoms austi et de la intime i ihit, s', ii separé/ de lont 'jiouvuir etranger ; rou/ant ,l. - tu s, pur un vote nuijuim,:, appai teñir A etlc-mfmt et former, comme elle ¡orine, une natiori libre et inaepenUant • , i eiKiuveio et ralilia une .I.-, laraiion faite plus de trente ans au|:aravanl. Ce que nous venóos de transcrire de Pacte du 35 no- femln e 1S'|2 n'est-il pas une claire et positivo réft rence anx déciaradons «i ai-tes aulérieurs A l'indépendance de l.i rApnbUajM 9 Geta ne compm te-t-il pas en termes bien elairs la réavovatiaa et 'a ralillcaliou de ce qui s'esl fait anierieuremeni t « Que le Paraguay dans sa d--claradon d'iudépendan- oa u'allegua pas méme d'injurea imaginaires de la part de la BépuMiqne Argentine. • Des gi-iefs ne s >iit--guent el de» plainte» ue se fbnt que dans (es cas oíi il fautjnaufier un acte hotll, violent. et «mi p«ut sejugor injuste et illégilime-. t'rst la luisón pour laquelle les Etals-Unl» pa se «óparam de l'Angleterre , Buenos-Ayres el les autr. s sectieOS de l'Amérique en se QOastftuanf in- dépendante» do l'Espagnc, puhliérent des manifesté», alle- gu. rent des ii.juslices et des iujures de leurs inetropoles.— 52 ruptura da tiniao o vinculo que rompido depols de have- rnarj jurado manté-lo. O silencio que guardón o con- gr« o do Paraguay unía das melhores provas da hoa fé e conviccao coui que obrava de que ao ratificar a declaracao da sua independencia nom violan ohrigaciio, nem oflt-ndia di.'ilos de oiitrem, o que por conseguinic nao caricia de jiuÜAoar esse ano. Com efTeito, o Para- guay rtto rompen vinculo alguni que o ligassc á Confe- deracno Argentina ; ndo fazia nenhuin acto violento e contrario aos leua cornpi omissos anteriores; ndo ucees - sitava por conscguiiil»^ allegar injurias da República Éfgwtini para juslitir.ar-se. <• Que o governo .irgeiuino protestou contra scmellian- te lililí pi mil nocla, nao é exacto. O governo argentino ao r.....ur nolilicacao <■ punto, -ao «miras tantas razóos que Jlllllfll M a política or agua para a provincia do Paraguay nao pode efleetuar-se sendo pelo rio Paraná, que per- iMWt a Confederaban Argentina, á qual corresponde taiubctn a margem din ita do rio Paraguay lo Cbaco), ainda no caso da pretendida ¡ndependenci.i dessa pro- vincia. Se a franqueasse (a entrada) a uui estado dille ronte, arruinaría a nai-ionalidade arg< min i.... abrindo a accao estrangeira o interior do Meritorio argentino, com o gratis simo risco que todas as uacOes previnein, ti servando se un» direito exclusivo sobre O seu interior. « A mesnia provincia do Paraguay perdería ein tal caso as vantageiis políticas e conunei ciaes que Ihega- rante a lúa unido com a Confedera*; jo Argentina.... Itn- poaaiael é, pois. para a Confedera«;ao a pretendida inde- peudeneia do Paraguay. » Segue-se a islo na Ga:ela urna tonga dcscripcao das i aiiiilU-.aró >■ dus allIuciiU'5 d< Paraná. Ob*er\ aciV'í. A r.azeta nos tópicos que «ieixamos trans- criptos apreseuta todos Os argumentos qno oppoe ao diieito qne invoca e pretendo a república do Paraguay de navegar o Paraná. Essa uavi-gacdo é o cavallo de batalha do governador liosas e da sua i.azela; éo aigumento e.m que inais se fondtO por >tr O mais especioso, sen» por isso ser mais solido, de iuMM aliagaO contra a indi-pendencia do Paraguay ; é o que BWH fácilmente pode alíurinar aos • pie COPsiOOIaiain supci ticialmeiile a questdo. Ouanno vemos que a Gazcta pondera a mullidao, gra- vidade e ituminencia dos males e perigos que resultarrtó a Reo u hlic a Argentina se rccouliecer a independencia do Paraguay, nao podemos «leixar de recordar a passa- geui em que a imaginaran delirante do lidalgo de la Mamita loe fazia v«r um exercilo d^ mjlatnlrinos no qut> nao era mais do Me urna manad.i de ovelnas, como lli'o advenía o liom Sancho; com a dilV< rettea de que, no nosao conceito, o berpe de la Manen.i acredílava de boa n ao exercilo At malaodrinos, ao paaso 400 o burdo 4o deserto nao pode acreditar com sinreridade no aaerotto de malí s que \ ao cahir sobre a HopaWtoa Argentina, P.i-semos a examinar miudamenle es..i mullid.10 de InoonVi aii mes ; vejamos se na NMtlMado e uní exercilo .!<• malandrines, ou mu relian 110 de o velo as; porem an- tes disso detcnlianio-nos um pouco em um inconveniente -|ue nos oppóe a Gazctn como |>reliminai dos que deve prodtujr a na^egarao do Paraná. « Que a poeic.10 geograpbica do Paraguay, eneerraiio l-elo rio Paraná, é. inadequada para ser 1 1 dependente. » A poaieAo ^eograpliioa do Paraguay e estar colioe.a«lo no Centro de. unta exu-nsa commuiiie.avlo lluvial, que Ibe faculta o* nietos de estar en fácil contacto com as ex- Ils avalent besoin d-í justifler la rupture de l'iinlon cta, lien qu'ils rompaient apres avoir jure de les mainu-.nlr Le silence que garda le congrés du Paraguay est une d-¡ meilleures preuves de la bonne foi et de la conviclíon a>>rc Irsqoellcs ilagíssail, et qu'en ratifiant la déclaralion di Independan ;e il ne vlolait- pas d'obligation , n'ofl! pas les droits d'autrui. et par consOquent n'avait pas be. soin de justiüer cet acte. En elTet, le Paraguay n*« rom- pu aucun lien qni l'attachat a la Confedération Aigontine. II ne ftisait aucun acte violenl et contraire á .ves coai. promis aiilérioiii s; il n'avait pas besoin parconséquen. d'alléguer düs injures de la Repuhlique Argemiii'- f se justi fier. II n'esl pas exact que le gouvernement argentin pro, testa contre roo seinblaido lOdepeOdanco. Le gouvera;. ment argentin. en recevant la notilication de 1'aCle n, congrés de 1842, dit seuteosont que de grav»;^ ln nients ne lui permettaient pas di: rfoíincc jot acq inerte aux itésirs ríe e»l e.Tcrllentissime gouverncmnt (Voye/. la note 6). Le gouverneur Rosas ne protesta contre l'mdépeiidance do Paraguay jusqu'au SO . 1S45, dans une note de cett- date au gouverneme 1 sitien. La Gaz.ette. • La position geographtque du Pat agua) , enferme par les aux de la riviéro Paraná ; I*Intime rela- tion lluvíale des pro inces de la OOofMóratloa avec 1 riviere ; leurs int<;r«*ts poliliques les pin. vitau\. sur ce poim, rom autoiit do raisons qui justiUent la poli tique du gouvernement argentin. « L'entrée par eau dans la province du Paraguay ao peal 1 « ll'ectuer que par la riviere Paraná, qui appariient é li Confedération Argentino , á laquelle correspond auui [1 rivedroite déla rivií-re Paraguay (le Chaco), ineuir daa< lecas de la prélendue indépeiidance de cette prOTii r Si ti ronledération 1'afTrancbissait (Pentrée) á uu cu, diflí real, elle ruinerail la nationalilé argentine.... va ou- vranl a Paclion élrangere rinnírieiir du territoire argen- tin, avec le cisque tres-grave que toules les nations \iri- viennent en se réservant un droit exclusii inlórieur. « La province nicine du Paraguay, dans un te! cas, p.r- draít les avantages politiquea et conumerclaux t^ue U garanlit son unión avec lu Confedération Argeiuiur , prétendue independaooe du Paraguay esl done [mpenM pour la Confedération. >• Suit a cela, dans la Oazetle, une longue descriptiüQ d?» ramilicalions cides afllnems du Paraná. OOf rvurioHS. —Dans les topiques que nous avODS tra::s- crits, la Gazctte pró&enlv les argumenta qu'elle oppose 10 droit que la Rópublique du Paragu iy invoque et prM de naviguer dans le Paraná. Cette iiavigalion eal lecheval de bataille du gou -urn-ur Rosas el sa Gazelle; c'esl rarguinenl sur lequel ils« lOndeal le plus, parce qu'il e-t le plus spécieux. s»n.« jour e. I.i Atre 1« plus solide de ceux ■ ai itiee de vagaboi d- dans ce qni n'était .ju'uii !• ' de brebis, coiiiin- l"c n averti-sriit !e bou Sánele»: »'•• •' renoa que, dans nolro opinión, le Ix ras de la Mane» crovait »lc bonne fui voir une armée de vagabou.ls. dis que le boros du déstrt ne peni croire ave á la reunión de inaux qui vonl tombo* sur la >epeM*g Argentine. Passons exauiiner miuutieuseni. "t _f u_ nf Ultlldfi l'iriconvénients : voyons si dans la c'esl une armée de vagabonds ou untroupeau de t reD'»' uiai- av ..111 cela arrélons -nous un peu a U","1**01.,- ntent qiu nous oppose la Cazctte comme preluiiin«,r* de ceux que doit produire la navigalion du Paraná. ^ • Que la position géogi apliiqcc du Paragua par l« riviere Paraná le rendinapleá étre ind- La position géographique du Paragu y est d'étr»' l'u'^ d.nis le centre d'iuie commuuicalion unviale étendo» lui doiine les inoyens d'étre en facile contad avec — 53 — .rt.mldades da República Argentina e dos estados vizi- nhos do Brasil e Bollvla. Essa sttuacao geographica do Paraguay é o elemento mais poderoso de um rápido incremento e de urna grande prospero!ade: a essa posi- cío deverá o Paraguay dentro de poucoi annos a repa- racío das suas passadas privacóes e desgracas, assim como o feliz estado de nao necessitar, de nao depender de ninguem. » a intima relacao fluvial das provincias interiores rotn o rio Paraná, » alem de ser multo exagerada pela ..i.-ta, • os Interesses políticos vitaes dessas provincias erupenliadas no ponto do Paraná, • nenhuio prejuizo *oírroiii, nenhum risco correni pelo facto do Paraguay, ,.udo separado, navegar pelo Paraná. A República Ori- ental é um estado diferente e separado da Argentina; sem euibargo do que, o seu pavilhdo lem navegado tran- quilla e innocentemente pelo Paraná até estes últimos innos; os navios orientaes tem ido a Santa Ké, aitaixada,' ú Corrientes, e leni regressado a Montevidéo; e que piejuixo tem resultado dessa navegaedo dos navios ori- i-ntse» pelo Paraná aos interesses político; rffori «las 1 roviucias interiores da Republica Aigentina'? Só o Para- guay e que vai compronietter esses interesses. essa in- tima relacao fluvial ? Isto melhor que nada mostra que ludo quanto a Guzeta invoca como razáo para justificar a politira do governo argentino, sao fantasmas creados expressamente para assnstar a multidáo, que serapre é irrctlectida e leviana. i 1 importa que a entrada por agua para o Paraguay oso possa effectuar-se sendo pelo rio Paraná, que per- nce a Conf«»deracdo Argentiua. (Pertence tambem á Hrpublica do Paraguay; porém deixemos isso.) Isso de qii<" o Paraná perience a Confederando Argentina, que é unía navegaedo interior, podo valer ao governo argen- tino contra todos, menos contra o Paraguay, porque e.-sa navegac.io do Paraná tem sido, é e deve ser sempre ,-ommutn ás repúblicas paraguaya o argentina, como nM demonstrar. Entramos com conOanca na questdo da navegag.10 do • •iijn.i, M jfuros do no,-o bom direi'o. \ 1. .. 'n, aniui como o Archivo Americano, occup.'io com estf" assiimpto aa suas extensas columnas, empenhdo os seus itltimos esforcos. O Amazonas, o Mlaeiaafpl, o Sao l.ourenco, o Uiulson, todos os ríos do mundo americano tem sido trazidos para exemplo; nao ha publicista a qiicm nao baja compulsado e cujas doutrinas ndo faca contribuir; nao ha risco, por mais remoto e atí imaginario que seja ; uSo ha absurdo, por maU injusto e infundado que seja, COBO o de que a independencia do Paraguay é originada W ui¡liiencia estrannr/ra. que ndo ponhao em jogo e que riao aprese 11 tem como urna realidade immincnie. Trabadlo inútil e perdido pelo que respeita ao Para- tuay ; vaidade e pedantismo pueril para mostrar eru- M 10 « si leticia impertinentes, que Rosta de euapregar a Gazeta. A questdo sobre o direito do Paraguas lndcpen-1-nte a navegar o Paraná em cominum com' a República Argen- tina e milito simples e innocente: para esclarecerla e lesolvé-ia ndo ba necessidade de exemplns de outros nos, nana de queimar as pestañas ranjatrandO autores; 'asta um pouco de boa fe. bom senso u urna pequeña cote de espirito de conc.iliacdo e iuipart ialid ule. O direito com que o Paraguay independeute pretende navegar o Paratiá nasce (usaremos das meamas palavrus aa (..azula n. 7102) de um direito ira lición al derivarlo do ■ ■ ~n hespanhot e confirmado pelos tratados da Confedc- 22?" Pode dar-se urna questdo inai« simples ? Esta re- 'luaila .11} esclarecimento de factos : averiguados estes 0 aireño ó claro. ranT* "1JS 'i'.1* a Oazeta ndo se atreverá ■ faenar que. du- " régimen hespanliol, os natura -s ies Euldo todos •» Mitos i oí'os do 'nesnio pal. oo. .si; qri/eroui. ,.¿ 3!" ''> mesmo amo, dependen..-- UtdOI do dono fodoa t*at> era 0 rei do Ueapanha: concedeu elle a o» os seus lilhos ou esclavos o direito «le ireiu e virem extrémités de la Républlque Argentine et des états vol- sins du Brésil et de la Bolivie. Cette sltuation géogra- phique du Paraguay est l'élément le plus puissant d'un rapide accroissement et d'une grande prospérité : d cette position lo Paraguay devra dans peu d'années la répara- tion de ses privations et do sea malheujcs. passés, ainsi que l'heureux état de n'avoir besoin et de ne dépendro de personne. « L'intime relatioii lluviale des province» intérieures avec la riviere Paraná , » Ires-exagérée par la Gnzetle, • les interéts poli tiques vitaux de ees provinces en- gagées an sujet «lu Paraná, • no soufTreiil aucun pré- judice, ne courent aucun lisque- par le Tait que le Pa- raguay, état separé, navigue dans le Paraná. La Ré- pnblMue Oriéntale esl un état dílTérent et separé de la République Argentine; m.'dgré cela son pavillon a navigue trariquiliemenl et InnoTiOlliniHnl sur le Paraná jusque dans ees derniéres annees ; les navires orien- laux ont eié .1 Santa Fé. á Baixacla, h Corrientes, et sont revenos;', Montevideo : «t .!<■ cette navigatinn des na- vires orientaux sur le Paraná quel préjudice est-il resulte pour les intén'ts politiques vitalice de» provinces intérieures lie la République Argentine ? Est ce seulement le Paraguay qui va romprOliaaUlli c iniéréi», cette inti- me relatlon lluviale ? Ríen ne ntontre mieux que cela que tout ce que laCn- zoite InTOpjce com mu ralaon poor JattlfUr la potinque d u gotn ernemeni argentin «-st uu fantrtme, créé expressé- ment ponr effrayer la multitude, qui est Mnjonra Irréfle- chie «-t inconséqnenle. II n ¡rnnorte nullement que l'en- trée par eau dans le Paraguay ne puisse s'efTeriuer que par'e Pararía, qui appariient a la Confedération A rgentine. (II appariient au-si a la République du Paraguay. Mais laissons cela.) Ce le ralaofl que le Paraná appartiéut a ¡a Confedération Argentine. que c'esl une navigalion imé- iii"n e, peul servir an gouvei neineni argentin contr i tous, «ívcepté contri le Paraguay, parce que cette navi- galion du Paraná a été, esl et doit étre toujour» commu- ne aux Répiililiques Pai aguajenne et Argentine, comme. nous allous le démontrer. .Nous entróos avec conlianco dans la queslinti d<* la na- vigalion du Paraná, slirs «le nutre bou droit. La Gazette, ainsi que les Archives Amccicaines, occupeni de ce sujet leurs colounea «itendm^s: elles use.nl de l«mrs derniers eflbrta. L'Amazone. le Mississipi. le S. Laurent. le liudson, tous les fleuves du mondo américaiti ont étd cités pour excmple ; il n'y a pas de publlcisle. «ju'elles n'aienl com- pnlsé »-t dOm elles ne mettent Ies dot.trines ,-■ contribu- tlou ; il n'y a pas de risque, tout éloigné et mérno tout imaginaire qu'il soít, il n'y a pas d'absnrtlite, tout injusto et infondé ■ qu'elle soít, comme eolia que Vindrpendance du Pin aguay tire son origine d'unr inflitcnce i'lrangr-re, que ees fenllleJ périodíques ne mettent en j«-u et «ju'elles ne présentent comme une réalin* imminerite. Travail inntile et perdu en ce qui regarde le Paraguay : vanité el pedantismo puéril ppur monlrer FOrudMIon et la scitnce importunes que la Gazette aune a «léployer. La qu«>s»ioii sur le droit «lu Pnra^iiay lnd> ncndarit ii naviguer sur le Paraná, en e.ommun avec la République Argentine, est ti és-simple el trés-in nocen le : pour l'éclair- cir, pour la résoudre, il n'y a pas b«'soin d'exemples d'aulres fleuves. ni de s«i faliguer les yeux á fenillelct* des auteui s : il sufTil d'un peu de norme foi, de bon sens «•t d'une petite dose d'esprit de conciliatiou «:t d'impar- tialilé. Le riroU de naviguer sur le Paraná, auquel prelend le Paraguay 1 ndipendan.'. nait ínou» userons des paroles aadmos de la Gazette, n. 7102) d'un droit traditionnel dé- rivtf du ri'ginir espagnol et confirme par les traites de la COfl/i olí i• n'iun. Peut-il se pri^senter une «¡nestion plus sim- ple :j i.ile «-st réduite íi l'éi'laircissemenl de Taita: ceux-ci vérirics, le droit esl clair. Nona croyous que la Gazette n'osera pas ni r que, du- ran! b tégiuie espagnol, les naturel» du Paraguay navi- guaient i.oi.s '. pai nía, conimc y navigualent ceux de Sarna-l'"e. d"Em re-Ríos, do Corrientes «•' ríe Rut nos-Ayt t s. Alora tous nous Ba faisions qn'un . tous enlans du uiéme pere. oo, si Pon veut, esclav«'s «lu oiúrae mattre, depeu- ihntn tous du possesseur de cette riviere, qui était le roi «l'Espagne : il ac.corda a tous ses enfants ou esclaves le >4por essa vía publica, por eaae camiaho; ontorgou poU e raconbcceu urna terveolia real em favor da todo* 01 Mus Ollio» e esclavos (Uta ó a ordena que a O oseta cha- va» tradicional derivada do régimen hespanhol. Morto o pai commum, ae.ua filhos, irmao» entre si, vi- rao so livrea da auloridade paterna; repartirSo a beran- ca. Ilcando cida um coco o terreno que o pai Ibe bavia adjudicado: souboxea de se regularem e governarem como melbor llies conviesse. Na parte da beranca confie cidu com o Dome do nio da Prala, o» irtuaoa audarao mal a viudos, sena se pudi-rem entender nem regular durante uiuito teuipo: a final, depois de mil Irabaibos, convierao uns punco* em fazer sociedad», em formar urna liga para se ajudaretu uns aos Otilios, pondo em commum parte do seu calvedal o reservaudo-se culra : tomarao o uome social de Hipnótica Argentina. A sociedade ou liga foi proposta e promovida por al- guns do.-! irm.li>», som estareni todos combinados. Autos de 'jilo, os promotores convierSo e recoubeccrao se ¿(fuaes, como os ¡ríñaos ausentes, e com oí mestnos direitos. Tratado de 21 da seteuibro de 1821 entre Bueno.—A v a¡ • Cordova; e lodos os deraais tratados com cada uu.a da* provincias. DtaaeraO lamben» que convidarían aos deuiais iriDüos para eul.rarem na sociedade OU liga, e qu< se al- ífum nao ijtflrr'rr, nao seria isso motivo para brigarem uu deixarem do se tratar como irmaos e amigos. Tratado ce 23 de fevereiro de 1830 enire Con icoles e 6aiila-Fc. Idem do 23 de rnaico do aaoatuo anuo entre Uueuos- A./res e Corrientes. Idem de U de janeiro de 1831. Tres dos berdeiros. a saber: IJuenos-Ay res, Sauta-Fé e Futre Bi«:s, em um ajuste e tratado celebrado em 23 de setembro de 1820, fallando da navegacao dot rus Li u- guay e Paraná. dissorao no art. Ir : - Nos nos l ru^uay e Paraná navegaran únicamente as euiliarcacoes das provincias amigas cuias costas sejso banbai as pi los dito* tíos. » Nesse tratado nao intervino i her.leiro clia- tuado (Corrientes. . Lm todos esse- tratados vemos reconhccida e consa- grada a ordftn tradicional derivad* do régimen hfipauliol. Kssa ord.-m era ■ é que lodos os estalielecidos sobre as margen.» desse rio, mais ;iara .icima ou m.ais para baivo (O que nao faz nada ao caso), tullían .serventía real desse rio couio se lem eiu um cainiubo -..irril e publico. O Paraguay, desde que se vio livre, como s :us irmao», da patria poteslade, declarou que nao ibe con lapa cu- ir r na sociedade ou liga de seus irmao», o conservou-se separado. Fez í.ein ou mal í Isso nao vem ao caso: liuba a libordadc de taze lo ; usou cío sen direito. e a uinguem oflonH" COO* isso: porem eeaa separacao nao o pr.vOu do direito de serventía real no rio Paraná "'O <)»' < se lo. Knlao nao ó a direito tradicional derivado do régimen bespa- nhol quo re onbeceu o tratado de 23 di fevereiro de 1820, segundo diz a üa¿cl« n. 7102, que da o direito do ii.ii, jar o i arana, mas airo a qualidjde de. tOT OU uJu ■.i oabro i on: Mlerade. Porém •> art. Ir do tratado de se- IsaaOra de 1820 nao limita o direito de naiegar falla de provincia* amigas droít d'aller et venir par cette vote publique, per ee car- mín ; il octroya done et reconnut u« passage reval rr. faveur de toui ses enfaals et esclaves. C'eat ceue ditp,^ sitiou que la ijazelte appelle traditionnette, «Vi ingj a, ri ximr. rspagnol. Ijo pere commum étant morí, ses enfans. frere- v, r eu>\, se virent libres de l'autorité pateroelle : ils p. ru. gerent 1'herilage, cbacun d'eux demeurant avec le ierr«« que le pere lui avail adjugé-, ct mus aladres de se néaier et de se gouveruer coraiui: il leur conviendrait le mií^11Xí Daus la partid de l'béritage connue sous le doiii de Fieu*é de la Plata, les freres vimein á etre en désaccord, »éut pouvoir s'eulendre, ni pouvoir se gouveriM-r ¡tendun longtemps ; flaaicmuut, opres mille peines, quelqtte* UD| COnvinrem de faire une sociélé, de former nn< pour s .líder les uns les autros, eu m'íttaiil en <:<>muiuu une parlie de leur capital et «u reservan!, i'.iu." prirent le notii social de Républiaati .4rgrntcut¡. La sociélé ou aili.mce ful proposite et mise en tvaut par qiielques-iius des í. eres saos que tnus fusseut clani cettu combiuaisoo. Avmittout, les (iromoteurs OaWvMMaoj et recotinui ent ou'iltélaiwM éMtimt, OOOMM le abseuls. el ayattt les mAmi droiis. Traite ilu 21 Mpteoaknj 1821 entre Buonos-Ayres el Cordova, et unís li | , ,. traités avec cbacune desprnvinces. ils dirent aussi qu'ili inviteran nt les aun es freres A eutrer dan* la soeieie ¡>a alliauce, et qav s¡ quaímti'an d'r?njj ne te vontai- ne aeralt pas un motirpour se ilisputer on cesser de u trailer eoiume freres et amis. Traili du 2.3 Harrier lkN entre Corrii-utes et Santa-Fé. Idem du23 mars de I . iin-iur aUOOe entre tiuenos-Ayres el Corrientes. Idem du íi jan- vier lh.'.l. Trois des béritiers, savoir: Buenos-Ayres. Santa Fi: «t Enlre-Hios. dans une coniention el uu traite oi 'clu - Í3 sepieuibro 1820. en parlanl de la navig.-ition des riviétn Uruguay et Paraná, dirent a i'arlicle/i : « Dans les rivie- res Uruguay et Paraná uavigueronl uniqnemeiit ir» MObarcaüous «les provinces amies dout leseóle» »i'roai liaignées par les dites riviéres. • Dans <;i- traite ti ieieriiot pas l'bérltier nominé Corrientes. Dans tous cea traites uous voyons reconnue et coau* cree la aisporttion traditiounetle ddriwe du riifttmt: ■ ,■•'!■'"'■ Cette dispositioii était et ost que lous o ui qui sout éu« bli» sur les bords de celte i ¡viere, plus baúl ou plim i>M (ce quj ne fait ríen au cas), avaiem le passage roya, daai cetle rivierc coinmeou Ta sur un cbeuini tracé el pulilic. be Paraguay, des qu'il se vil libre, lomine ses Bisas, de la puissance paierueile, declara ojo'U na IU' conveaa''. pas d'eiurer ijans la sociélé ou alliaace de ses frere?. M il resta séparé. Fil-il bien ou mal ' Cela ne fait ríen 10 cas : il avail la liberta de le faire, il a usé de son Éata\ et par cela il n a offense persomie ; mais r.etle séparatioa ne l"a pas privé du droit de passage royal dans la rt*l ' Paraná que iui a donné le gouverueinent espa^nul, al elle ne l'a pas rendu ennemi de ses l'réres assoc" • en.\-ci, parce qu'ils sonl placés ü rexlrémité ou a l't>n« iree du clieiuin, n'ont pas le droit de le privr d* o« passage. Mais « quaod Buenos-Ayres, Santa-Fé et Kntre-iiiOJ conv inreul de ce iraité, le 23 février 1820, daus le<|U''¡ ;'* reeonnurenl aux provinces amies la jouissance de 1j i'é- pasitiott ti adilionni.'te. di rivee du rt giini: espagnot, de ttavi- Kiier sur le Paraun, ils ne parlérenl pas du Parauuay, ai celte province se refuse ¡i élre provino- confederó.: elle •'Intitule n publique. » C>i>si n alio». Oii ue parla pas no i plus de Corrient üdal ce trailé, ni Corrientea u'y em pas parí, et cependatil on ne luí refuse pa.- le ilroit de uaviguer sur le Paraná¡ P1*" Uiiereunn!, parea qu'il esl situé sur cette rl vafe na : • I demeut, parce qu'il y avait navigué depuif, le teuipa aa Kouveniemeut espagnol, qui luí a donné ce passaui', aioil qu'au Paraguay. Mais « Corrientes s-: OOnISftdéVra : Corrientea , ¿ f vinc.e argentine et le Paraguay ne veul pas l'éire. » sl»r* ei n'es* |>;j.^ le droit l .i ! »e> niel, der'u e ilu . eginieaaf» gnol, qu'a reconuu le trailé du 23 fé1. rtoaflltiSO, siiivaat ce que dit la tiazette u. 7102. qui donrie le ilroit de «"* guer sur l« Paraná, mais bien la qualité d't"tre oa nna uietnlur confédéré. Uais I'arlicle li du trailé de seplent* lire 1820 uu limite pas le dioit de navjHuer sur le PalOW lux provinces cODfMéréea; il parle seule'uent deA»*"-'"*" I tmiu eOitm* tej/lo banhadas pelo rio, abatraecco felfa de ame te}*o ou nao confederadas, porque podían nao con- 'derar-se, segundóos principios vigentes e recoubecidos. i con».-quencia que ae tira do modo do argumentar da üajtt* é que o Paraguay nao é considerado como r^iue o privao do direito tradicional de serventía reat uo rio do Paraná, só poi que rülo se confederou «• se cha- a,a rfpi*t>tica eun vez de provincia. O Paraguay nao Ata» puta o nomo de per si, disputa a cousa ; o uome poueo {¡¿importa, a uiu ser como significativo da cousa. Po- ,.,u vamos ao mais substaucial. Se o Paraguay nao é considerado amigo da confedera- do só por nüo querer confeilerar-se, i|ue importa eulAo y¡¡Im libe ralada das provincias eutrarem ou nao M liga eje M mesmas provincias confederadas reeonbecerao tconsagra rao em tratados que se chaman fiunlaiienu.. ni t Que Vile essa igualdade de direitos que essas provincias drflarárao urnas as ourras? Que vale a pronicssa anaa la ioeapontatiea, justa e politicamente, doma ilie- r¿rnn as relacOes de amizaile com a provincia que re- entrar na liga i* Se direitos tao ol ira, tao amiga. l,u »olemuem< lite reconbecidos, se (iromessas tao sa- ináiíi bao de ceder e aoiiullar-aa ule o capricho, a piaaotenria a a Barca, nao se queixe a República Arge.i- l,ua, • izemos mal. nao se queixe o governador Bosas de gut- as potenctaa europeas abusem do seu poalat c l'orea jntra elle. Lssas potencias nao fai-ao entao aaaia do que :imiprir a seulextca do Divino Mostré: QaiaM cotn ferro ii.. a, toril frrro mor re. Porém o abuso da lores nao da nem lira direito. O Pa- .igua>. estado inteiranieute difl'ei e:it>- do estado ai gen - úüu, lem um direito trattirionul iu i irado do rigimrn huspu- nhol, inconteslavel de serventía real, reconbecido e con- iaaraiio pelos tratado» das (irovuicias confederadas, de navegar o Paraná, porque es-e rio iiaulia ns sua- cortas, aj orno a» da Bepublica Argentina, e porque el- rei .': -paulia. quando ara senbor desse rio, Ibe ron fe. rio >se direito. Abuse quando quizer o governador Uosas da sua sitiiacao na onooeodura desse rio e da sua forra, o Paraguay uSo perde. por isso os seus direitos '19 . irlrrldo isto, a natía conditz o exeniplo de todos o» rios do inundo americano «uc nos aprésenla a Gazna: la jpplicaveis todas as dootriius dos publicista- tac DOampolaou ; desapparece o uiuntüu d<- peí igos que se ñapos correr a Jtepubhca Argentina, e o éxercito de BUanarinos europeos que deve conquistar esta parte da America üca reduzido, como ¡izia Saucbo, a um reba- nko de ovellias. Para completar a convlccao, pasiemos em revista os '•" ivi-s unís riscos que ■ Bepuidica Argentina va: correr M racoBbeea a Independencia do Paragua> . vejamos wm por mu os gravissimos iricoiiveniemes que prepara «Mi independencia, pato julgarmos se «3o ou nao reaes l nomínenles esse* perigos. Todos elles estao reduzidos >um; porém a Umi ta para BOOnaeOtai o seo numero pta«ffaaa diiferentes iiuiformes e da Ibes (Ustincta figiira. A liorls, . Pelii tratado com a Inglaterra Dea excluido i pav ilh.io brilaainico da navegacao dt>s rios interiores •vlapublica» aaaim como os Jámala paviiaaAaa . sti«naja** Nesse mesino tratado a no ajustado com a Franca ^-tn IbiO. a Bepublica Argentina oOereceu aos dous gover aos o ¡calamento da uacao mnis favorecida ; se recenhe- • ,ndepeudeucia do Paraguay, permi'.te que um pa- lUiio istraiigeiro navegue o Paraná, fusaavestao ex- chiioo* desse rio lodos os pavilbóe* aatrauajt iros, «■ teria j 1 ' '• l<> franquear a lo :1a erra e á Franca e demais e-trangeiras o interior des-e rio; e entao que uanilo (t,: nnli> mi'i-.i a República Argeii;u..i ! Tudua Él ' lr"'';18 licarifio privadas dos 1. us que se reservaran; ' rtt.|n, liominio sohie o» rios inleriori-s ; "**nSo entregues As intrigas e " e,iiaugeiros a sua inlluen aV mlere.ssivs IO amenes- "«in ins com ruma i|e lodos • • •> Paraguay niesaoo nabiria n • dependencia anglo- ti"'"-' luilo isso seria sacrificar ¡ne.)utaioenn- a ees etrnies demt te* cAtes terottt baifmfrx par Ut rMtru, aba- tratlon faite de ce qu'elles soient ou non cmifietléréee, parce qu'elles pouvaient ne pas se confédérer, seloo les principes existnnts et reconniis. f.a conséquence qui se tire de la miniiirr d'argumenter de la íiazette, c'eat que le Paraguay n'est pas consideré OOaOaao ami, et qu'on le prive du droit traditionnel de passage loyal dans la rivirre Paraná, seulement parce qu'il mi s'est pas confédéré et qu'il se minino*- rt'pubtlqrtm au lien Éa ¡iroi inri-. Le Paraguay ne dispute pas le nona en luí - anease ; il rllapiiie n choaet le nom luí impone peu s'il n'e t pas rignificatif de l» cbose. Mais pasawns au plus suhstaiiliel. Si le Paraguav n'est pas consideré com me ami de as vouloir se confédé- i er, qu'imporle alors celte libeilé des provinces d'entrer ou non daus une allí irire que les provinces eonfédérée* cllf» ii»vini í om reconnue et Oaajaocréa par des traites qu'on nomine fmidauieulaux A qnoi serl cette eg.ilité dedrnits que ees provinces onl déclarée les unes aux autres? A quoi sert In pronirvie qu'elles om faite si spootauéniem, -i jiistement et »| no- lll 1 qUrlBaiHtt. da ne pa- allérerles l elations d'; milié av i c la province qui lefnseraii d'entrer dans l'ulliance ? Si des droits si Clail emenl, s. iin.ieii/iemeril. si solenm-llemeot :•<•■ ■>mus ; si d ■-. |iimm --.es si sacrées doivent céder tt I onnnlei tlevunt le capí • re. l'abus du pouvoir et la forcé, que la Republiquc Argentine ne se plaigue pas, dísona mieitx. que le gOUVerfieur llosas ne se plaigne pas quo la - paiaa noea européenoes aliu-ent de leur po ivoir et de leur forcé i onl re lui. Ce-, p n i.-sa ni • - ne l. iont alors qu'acrouiptir la senlence du Divin M altee. Cctui qui ti te par le fri périra par le fer. Mais 1'abOS de la RN-OC ne donne ni ne retire le droit. Le Paraguay, état enticretnent «fidérenl d<- l'étal argi rilln, a un droit traditionnel dirivt! dit n-gime rspagnol, le droit incontestable de pat-sage royal reconnu et consacré par baa aspa laical confodérées. le droit de navlgner sur le Pa- lana, par» ■ que cette i ¡viere liaigne ses rtites, ausíi bien que celles de la llnpnlili 'ue Argentine. et parce que le rol rrE-paguc, quand H IWalt WialttT de cetle riviére, lui a i oiifére e<- rlroil. QaM le (-ouverneur Bosas abuse quand il * otidra de sa situation b l'eniliouchure de cette riviére et ile sa loiee, ' I* u n nav ue perdra pas pour cela ses droits (1J»J. Cela ütabM, Pao a—ala de tona laa Heuves du monde amerie. in, que BOtta présente la Gazette, ne eonduit 8 ríen : toule» les flnelrines iles puMtotataa qo'eile a com* pulses sont in.i| plicátiles ; la Ututtitude de périls qu'elle •Oppoaa ajUa COaai la aépubltqoe Argentine disparalt , et i'armée de i agatiouds uropé«;ns, qui doit « onquérir cette partía de l'AmOrique, denaoura réduite, comme disall flawebOi a un ttoupeau de hr< baa< iNiur cnmpléter la coavlction, pimni en reme lea ris- () n - lii .--giai s que la fió publique Argentine va courir - . lie reconoall rindapendanee du i'aragua> : voyons, un par un, les tré* graves incouv énients que prepare COtte lodépendance, pourjnger si cea pér.ls sont ou :ioo réeli et ImminejBts. lia sont tous réduits á un seul ¡ mala la GaZette, pour eq augmentir le lumbre, leur met un UotCorSae diflíérenl et Jenr lionne une. Iluure di-linde. La Cabelle: - Par le trailé avec rAnglelerre, le pavillon In ir niiiqin- e-t exclu «le l.i navig.ition des riviéres inte» :¡.'..r>-s d«' la repiililnnn-, aiosi que les aulre» ¡>, viilons • •o ang 'is. Dana ce natate iraité et dan* la convention .«ce la K.'.uice •• i IS'iO, la Bépul/liqne Arijeiitine a otTert auv deua gntivernemente le traitement 9a la nal on la plus l.ivoi ¡sée: si elle rocontiaii l'indépendance du Para- guay, elb- permet qn'im pavillon étranger nartfjoe sur le ai ni - ' no tous l»-s [>a v il n ms ei ranger» sont r-xr Iris de e -t te .<■!■ . «i. poaareel ' r ¡ i on. i lie »!••» ra ir afTrnnchir i l'OUajteterre. ii la France el aux autres rtations étran- K«-res. I ¡ni. i n ni- de celte rivii-re; et alors qii'-l comhle de maux sur i a M« publtqee Arajeatloe ' Tome» les p)i ovince» aera setal ; perdi aient leur enti rie.nres ; elle.» -era les étranger» proli'i tous le» avanlages liiens qu'elles se sont ré Bre doaann "lion sur ees i etM livrées nux intrigues can ni de lem influí...... au prejudice de ton» no ne ,¡o- ... 1.- Psnauuav mime lomberait i vi-s : elles ivlére» inlé- étr.iiigi'res ; pour saislr li - inléiéts «en» la dé-existencia e a honra da confederacao, assim como o gran- de principio americano, etc. - A Isto ern poucas palavras estío reduzidos todos os risco», todos os gravissimos inconvenientes da indepen- ri-ncla do Parafruay , e nulo isto 6 menos que mn reba- nho de ovelbas convertido em excrcito de malandrinos. Por «-i o Paraguay independente, e poique o seu pa- vilhao navegue o Paraná, nem a InglaW-rra nrm a Franca podem pretender cora justica que se Ihes conceda igual oavegaclo, porque nern a Inglaterra nem a Franca tem O íUreito tradicional derivado do régimen hespanhol. em virtude do qual o pavilhao paraguayo percorre cuse rio. Pela raesma razflo tauilieiu ñau podem invocar a pro- messa de serení tratados como a üaclu mais favorecida : a Bcpublica Argentina, nao embarazando a navegando paraguaya, nao concede um favor; respeita nm «le íiivoc.irsi s« n a o o m u'.eut i ,¡ ule <1( c.a so <• c ir. u m s- taiu'ias. Mostrem a Inglaterra e a Franca que se achao no mesnio caso e clrcuuustancias que o raraguay, e Ptt- 13o moslrarAó que a República Argentina deve trata-las couio ao Paraguay: emquanlo nao moslrarcm isso. íica- rj'i ' orno alé aqui excluidas la n. iogacá«> (los i ios mu riores, e estes exclusivamente- reservados para os que lunlian esse iltreilo tradicional del irado fío n gimen hes- panltoL Cum isto so lleno salvos todos Os inconvenientes , evi- tados lodos os pericos, e liado o />< ¡irme «pie o go- vernador liosas quería para tratar com o Caraguay ; as provincias arguutirtas gozaran dos bous que se reserva- rao; ileará incólume u dominio pleno dos rios .-quelN s que sempre o ti\erao, e preservada a existencia e a lionra da Confcdci acíio Argentina. Se a Inglaterra e a Franca estilo revolvidas a abusar do seu poder e Coica para su abrir o Paraná, contra todo o diroito, tanto o farao sendo o Paraguay independente como confederado ; o mesnio direito lerao de violar quer «.ni mu caso qaer no oulro. I'oréui nao podemos acre- ditar que ral i se uníalo suc.ccda ; <• temos para isso um antecedente iucoiiiestave) «pie raoslra ao inesrao lempo «pie todo esse -qiparato de riscos «■ inconvenientes nao é mais que uui fantasma. Desde 1S2S. em que se esiabe- Icceu a iiiilepeudeiicia tía Banda Orienta), alé 1S38, que fui lempo de paz. o pavilli.ln da Kepulilii . Oriental nave- gou oT.iraiiá rumo temos dito, «■ nem por isso preiendeu a Inglaterra que se Un- concederse igual iiavergacao, em vil tude da protnessa.de que seria tratada como a ñafio mais favorecida. enllocadas as cousas debaixo deste ponto de vista, que U ni mu ver que o Paraguay navegue pelo Paraná com o que o Lrar.il faz no Amazonas, os Kstailo- L nidos no Mis- aleetpl e os liiglczcs no 8. Lourenco ? que npplicacSo po deui adiar ;*s doutrinas dos piihin i sla» ? O Bi azil nega ao Perú e a Ltolivia ■ navegncao do Amazonas porque sempre foi pi i vativamentc sua ; nunca foi coniinum essa navegacao ao Perú. Se o Brazü a concedesse agora, seria uní.i nova eoneess.ío da sui parte. Nao nos mellemos a dizer se o Hia7.il faz hetn ou tual ein privar essa nave- gacao. O «pie diremos é que deixando a Hepublica Ar- gentina navegar o Paraná aos navios paraguayos nao faz Mata do que respeitar um direito tradicional amiquis- simo que o Paraguay sempre leve. Os Estados-1'nidos fechan o Mississipi, o Missouri, o Uudson, aos pav illioes eslrangeiros. as-im ionio as H i ni Ulieas Argentina e Paraguaya podem lechar o seu r:o Paraná aos tnesiuoe pavilhOcs. Que os Inglaam situ utos na boca do S. I.oureitco nao permittem aos Americanos a navegacílo desse rio. Se a. Ilespanlia liouvessc ficado de posse da foz do rio Paraná, tornando-se independentes Santa-Fe. I.ntre-nios. Corri- entes e o Paraguay, podía, cum algún» viso- de ra/.ao, citar-nos a tlsrrts o cxeinplo da Inglaterra no S. Louieir CO. A Hespanha entáo poderla dizer-nos : • Filhos ingra- to*, haveis-vos subir iludo pela for«.a i minli. auloriila- pendance anglo-francaise.... tout cela serait sactiR». inconsidérément l'exlstence et l'honneur de la Conrea*, ration, alnsi que le grand principe américain, etc. » A cela, en peu de mota, sont réduits tous les risqu*. lous les Inconvéuients trés-graves de rindépendance£ Paraguay, el tout cela est inoins qu'nn troupeau iol , en verlu duquel le pavillon paraguayen parrour celle riviére; par la raime raison aussi elles ne peuvent invoquer la promesse d'étre traitées comme la nation la plus favorisée r la fu-publique Argentine, en n'embarrai. sant pas la navigation paraguayenne, ne concede pas une faveur ; elle respecte un droil parfait et ancicn r la pro- messe de traiter l'Angleterre et la France comme la oí. lion la plus favorisée n'oblige et ne peut s invoquer que dans une ideniite de cas et de circonstances. Que p»„. gleterre el la France montrent qu'elles se Irouvent daos lea mimes caá et circonstances que le Paraguay, ct aior. clles montreront que la République Argentine doit \?, traiter comme le Paraguay; tant qu'elles ne aaOOtrereM pas cela, elles demeureront, couiuie jusqu'ici cxcluti de la navigation des riviére» Inlérieures, et ees r i vi fec , exclusivement réservées á ceux qul ont ce drrau. vés . lous les périls sont évités, et la liase ftrmn gouverncur llosas voulait pour traiter avec le Paragujj est trouvee ; les provinces argemines jouiront des Iiícgi qu'elles se sont reserves, la domiuation pleine de cei nvi. res dumeurera intacte ii ceux qui l'ont toujours eat, et l'existence el l'hoiineur de la Confédéralion Argentioe sei'oiil préservés. Si l'Angleterre et la France sont résolues á aburer de leur pouwoir et de leur forcé pour s'ouvrir le I .irán; contrn tout droit, elles le feront aussi bien le Paragua) éiaut indépeudant que confédéré : elles auront li nséaM droit de violence, soit dans un cas, soit dans un autre. Mais jious ne pouvons croire qii'un te) scandaie arrite, el nous avons pour cela un antécédent incontestable qiL inontre en méme temps que tout cet appateil de risquei et d'inconvénients n'est qu un fanloine. Depuis qn s'elablit l'indépendancc de la Bando-Oriéntale, Juaga*! qui ful un iciiips de paix, le pavillon de la Répu- blique Oriéntale a navigtié sur le Paraná, comme nc»:. l'av ons dil, et pour cela l'Angleterre • ne prétendit asi qu'on lui conceda,! uuc égale navigation en verla dr ¡i promesse qu'eltc serait traüée cómalo la natiou la plu> favoi isee. Les choses placees sous ce poin! de vue, que le Para guay navigue dans le Paraná, qu'est-ce que cela a icatimi r ce fleuve. Si Sanla-Fé, Entre-ftios, Corrientes et le P»ri" guay devenaui iiidépendants . CEspague é.lait reslée en posfce.s.sion de l'enlrée du Paraná, la tlazette pouv.'d' avec qasebnMi appareuce de raison nous ciier l ev DtpH l'Angleterre dans le Sainl-C.vurent. t.'Espagne aloi :"' rait nous diré : • Enfants ingrats . vous vous AaM — 57 — je- hsvéi» tnn obrlgado a reconhecer vos Independen- ,'»' -édc o: poréui concedí- vos o direito de navegardes ,.SJé rio que passa pelas vossas costas ; retiro-vos esse direito; e já qt:e nao podestes desalojar-me deste ponto vanlajoso, privo-vos dessa navegacao. • Eis-ahi o que póiie rtiaer e diz a Inglaterra aos Estados-Unidos, e o que \Hcspaiiha na hypothese nppo-t.i poderia dizer ao pjraguay so «"oaae senhora da foz do rio. Tinha confe- rido esse direito ; relirava-O-- porém o que na boca da (nírlaterr3 e da Hespanha poderia passar. nao póde tiizé- ,', Bueno Ayros, porque nem Buenos-Ayres den ao Pa- npusv esse direito, nem é herdeiro e successor de lies seataa- Pelo ,.,;.- r on-iilerací'-e- mili importantes. Nao no^ consti- tuimos advogados de pretengóes alheias, nem as com - ¡.atemos; üzemos a del'esa dos direito» da nossa patria, e demonstramos com toda a clareza possivel que sao hotel- ramentt- iguaes aos que a 1U publica Argentina allega; . es inieresses sao idénticos ; que a independencia do paraguay e o fació do scu pavilhao navegar o Paraná a par (lo pavilhao argentino iienlium prejni/o preparao I República Argenlitia ; que Os grurissimos ¡xrrigo* t: in— | convenirnir s que se ohjeclao MBO fautasuias ligui arlos in- aacioa al mente para a;sustar o vulgo, c que nao ha, iior cetisiv'uime, razSo alguma ([lie justiliquc a política que o governu argentino observa para com o Par.- guay. A Gazna , para acabar de convencer os Paraguayos de fastVaveaa incorooi ar-se a Confederacao Argentina, apre (iita-llies as vuinag na que Ibes ti ara essa incorporado, •■ o» males que deve Cánsar-Ibes a sua independencia. hüazeta. • O Paraguay, corno provincia que pertence 3 Confederacao, loria fréneos os mercados argentinos ruino as demais provincias da república , a comiuuiii- - e commercio, a libei darle de navegar os rios In- teriores, todas as fr -iiqm zas e favores outoi gados ao rommt'i ció argentino, e a seguranza dos seus direitos de liberdade e independencia como provincia federarla, que derla aria do /orre rom/iacio corpa poli/ico a que j i oce, sean o grave perigo «le catín- i-oladu e sO riebai- ■ du pes<> da anarcliia e «lr>niina<;ao esli arigeira.... ■ Adlieriudo a provincia «lo Paraguay á organlsacaO «aeran» a a que pertence, pód«> rauainoar por lotjaa ai •aaiais provincias uma henollca inlluencia «: «un trasteo ••lente pioveiloso «piando a «lila provincia para **° ten ha os elemento*, cootribninito dpata maonli a '-'a aflancar a or«tem nacional interior >• a ind< penderi- Ua f.o!iled«;r¡i«;ao..— fi * Se.o Paraguay continua desligado da COazfoaV racao, «cara ¡solado e sujeito .i privacao rio único canal para a "iporiarjao c'os seua productos ou para a conservacao de 'ffl trafico qualquei ... Se imprevisiarneuie se estabe- ^esse ■ slla pretendida indepcnden«;ia, calslrla «lebaixo 1 uepenriencia anglo-franceza. • " ■ artio < lespos'u. No que fica transcripto estao ■atUDldaa em compendio todas as vantagen* «pie se • ni ao Paraguay, se renunciando á sua indepeii- ocia se incorporar ¿i República Argentina, e todos os Iralls par la forcé a mon autorité; vous m'avez oldlgée a vous reconnaltre indépendanta ; soyez-le : mais je vous ai concédé le droit de naviguer rur cetle rivléro qui paste sur vos cotes : jo vous retire ce droit; et puisque rr na n'avez pu mu déloger de ce point avanuigeux , je vous prive de cetle navigation. > Voilfc ce que peut diré et ce que dit l'Angleterre aux Etats-C'nls, el ce que l'Espagne. dans 1'hypothese supposée, pourrait diré au Paraguay, si elle était maitres"e de l'enlrée de la rivit re. Elle avait con- fér«> ce droit. elle le retirait; mais ce qui pourrait passer dans la houche de l'Angletet re et de l'Espagne Buenos Ayres no p«'iit pas 1«; diré, parce que Buenos-Ayres ni n'a douné ce droit aw Paraguay, ni n'est hérilier et succe • - seur rgft l'Kspagne. Pour ce qui regarde les doctrines des puhlicisfe?, ceux qui y sont un pen verses ne les ignoren i pas ; tout ce qn ils disent sur la navigation des riviéres ititérieure- qui appaKtknoeill ¿i une méine natiou est ti és bou et ap- plicable 1 Anglí terre, á la l'rance, «.-le, oír ne cottcou- i "nt pas les circonstances qui concomí ut dans le Para- guay. Dana lev caá aualogue.-. á ceta! de notre pays. t ig.n ion de- BenrR poor l».-s dlflérenta états par le lerriioire dleaqueia ils pas-ent et dont. ils baignent les cOtes. Sor ce princi- pe, aussi juste que ühér-.i.et utile, sont fondés les régle- nients du congrV-s deVienn»". Nous avons expuse aussi amplement qu'il était pos- sible tout Ofl <|ue la Qazette de Buenos-Ayres a pubiié pour jnstificr l'lojtute et impolitique conduiu- du gou- verneurllosas dans les ouesiions qu'il asuscitées .ens ipi'ils doivent s'incorporer íi la Confétleration Argentine, leur pr«:senle les avaulages que leur apporte ■ ra cetle incorporaiion «H les manx qut^ doil leur causer toara indépendancc. I.a Oosaffe. • Le Paraguay, comme provine»; qui ap- partient ú la Coufedi ration, aurait franca les marches aírennos, comme l<*s autre» prov;uces de la Bépublique: la coniinuiiK arion et le commerce, 'a liberté: de naviguer dans les riviéres inlérieures, lome» les tranchises e» loóles les laveurs octrovécs au commerce jrgentin, et la garanto- ríe si s droit- dr- lili-irié ct d'iiiuepeiidance com- nit; provlnce ff.di-rí'i?, rpii deriverail du rror/is politii/u . fort ■ cumpa- ti , Baquél il apparlienl, sans le gra ve danger «le re.«t«M isule et seul sous le poids de l'anarcjiie et de la dou itialion i'.trangére. • I.a province du Paraguay, en adhérant ¡i l'organisaüon fédéralive a laqoello elle apparlienl, peut repandre par r.outes les anlres provim eí une bienfaisante iu/luence et un ti alie muiiiellemeut prolitalde. quand la dile provin- ce aura pour cela les élómenis. contribiiaut de cetic ma- niere ¡i accrediter l'ordre national inlérieur et l'indépen- llanrn d<; la C'onfédération. « Si le Paraguay continúen étre dclac.be de la Conlcdé- ■ aiiou. il realera laclé et sujci a la privation de fuñique canal | oul IV\portation «le ses prodnit.s ou pour la con- •artsUon U'un tralic quelconque.... Si sa prélenduc ni- dépendance a'etabiissa ir iuopiucmoin, II tomberait sous la dependí aisoa angloframa i se. • «Hkí •■uiitior • t r¡ ponsr. Dans c.r (|ui est trunscril sont résuiiu'-s en ahrégé tous Ies avaulages qui - ollrent an P.:ragiia> si, renoucant á son independauce, il s'incur- (idi'i' -i la Itépubliqtie. Argenlirn- •! lous les manx qui i5I malos que vao cabir sobre ella se periltlir en» rnanter-se independente. Ju»lo é que vejamos a que é que o Paraguay ae vai Obrigar entrando na Confederacflo, e que comparemos as vanlagens que no* offerecem e. os onna que a incor- porado no» impora. Oeala comparacao resultará saber- se se o partido é admissivel. E.-n toda a sociedade, liga ou federará. . seja de indivi- duos ou de povos, é. necessario que cada membro cou- triliua com algouia cousa . que podora considerar-ai como capital com cjue entra em compensacao dos bene- ficios que a sociedade ou liga Ibe promette. Estes beneficios ou vanlagens sao uus materia*?*, ou- tros moraes e poli neos. A n«vfgai;áo do Paraná e ;t communic.acao e commer- ció cjue a. amos con» todas as provincia.-, quando ttwmt rttof os i leat-nios paro isso que o govcruador Rosas nos oflerece, sao beneiicio» e vamagens malcriacs. A seguridad»; do nossos direitos de líberdade e inde pendcucia como provincia confederada, o evitaron»* cahir debaixo do peso da anercnla a dominábalo eatraBfjaira, mundo dos ao forte e. comparto corpo político arffWnthio, sao vunla^eu luuiaes <■ política» Nisto se cifrao os offerecimentos de Uucnos-Ayrcs. Veja- mos o que sao na realidade urnas t- cutí as. Pelo que toca as vaiuageii* maleriaes. com a navega- cao do Paraná o governador Uosas nada nos ii <. nada o de da >ua partí . Nao nos oflerece senao o que é nosso, o que se nos deve e no* pórteme pelo dirrito tratlicioual derivado (lo rt gimen htljuméoi. pelo «,ual eempre livemos eaaa navegacao ba UiminKll anuos a esta parte, como temos d« uionslrado. Esta ollería ou proposta do goveruador luí» • é igual a que nm houicm que devesse a outro nina certa quanlia faaeae ao sou oredor. dizendo-lhe ; Focamos urna socieda- :1, un lija -irc - -..silu ... lanía iapil.it par l ¡nudo «'..•'•! ; as ohrigacües que Ule imporia a sua ¡ucorpoi ac.'io a Lepui.lica Argentina. Esta deve muiios niilli'Vs de pesos fortes á laglatM ra : ■MIO by potincada» ao pagamento dessa divida tildas as térras do propriedade publica. Neste artigo niepubiica do l'araguav c muito rica. Algum día su lia de liqnidai essa iliv ida e lia de se pagar, c O P.11 aguay, se S« imor- poi ar a Hrpuhlirr Argentina, tena de carregar com urna boa parle dessa divida que se conlrahio MR o scu con - scniiiucnto, a da qual ncui uní só peso se empr.-gou em sen beneiicio. A República Argentina IXOI celebrado ti atados com va- rias u n. o- •» nos quaes o Paraguay mío ¡un 1 veie., e »c¡n embargo tersa de sujeilai- se Aa obrlgaCOos que ess. > n a lados impóc a República ^ 1 genlin <. l) Paraguay perderla a preciosa liberdade itue até aaora tcin doauvitado de fazer ou nao tratados com qu<:m llie con» «-n ha e sobre as bases que llie c«>n\enliáo. 8« o Paraguay -.e incorpora a CODOeferaCftO, le.11 de lar ao governador Rosas toda a faculdude para nMneJar como entender o (]».• «e Chama r luc/ics «-\t-riores da nepuiilica Argeniina . par. i*~o e que dizque» o Pura- íftuty ndo tcin capatidadr potilira aem adecuada posiciio I freoffraphica. » O goveruador bosas obra por si s6; laz a guei ra, taz a paz. .1 j;i*1 ;i Iratados, l'.1 do conb rm ■ ipief : nao < "nMilla. ni'Uiparu salvar as apparencias, a lu iduini membro da 1 oni'ed' r,.c io t ludo se ari aoja com a honruila ¿,:ta ■', , ,, >,,,,,;.,> ., ,7.i 1.1 ua ia ,!• lu , uo*-Jj 1 » ; «• o Paraguay, como as demaia pi ov iu- ias. tena de entrar e vont tomber aur luí «'11 persiste k se malatenlr dant. II est juste que nous voyons a quoi le Paragila., s'obllger en entraut daos la Confédératioo. et que u, ' comparions les avantages que nous ofJfre 1'incorporáuaa et les cbargea qu'elle nous imposera. De cette coa» paraison il résultera qu'on saura si le partí cal adai|t. sible. En toute socicté, alliance ou fedéralion, soit d'in. I.a sécurite de nos droils de liberta et d'iudc i viularx-f como province coufédérée , la perspet tive rt ó»Üai ai tomber sous le poids de l'anaichie et de ia doiuinauoa étrangi-re en nous uuissant aa fart el. compacte - - iitiqite ardentía, sont des avantages uioraux et aolkasj . A cela se buriicnl 1»ts offrea de Ilueuos-Ayrrs. \oyou, ce que sont en réalilé les uns et les autres. En ce qui lonche aux av autag<;s iiiali riels, le gauifr. neur liosas nc nous douue rien avec la navigjiiioa da fa- rana; il ne nous coda rien de sa part. 11 ne iio;;sMTr« que ce qui est ú nous, ce qu'il nous doit. et ce qui uuui apparlieni par le droit tradilionnel derive du • 1 v <..» , pu'ixol, pai tequel nous aiuii. loujours ■ u 5 1. /;ion nonti je manicrui mt conduirai las. affaim sartales, s, vous refusez d~adiuettre cette pro¡ioalian, je ne voas paie ftt ta soinuii i/uejecous dois, et vous ne l'uurez pus Oaia dirán un d'un nomine qui b iuit une propo*itM>a -.'111 dable ? tib bienl celle qu. le gouvcrneur K os a» bit au i'araguay B'atJ aulii', quoiqu'on venilla) la eoavrtf phrases. Kaii ipiaild mi iiic le l'araguav, pour ne pa» dispairr avac on bAanane d*u*3o■tanvai^e fui at*ssi eflrooiée, i« bomjaM aaaaai obatiaao et aussi nijuste, voudraii cuu- vrii tout cola, il ne pourrait pas s assujetir aux uiiligi- tiOSM qu<' lui im,)oseiail son iuooi poration it la h |>ui que Aigentiue. Celia Cl doit plusiems aaHMaaM de. piastre BMtaM i l'Angleterre: toutes les Ierres de piopriétc publiqu» aoot liypolbéquéi-s poui le paiemeut de celte dette. Sin cu arlicle la Ilépubliquu du Paraguay est irés-riehe. Oad- que jour oeita ilelle se iiquidera el se palera, et lo Cara- guay, s'il s incorpore a la llepubli |ue Argenti 11»:, sur:* supporiei unoboona panie de ranfla deti.j. ajwi t'aataaai tractOa san» son coiisememeut, - t de laquelle pas au» s< ule piaslre B*a éti.* euiployée a son bénéficc. ha RapatMI ;u<- Arg< mine a c<>uclu des traites au* ternif«; el unión, elle crée- rait des sympaltiies et des inte reta commiins entre tous ses membres et ferait cunar le scandale d'élernelles djaaenÜOOS ; le Paraguay pourr iit compter que la Répu- Wfque Argentine le preeerveratt de tomber sous le poids de l'anarrhie. Mais ci tte espérance ne peut é;blouir le Pa- raguay : Irs masseí du peuple argentin ne savenl pr.s étre libres et ellos ne peitvent tMrií esclavos- Ce q 1 ou B peal le i'.ouf' Ucration Argentita; n'esl pas une eonféeeratlOD, n a rien de .. 9 qui conaütoe ana vérltabla confédération ; ce n'est qn'une ligue ou alliance persou- nelle de gouvorneurs de provinces, comtin^ l a Observe M. Fairlleld, que nous avona Olld baui ; une allian- ne de gouverneurs rívanx et enOemll plus ou inoius de- clares les uns des autres , qui n'obéiss ni qu'á leor in- térét particulier et le con^idérenl seul ; el comme cet interdi est si changeant. li ligue» allianca ou eoalitíon l'est également: tout est dépendanl de la vie ou déla volonté di- qticlques homines. Cette Confédération. loin d'etro forte-t compacte, capa- ble de garantir l'ordre punlic, entretieut le germe d'un perpetué) désordre; c'est la OOnatrocUon la plus Tragíle et la plus disproporiionnée qu'orf BOUVatl invenli-r : elle aal uriprégnée d'anarcbic jusqu'ú la muelle dea os; anar- chie de la m-iltitiide ou de la tyi annic, qui sont toutes les deux essentiellemenl anarchiques. Le jour ou mourra quelqu'un des soutíens de cette ligue, ou Ir jour 011 apparallra un Ouiroga, les membres de cette ligue ne pourront. pas s'entcndre ; ils ne pour- ront s'accordcr sur .meune chose; et comme ils ne coenalaaent araiitrea oaeyens d« ré ler leura aflalrea que le sabré, ils en appelb rout un aafesrau On ierra revivre ramliition peraooneJUe, t<>s lote reta ¡oca u el individuéis, les rival ¡tés , le< aversión*, reciproques, les intrigues mosquines, qui jusqu'a piésenl oot contrarié l'organisa-— «o — peridade da República Argentina. Essas paixóe* más es- ta o agora adormecidas pelo cansaco do tantos annos de accSo e fadigas. ou reprimidas por urna mola que de día em dia se val gastando e a final se lia de quebrar, ou pelo descanso ou pela ruptura da mola, bao de reanimar-se <• bao de avivar o incendio. Se o Caraguay nao forma eiitáo um forte cordao sanitario, lia de participar do i ncendio. Por agora o Paraguay tena todas as |K>rbabiIidades e garantías de que nao eabira debaixoclo peso da nuarebia: para evitar o cahir na dependencia da [nadatérra ou da Franca lem dous alliados mais poderosos do que a Repú- blica Argentina. Da Inglaterra ba Je a Franca livrar o Paraguay, da Franca livra-lo-ba .a ffr|>lfirra , a das duas livrai-se-ba o Paraguay. O Paraguay sabe, e disse-o pri- niciro do que Buenos-Ayres, que o ultimo rincao da America é i nconqnista vel para ■ ' '"uropa. Nao ha Paraguayo a c.ujos olbos se occulleiu lndo> es- tes inconvenientes o onns que liaría a incorporacáo do seti paiz .. CoufcdcracAo argentina e nao ba uní so poi ronsegiiintc que qut ira submet ler .-e. a «-'ios em troco de rantagens ¡Ilusorias como as que a Únante Ibe proinctte. (Paraguayo 1 mlvfiendenle, n. 76, »/« 11 (íe m la France : el des deux il se délivrera lui-méme Le p,t). SO a y s.iit, et il Ta dit avaut Buenos-Ayres, que le dera** COia de l'Amérique ne peutétie conquis par PKurope. II n'v a pas d<- Pa.: aguayen aux yeux duquel federo- bent louts ces iiiconvetiients et toutes cea cnarges rju'io porterail l'incorporation de son pay» a la Cunfi J. Argentine. et par eonséqoeiil il n'y rn a pas un *: Venilla s'y soumcttro en écbange d'avantage i!l. . eomme ecux que lui promet la «a.efíe. 'J'araffuaven 1ncli'i>enUanl, n. 76, da 11 uiars 184S. | DOCUMENTOS E NOTAS. DOCUMENTS ET NOTES. (1) Em outubro de 1s.Vi, achando-se a provincia do Cor- rientes em guerra com o governador Bosas, subía o Pa- raos com destino ao Paraguay um numeroso combui com pavilhío argentino. O governo de Corrientes apo- ^■rou-se deste comboi a pretexto de levar pavilbao iui- ""so comboi acbavao se propriedades de cid id.ios para- roayof que tambem for.lo apresadas , o presidente López ,,iuinou a devolncao desta» propriedades como perlen- a uuia nacao neutral : o governo de Corrientes rr- riijon enirega-las, e a questAo cliegou a ponto que parecía ¡neíiiavel um rompiiuento. O governo do Paraguay por decreto de 14 de outubro de J8/i4 fe bou os seus portos n.iitns procedentes de Corrientes ; mandou -ahí: em u.ji termo dado os negociantes dessa cidade que-so acbas- ■aaj na repobliea¡ cortón toda a communícacSo com i;,.ri rutes, e approxiiuou forcas ú fronteira. 0 governo de Corrientes renovou as negociacóes, raa- ,i lo deaejoa de rest.dielecer as reiacoes c boa bar- monis, tomando medidas que pata o futuro evitassem acontecí memos iguaes: desta nova abertura resultou a ci nvencáo do 7 de dezembro do mesmo anno 0 presidente da república : r jco saber que entre este governo e o da provincia de _ r.» • :.e celebi ou a :oiiveiie,»o se.-itiifc : Aru i." O direito de vigila, oos casos em que tiver lugar legando o direito de gentes, verificar se-lia reciproca- nj.-nie ñas cmharcacóeí correntinas e paraguayas com M inodilicacóes seguintes : i.' Nunca se estenderíi As embarcacóes de guerra de qu.ilqtier dos dous governos. i,' Nao se estenderá lio pouuo &s embarcarles nm- cíntej que fórcm comboiadas por navios de guerra, logo que os commandantes assegurem que nao transportao ir.li.mdo de guerra. Os commandantes serio res ponsaveis e castigados pelos seus governos em caso de fainidade. • (fiando as embarcacóes mercantes nao foreni em comboi e as visitas «ejao feita» por embarcacóes de guer- ra por fortaleza ou baterías, limitar-se-hao ao exame • Aeapaenoa e detnais papeif de bordo que liverein le < quanrlo muito a nina informarlo summaria tai equiparen* e passageiros, seui que seja permittit'.o ■•'iiiiarcacoes por m.iis tctnpo do que O necessaiio 1 aennthuiee exames, e muito menos forcar as cs- ■i ilhüs e vnlumea. Art. 2." Quando um dos dous governos pozer em pra- ¡'a r> direito de deiengao ou embargo avisara immedia- MMBte ao outro. Ari. i - o direito de apresamento das embarcacóes ou priedadea inimigas sera exercido, relativamente aos nous governos, com as seguintes restricedea: .A l'andeira iiiimigu quando for apresada por um ►US governos nio prejudicara as propriedades dos NNMoa do outro que navegaren! debaixo della. \. A bandeira de um dos dous trovemos em caso de i»i:a ou passagem pelas aguas, portos ou foriiflcacOes »« outio, cobre e salva a propriedjde do belügerante, "mi vL-r que nao seja contrallando de guerra. " Presente convenio se observara SOan limiiac^o de ^uipo: poreaai, se um rlna rhrnrt gOTrrnna Qiilam TaÉn lu .' ' i t'fleiKar onti !f t'>ti|)tilaoón» «;u seguir ou- "■JrMncipioa, intimara a sua prelencao ao outro, • so •t^-'h ,r"s niezes contados do dia da iniimae.io dei- «o oe ler forca as presentes convencúes. olUrirna,UO uec,aro revogado o decreto de 14 de outubro r. -tabelecidas «• livres todas as comuiunicacóes ™>»< ••■ le com mero lo entre os dous paizes como es- » antes do citado decreto. F. para que o presente a1" a noticia de lodos a se compra e ira arde a dita (1) En octobre 1844, la province de Corrientes ae trou- vant en guerre avec le gouverneur Rosas, un nombreux convoi. sous pavirion argenlin, montait le Paraná en des- tlnatioo pour le Paraguay. Le gouveruement de Corrientes s'empara de ce convoi sous pretexte qu'il portait un pavillon ennemi. Dans r.e convoi se trouvaient des propriétés de citoy»-ns paraguayens qui furent prises aussi. Le présideut López réclioia la dévolution de ces propriétés, comme apparle- nantes íi une nailon neulre : le gouveruement de Corrien- les refusa de le* rendre, el la question urriva au point qu'une ruplure paraissail inévilabie. Lo gouverneuient du Paraguay, par décret du 14 octobre de 1844. ferina ses por ts aux navires provenant de Corrientes : il or- donna aux uégociauts de elle ville qui se trouvaient. dans la république d'eu sortir dans un terme doniic ; il coupa toute couununicatioii avee Corrientes el fii oiarcher des forces vers la ftOnlKae) l.e gouvenieuienl de Corrientes reiiouvela les négo- ciations. mauifesiant des dusirs de. réiablir les reialions el la bonne barmonie, en preuant des mesures qui pour l'avemr évil.assent de* événements semblables ; de ceite notivelle ouverlure réaulla la suivante cotivemion, du 7 décombre de la métne année 1844 : Moi, le presiden! de la république. Je fais savoir qu'entre ce gouvernement et colui de la province de Corrientes a ele conclue la convention sui- vante : Art. 1.* Le droit de visite, dans le cas Ou il aura lien suivant le droit de' gens, se vérificra réciproquement sur les emliarcations corrientiues et paraguayenties, avec les modilications suivantes : 1. " Jamáis il ne s'éler-dra aux euibarcaliuns do guerre d'aucun des deux gouvernements. 2. " II ne -'étendra pas non plus aux enibareations mar- chande» qui seront convi>yees par des nav ires de guerre, lorsque le» coiiimandant» ass.ireronl qn'elies ne trans - porient pas de coturebande de guerre. Le* com mandan ts seroul responsable» et punis par leurs gouvernements en cas de faussele- 3. ' Quaud ha* einbarcaiions marebaudes ne seront p»s en conv oi, et que les visites seront faites pir des embarca- tions de guerre, p*r des forlert (.«c» ou des batterie*. elles se llmllcifmt a laiMMO des dopecbes et autres papiers de bord qui auront fui publique, el tout au plus á une Information aomilHll ll des éi]iiipage.s el passagers, saus qu'il soit permis de reteñir les embircatlons plus loug- tffDps qu'il n'est nécessaire pour «le semblables examen*, et encoré monis de forcer les ecoutitles et les voliunes. Art. '>..' Quaml un iles deux gouvernements usera du droit de délenliou ou embargo, il en préviendra I aune immeilii uinent. Art. ■ Le droit de prise des embarcaliuus ou proprié- tét BUnemies sera exercé, relatlvement sux deux gou- vernements, avec les íuivaulfs restrictions : 1. * Lo pavjllon ennemi. quan<¡ il sera capturé par un des deux 'jouvernjinents. no préjudlciera pas aux pro- priétés des sujels de rain re qui navigueront sous ce pavillo... 2. ' Le pavillon d'un des deux goiiverneiuenis , eu cas de visite ou de passaíre. par les eaux, ports ou forliflca- lious de I'aulre, com re et s.vivc la propriele du belligé- rant, du mouieiit qu'elle n'est pas cootrebande de guerre. La présente convention s'ob.-ervera saus liraitntion de lemps ; mais si l'tiu des deux gouv ernements veut la falre cesser pour régler d nutre» stlpulnttons ou Malvan d'au- tres principes, il intiuiera aa préti iilion h I'aulre gouver- nement, el Fetiletneut aproa trois mois á daler du jour de 1'iijtimalion les présenles conventioiis cesseront d'avoir forcé. Kd coiiséquence je declare révoqu»; le déjeret du 14 oclobre «lernier. et rétablies et libres toutes les cominu- nication* et reialions de commerce entre les deu ¡ pays, córame elles élaieul avant le dncrol cite. Kl pour que le presen» p.>' M> Repertorio Na- cional. Dado nti A. mu ii 111 • íl. 1 /i mbro di- 18A&. Carlos Antonio Eo|iez. Andrés Gilí, secretario do su- premo governo. Esta foi a coDvenfAo que provocou as.iras do gover- nador /losas e em que fundou os seas furiosos decretos de 8 de Janeiro e 16 de abril delStVi. Esta convciicüo, que nao tinlia otitro resoltado mar* rt<> que pfir a coberlo das dcprerincóos da guerra as propriedndcs doa Pai afir:.ayo», garantía tamben us propriodades dos subditos do gover nador liosas que navegassem debaixo do pavilliüo pa- raguayo; nenhuma vaiitagem militar roucedia a Corri- entes; nenlmiii molo de accílo tirara a BueuOS Ayrea. Apezar de ludo, servio de pretexto a» hostilidades do go- bernador llosa». (2) Para uso dar den Mitad a exténéao i no«sa publi- cafSo, inserimos so o decreto ri«» lti d-- abril de 18/iG. * Viva a Confi rli'i acáo Argentina! — Mon.ío os selvagons unitarios: — Depai tntnento daa rélatCfloa' exteriores. — Buenos-Ayrea, líi de abril d< 1.s'i5. Anuo .si> d» libérd 30 da rodWpendertcra e 16 da » oufi-dei ecau Argciitiiia — 0 governo de Buenos Ayres encu rregario das rolantes exteriores da Cotil'oderncao Argentina ; « Sendo urna olfraceao positiva do decreto de 8 do pascado mez de janeiro a miredio-cilo na república de prodOCUM do Paraguay, e temióse noticias de que por vía do Rio tlrande se prcb o <■ introducir átiot carrega- mi ritos de erra man- e tabaco do Paraguay, resol ven e decreta: » Art. 1." Mea prohibida até nova resolnr.io a iotcQ- duccAo de etTeitos e arlígos do Paraguay por qualqner vi;' que ven bao. « 2.* A capitanía do porto ri.lo d.na « imada aos navios que. tragan a mu bordo os referidos artigo*, e os (ara sabir crini todo o seu carregauinnto, sena pormitur-llles desearregat colisa algu.na. • 8.* Pela coll«ctorTa geral nao se despacliarafi produc- tos alguna do i>ar. :• ... > u ia I cnjljurcicoe» pequeñas que havifto sabido antea di- -<• expedir o citado decreto: nao podlflo por consiguiólo ><■>■ ooiiiprebeii.iiilas ñas suas disposicVie», iniOM Hit; iljr uní ctTeito retroactivo. O gobernador Rosa», que Talla aetn cessar de direito e de leí. porem (pie znuibi ib um e de oulro quando estnoem opposicao coto as auan pai- xOea e interesaos, leve a cruelrtailc de fawr ré focédi r essaa ombare.icoes s«-m lúes lermittir que desembarca* áetn nem seqaer o heeeaaaHo para o seu consumo parti- cular. Entre varios que poderiamos citar so mr ncionuremo» D. Santiago Aratiibui n, i orqneeste nao se resignou em silencio a brutal nlsposicSo do decreto de 8 de janeiro, ui.ia ate repi eseotUM -obre o estado do seu navio e pe- dioqueao menos se Ib»- permitti«se descarregar muu parle. « Buenos-Ayrcs^ 27 de Janeiro de lS'id. —Auno 86* da libci d.i'ie, SO da Independencia e 16 da Confodoracao Argentina. « Santiago Aramburú pede se lite pevtniua rtescai regar 1,600 solas, ou pane di llus, que irou\«- do Paraguay na ebatopa Cthte^peiott, delida na Baixada do Paraná, — Exui. tir. D. Sanll.igo Aianiburú, natural do Paraguay, ■Me a notoria jusi illcacan de V. Ex . com todo o uieu res- i'.-iici e rio tnod e forma que melnof pnocTeda, me .«pro sentó e liiftn: - IJ le lebdo se-m'e di'spjch.tdo com oíli- cios para V Kx. pelo governo do Paraguay, carreguei 1 a m bciii 1.500 s laa para este declino, com um pom o de tabaco para* meii gasto rpie hoiu uíic se mu peroailte iotrodnzir em rtftuue do ú ci elo dé V: Ex. datado de 8 de janeii o e n ■ i ni ■ Como a miaba \iagem foi idrojentoaa, a chalupa veto lazendo agua, e uestes calado, u sobretudo •'éxécute et s'.piuexxe fjri' iemroi *t eati^rement U dh. 'nuvi iiiiui: -uivaM -a i nein . «Be aflata pnblieK la forme accoutumée el enrejristrée au Répertoire H»t¡¿ nal. Donné á I'Asaomption, je 7 décembre 18A6. — Carie. Antonio L,opez. —Andrés Gttt, aecrétaire du gouTern». ment suprime. (Je ful cette convenliou qui provoqua la colea» «• gouvernetir Rosas, et tur laquelle il fonda aes furie^. Secreta du 8 jan«<¡cr el du 16 avril l.S/iS. Celle com. i,,. ' 3ui n'arab. d*autre réaullal que de uieui e á cou»ett«>¡ éprédations de la goerre le» propriótéa deaP«ragú, garautissait aussi les propriétés des sujets du tíuuier- netir Hoaas qui navigucraieni hous le pat ii uu ,,jrí. guayen ; elle ne concedaiA auriM a»anlagit luilit^iiy Corrientes; elle ne i email auenu uioyeu d'acuoa nuenos-.\> i «■». Malgre lout, elle servil de piiu.xu ÍM hostililés du gouverueur Rosas. (2) Pour ne pas ilotmer trop d'extension a noire put4¡ catión, uous in«érOOa -eulement \*. dioMI du l6am] 1846. " VlVé la Coufcdér.ition Argenline I — Meureiit lft sauvages uiiúaires I - Dép -i lemeiii des i < la; ,' i , rieui es. — Buenos-Ayre», lli avril 1846, an 5M. de l« |,. beiié, 30° de I independance el 16* de la Confi U i \ rgeutine - l.e goiivexiieuieul de Buenos A > i < dea relalioiis « xiéru ines d< la Confédéi.ilion ArgeoiáM • L'iiirroduclion de picduits dn Paraguay ilau- i i repu bllque élaat uno infraction posilive du docr» ; ilusJi; niola de jjiiiiei paaaó. el ayant ninnaiasauii oh i vote de Rio Grande, on preteod inlroduire divera riur gemeiiis d li i be Ki:«te el de labac ou L'aragiia\ u p,. \ ei ileiueiil a résolu el il déeieie . rt Arl. 1 ° E'iiitroduclion il'euVLa el arUcie» i¡u l'aragxj, par quelque voie qu'ila vieoneni, riemeurc probibéejat. «|u'á noi.vollc icsolu'jou. • 2.' La i a(>i i.,i iii ríe du poi i ue doniherapas «IMaéa «im rJaVirea qui poi teioni u lom i»>rd les auaoMa artioa - - les fera sortir a\ec tout leur cbargemeiil, tawt taejrjai uietlrc (e rii'u décliarger. ü." 11 ne aera dépeché par la peiceptioo *péaéralaaj CUU prixliut du l'aiuguay <|ue de celle p-oven.inc» o: pretendralt tul i oduire ¿oí la place, ni atacuo r-roUui qui Viaudrait dan* les na v ire» qui pi élctidaieul ixiipnr ler lea proriuil* du I'aia«uay. • Ee préseul iln ul sera cominiini<|iie ú qui piovenaniea ilu Paraguay, qui étaké aórtica a aul i'oxpédition du décrel cilO, uaviguaii ul dao- le Paraná : elle» ne pouvaienl par coiiaéqueni pi-ises daus .-es disposiiiona, á tuoios de lui detitari ■ effet rétr.OactiX. l,e gouveriieur linna». qui narle aatM de ilroit et de loi. mais qui ae moque de l'un e qtíatld ils aont en opposilion avec si ■ passinus et aes m leí i ts, i ul la ei uauie d - taire relrograder re» tmban a- liona, sana leuc periuellre. de débarqiier. ni OaéaM ¿r préndre le néceaaaire pour leur cousoniuiutiou |iarii- culiere. Entre plu.sieura que uo.ua pourrions citer, uous oiaa- tlounerona stincuiciil U. Santi. go Aramburú, pan »#' ceiui-lí ue e resi-;iia pas < u silente ¿i la bmi. '• sillón du decn L ilu ftjauvinrr, uiaia tildes l»pcéae"»Wlaiaj sur l el.it de son uavire el demanda qu'nu uioiii* o» lul permii d*en déchargi r une caí l e. • Buenos-Ayi-e». 27 jauvier 1846. — Au 36" de l¡> libartá. 30« de riudepeiulance el 16 de la C.oiifcúerai.oit Argeo tine. • Santiago Arauiburii demaiiile qu'on luí peí < décliarger i■ i»00 cuica aune . OU une parlie (JejaUil apportée du paraguay sur la cualoupe Con:■■tr/itit ít la Baixada ilu Paraná. -Excellculissime .-seigne" u. Sanliajgo Azamburú, naturel du Pai aKii iy. au 1 peci el de la maiiiéi e eL forme qui couv ieoiiein la » me préaenie (toVaotJa uoioiii» juslice ileVotn- Ex< et je día : qu'ayanl ele "xpédié av«-c des dépécb '* i tre Kxcelleuc parle goni cnieiiieiil du Paraguay, eliaigó auo.-i ile t.aOO cu ir» lanue» poui Calila i ili ixái ao pas>¡ir desde que s.- iititu esta solicilacao ale que se llie pfS¿ j il i< ti t( .c iii -ere ,S) O presidente da república da Paraguay, llji.-'i-ln aceitado i generosa nieriiacao do governo don budín* buidos para se ajuslar auiigavelineiitc < om o go ,nu> üiienos-.Ayre» as i;omlirói'- de um couieuji to e ulii eulie na doos paiz -s, fundado sobre a in ,. ., lunilla paraguaya como nacionalidade sooerana 4u a, e e.msideraiido l L« Oue por virlude e lionra da dita mediacáo, já acanta ,, In líio ei uo de buenos Ayce», ordenara uslii ein nota de ', veré ico pro muí. i p • ss ido »■> general l'' 'P'i/a iiue uaodirijiisse bosliliiladc alguiua eomr.i MM república. fjoe a legacáo mediadora dos Estados-Unidos nao . , i-be. a easa medida i'Oiuii ain pi ova de con»ideracao . m is lamliem a iinlic.ava como na das condi- ptaa da aobredita negociac.Ao, Decreta : Art. 1.* Ces>áo todas e qiiaesquer licslilida'les auto i.iilas pela rieclaracao de guerra de ¿i de dez< mbro de B4la un por qualquer ouii a dr-posieáo contra o goviirno ir «lien i» Ayres e seos subditos. '. _." Torii.io ao estado anterior lorias as reíacñef ¡u- preexistiao entre os doos governo» e iodo» os favores • • m 'io concedidos ao» cidadao» rgeulinos. Cotnmiiniqu -se e dé se ;,o Repertorio Nació- la! Dado na Assuuipeao <■ 16 de seieiubiu !«• lUtí. — e/o.i .lnionio Lo/mz. —Andrés OiU, secretario do supre- Assuinpcao. J5 de setembro d<; 18.'iC. 0 «upremo goveino da república do Paraguay. — Ao» n. José l¡ raba ue Jorge ta. Brenl, consol c ag«ínl-' dos viatlo» ('nidos. • infrascripto, presídeme da rt publica, em solucAo a - vi , omiiiissaocom que os Srs. agei.i -s dos Katadoi Maaa .i. iao a esta capital, Ion a saiisfacao de decía- r-jr-llies que aceita com praser a generosa inediacao do l*a Siueiiio, oll'erecida pelos despachos de. que forSo poriatlures. Com ella aci na j- d.ia» condigoes indicadas taaaaneacélo de miui.siros que ajusieni os termos ile um hi liouroso e ulil entre e>ia ri publica e. a ittl Pila us, lundado sobre a indopanoaooia paraguaya, e ••"in eianiemente a cesaaefio de todas as boatilidadea, ■MHaptO sobre o q.ial acalla de expedir o ilecielo cuja copia tein o gosto de incluir Pequen a <■ a modiiieacao •u aiirlilaiuento que o pr<>siilente infrasei iplo propoe ao ■aorarlo Sr. Harria, ministro doa Estados Luidos: e Moni os Si s. agentes sao mecamente piu lado es iledi's- •■ I mi. em urregaito ¡ de indicar aquella*, cend icóes e "I* praatar informacóea que ja tiverao a bomlarie »le mi- »'*liar, ii infr.iscriplu julga desnev e sano llerioe deae <- obiriit-uio, f por is o ae Huilla a ¡ gradeeec-llu-s a parle •O lio un órlame »ervu;o iiU, recelo aos íotOa •■f ' da repubii a peía política gi-u.-rosa e amiga n i do Mnete de Washington, aaaina coino a renm ar-lhea a ae- lilnaea da sua estima e dialine.tOiapreQo. Déos guarde aos ¡ '- ,!* -o- i -lado- 1 o • , — f.'i/.'u.) Atitoiúu Lo/u lia em ludo isto urna ao pjlavra que indique que Coa» me mon voy a ge a élé orageux. la cbaloupoeat Tenue en fai'-ant de l'eau. et daña cet état, et aurtaot pour re monler la riviere, je ne puia naviguer avee> les dita 1.-S00 cuirs taño. i p, i. ,i ¡ on ne «ne faitpas la gr.lce de me penuetlre de decbarger á la Baixada. oq ae tron- ve reteuue la cbaloupe , la quantité aufHra Acot effet, daña lecas oü la notoire généroaitó de Votre Excel le rice ue pernieiti iíi pas d'indroduire cet le cbaloupe daña ce port avec tonto aa auadite cbarge. • En cnuaéquence, j'iinplore la favenr qui peut m'étra accordee, atje lUppile Votn> Excellencede daigner accrider á rna aoliiei'alion, selon la demande que j'en fais. en qnoi je rrrr.tr.ii une grace de ia juslice el de la (r< nérosile de Votre Excellenco. —Excellentissiuie Seigneur. —Santim- /fo Ar ■tnbtird. — 8 avril 1845. Ne pouvant laire au óc- < reí de 8 j invier paasé l'excoption prctendue par O. San- tiago Aramburú, sa sollo ilation lui sera renvoyée. fPe- rapbe du gou eriieur de Buenos Ayres.) — Arana, j Soixaute et tanl ile jnura s'écoulérenl depuis que cetas sollicitatioii fut présentce jusqu a ce qu'on j mit la dépé- che que nous itio ioie íí'' E'1 pr<-sident ile la llépublique du Paraguay ayant accepic la géiiereiise mediation du gom eruemi-ni d. Ltats Unís pour réglor ainicalement avec le gouver- BOOMMM de Hueuos Ayre» !«-s - onriilioos il une conven- Non lionorable ot otile entre les deux pays. basé.) sur l'ltt- défieiidaoc paraguayenm omine nationalitó souve- raine qui existe, el considera ni : 1° Qu'en vertu el en linnm ur de la dtie mediation, déjá ■Oaapaee par b gou verneuaent ii176, é o segulnte : ■ Pela ininna par e eston per- suadido. Milorti, de que nao « -tía distante a época era que o Paraguay se reincorpore peta forca das circumstan ■ cías ou das armas ao dominio do amigo vice-reiriado de Buenos-Ayres, lioje república federal do Hio da Prata, apezar da sua récenle declararlo de soberanía i ídepen- deaie na solemne convocagao de uní congresso na As- sumpeao. O único caininbo para o mar que tem o Cara- guay é pelo rio Paraná, loüo argentino, que termina no Uio da Prata. O.» agentes despachado- pelo governo do Paraguay solicitflo em váo o recoiihecimoiito da inde- pendencia por parte de Rosas Nem em face dcsla mu Bvaslo quer o Chile, estado hrspaiiliol limttrophc. anís car-so por um reconh-cimento á inímizade m a Htpilllllfia do Rio da Prata, de que foi ■• .1 ria parte »■ seria por coiiseguinte aborto a livre e irres- iringm I entrada dos productos brilanniros. Isto é mala um interesse para que as nossa . rel.n - -c niam jem «• maiitenhao coin a inator circuios peceño no Rio ita Prata : inductivamente e uui aggravo m.iis da offensiva impoli- lica dos no-so- proccdiuicnlos ali. (5) t iva u floufetlt rapáo Argentina! - Morrdn os setra- gen.s unitarios I —O governo encat regado da Lionfedi ra vao Argentina. — Ao Kxiu. governo r. commis sario desse Exui. governo, . ir ai re^a¡nl > Ihe as tran.- mina ao superior «. onhei inienio de V. Ex., asseguraudu - Ibe que mais para o diaute, e logo que Ijie |ll 1 latí lili as altenrOes urgentes le que -( .¡cha rodeado, este gover- no terb a complacencia de que -cjáo -incei 1 • dev ida- mente submetlidas a V. E\., por mei«> de um acanta con- fidencial que esta disposto t acreditar junto desse Bxm. gov erno em tesleinunlio de siiii amistoso cordiuí disposifao '■• 1 a Coin. cite, dos vt9Qt desejos que o aniniao pola prospe- (5) fivr la Confcdimtion Argcntinv t—Meur. , vages I nitaires! — Le gouv ernement cliargé de la Co déralion Ai {.'entine. — A rExcellenlissibie anuve meotdu Paraguay. - Buenos-Ayres, 2íi a el la féHc4te de la RepuMIqBa . lea» rain congros a jugi1 convenable «le deelarer Plndepi ai cede la République de la maniéro solcnnelle a}«u N mfesie daus t'acte qu'en ilúe forme a remis V. Ex. ; deelarer le p ' ilion natiOQal et les sceaux de la Hf bUqne, comme leproorre la sauciion éajraaameni ra se par V. Kx. ; el d'ordonner que, aprés avoir etéj-m .1 toóte la llépublique comuu ceia s'esl v«'-rifu- le li cambra dernii r, cei acto eminemmeot aafJonal f"i ai muni(|iié aux gouvernement» voisins et o eelui di Cooféd«',ratioii Argentiue. <-n exigeant la reconn.ussai de l'lndépendasaoe et du contenu de la loi que V. ajante annexec á i'acle I011dau1enl.il. Le gouvernement argentin. ptmétré des aaiaíftaaoaB CwHtiti4 la ¡'Ius dt licate el de la birni eitlance la pial le cnoiiisle pcuplc pa> aguaj) un.u medité longueoieill sur siijei an.-si sérieux et qui lonche si profondéniMid l«* teléis reciproques, leur existence et leur avenir; eotratneipar des ooBaidécatlotia de la plus grave ir.*nf jnr.e pour la liberte el riudépend -nce . il se voit " . iiidi-pi ii- .ble devoirde manifester i» V. Ex. ronibie luí est 11 laallllfi de ne pouvoir ilonuer son acquiescrlB aux di sir- tte om excellentlsaianei«yonaui ■emeot. Ave inéme e.sprit d,e franchise fratei nelle dont II e»taniau -'adressaut S V. Ex., il a Iransmis ees considératioo». vive toíx el en détail en diversos conféreiiccs. au c< íuissaire de cet cxcelientissime gouverjienifiii , ft cbargeaiil dele- iransmett r«- á la coiinaissance supre de V. Ex., en 1'a-siirant que plus tard. el aiissiict rpM ■ permeilrunt les soin- urgeiil - dont le gonv crie «i'Vi» tronve environne, il aura ha plaisir de les SOumeur* c< rement et 1ir10111e.nl a V. Lx., par le mojen ",l¡n 'f COI»ftdenttel qu'il est disposó u accrédiler anpres a» cxccllomissLne gouveruemeiit, en temoignage a<" \ü- tt, en aat — 68 — Mide de«'-e paic. da benévola madura clrcumapecQflo ,„,.- -e prop.ie a apresentar ao illustrado juizo de p°gv Jj^rjiiMiBioj inconvenientrs que offerece a indepon- ,'a Deisi; paia.e do intimo ai'refo que Ibe merecen a di* - !°r1 ..(,-,«idcracAo de V.Ex. para como governoda Confe- 'i'mcíü Argentina em enviar um cid .ic.to acreilitado junto Ski.para p6r ñas raaos do infrascripto a corresponden- , t\,- 1 uja contestac^o ae necupa boje mui «¿.tisfacto- ' El- »' sp^''*, remotter-lhe consignando a base de es- ulOH mr***'"*** ñas dis-encoc-quo se agitem 110- Es ñZi virinhos e dos voto* que V. Ex. dirige ao céo para „. uul3 paz firme^ e mna Iranquillidade e.-iavelem todos Pilado- republicanos do sol. Ao retribuir a V. Ex. 13o veis M'niimeutos, couipraz-se o uifi a-criplo em .'ecic. r 'be que. qualquer que seja a InAueacia que •aiat produsfr no animo dos Exms Sis. cónsules a relscSo ('OB poderosos mol:vos que jusliücflo a i-esolu- Sooesite governo 110 grave e rluiicado negocio que den 'mar a est:> correspondencia, jamáis as armas da Confe- , . i_- • mina l>ei tu ibai ao ¡1 fay e ! ' .ouj o i I' tu a o - de )ii»o paramiaj o; une ellas Ihe sao moi caras; que se m- ntiniamiittv na su 1 eonserr;t(do perduravel; que * lisongéa de que estes sentimentos fraternaes c amistosos 10aniversaes na Confederábalo. OSr. l>. Audi •sGill. a iiiem V. Ex. se servio corumissionar, tem merecido as ouiideracOr-deste governo pelas apreciaveis qualid.i- ej p -ssoaea que odistinguem. Foi hospedado e distin- eo empregado de V. Ex. Ao 'lar conta de sua aroaa naltattí. em qu. provoti a sua recommen iav el .ddade, capaciilade e honra lez, espera este governo ja tambera liel interprete dos -emim unos de fina aml~ ab *e particular, porque Ibe attrahlria multo a ptejuizos; *> ajea era prrnlan imun Ni ftimii nifliii algún, pé solido. Que O governo da Buenos Ayres daría licenQa aos *>'r3.'i(teiios e Montevideanos para couimerciarem coin 0 riu-aitniij-, porém deliaixo de uigum coairenio O cora Mrilh.":o argentino, porque o Rio da Prata e o Paraná ■Maneen] a Pílenos Ayrcs de facto o dimito de costa 1 rost.i. *" Que o Brazil se bavia de aproa Jar a reconbecer ' ocia da república em razan de ter iguaei waaoecoea, 0 porque, reconhecida Lamí» ni por Buenos «ns, -í- equlfibrarUU) os direilos de iutroducCMO que '• Ra o Brazil. ^* Oue o Brazil era capaz de prejudicar o Paraguay wmtando até aa correrías dos indios coin arma;-. „ 1 ''Rconhecida a independen.-.ia'do Paraguay, ' • ' te miuistros e cónsules estiangelros que anticale tt rordiale dlsposition envers tul; des vifs d-'str» qui t'animent pour I» prospérité do ce paya; de la bien- reillante et mitre circonspeclion avec laquelle il se pro- pose de présenter au ;ng- •> éclairé de V. Ex. Urst inconvnients tres-graves qu'offre l'lndépendance de ce pays y et aussi eu témoignage de /"Intime apprécintinr qui lui a v.ilu la remarquable considé- atioo de V. Ex. en- vera le gouvernement de la Conféderation Argén ti ne , d'envoyer un citoyen accrédité auprés de lui. pour rte- mellreentie les mains du soussigue la correspoudance á laquelle il a'occtipe avec ueaucoup de satisfactioii de repondré BOjourd bul. Le soussigue s'est mstruit egalo- menl de la derníére sauction que V. Ex. a bien voulu lui remeltre. en consignan! la base de siricte neutralité daus les disscu -íous qui s'agilent daus les états votaina ¡ -t ansgl des vojux que V. Ex. ádrense au cíe! pour voír une paix solide et une tranquilicé siable ilans lous les état- rópublicaius du sud- Animé des mémes sen'.iments. le soussigné se plalt á aaaurer AV. Ex. que, iim-ü,' que soit I influencf. que puisse- produire da'i- resprtl de MVl. les excelleiitis-imes c.onsuls la relación des pnis- ,-ants molifs qui j 11-tilii tu la rcsolution de ce gooveroO- menl daña la «rave »-l delicate affaine qui a donne lien á eetle corresi>ondance, jamáis les armes de la Confédera- lion Ar.'.enn'ne nc troublerom la paix et la tranquillité du pimple paraguayeMi ; ¡I luí assure qu'elles lui sont trés- •h« res ; qu'il s'intéresse intintentmt tu leur conservation perpdtuelle, et qu'il se flattc que ees sentit/wnts ,'ratei-- ncls et atniatjícs sont univer.-els daus la Coufédératiou. M. v h • t . Gilí, qde V. K.v. a bien voulu 1 ommissionoer, a merite les con-idérations de ce gouvernement par les appréciables qualités persounelles qui k- dislingueiit. II a élé recu et distingue OOOIOM employé de V. Ex. En ren- tlaul compte de riionoi abltt missioii dans laquelle il a pi-ouvé sa recommcndable loy.iulé, sa capacité et sa probilé. ce gouverneiuent espere qu'il aera aussi le fídele interprete des ssntiments doaVaVcata amitié dont le sous- signé est animé envero V. Ex., et de ses vifs et ardents deatrs pour le bonboar et la araiaér i té du Paraguay. One Dieu accorde de longuc- amiees ;'t V. Ex. —Jran Manuel llosas. — t'elipp" Arana Cette note ne peni Aire un modele de style; sa rédac- tlondlmclle, le toor et l'extenakm de sea phraaea mota. Ireotclaiteuaoni qu'on atrava lié p>>.ir éiouff.-i éóua de bellos paroles la mauvai-e hlUDaqr que causait l'imlé- pendance du Paraguay. Qooi qu'il en soit, les termes de eatta note ne peuveOt Otra plus affectueux ni plus I',' 11- veillaius. (6¡ La COmnarjoScattoO qui précéde étnit accompagnée H'iiii meinoraiidoiu ilont le eontemi exprimait des ¡tlées dont la omm.imcaliou exprimee Be faisait attCOHM liten - tion Qui lii .1 Jagera de l'esprit et de S'jnteniion de celm" qui adieté ce. inemorandum. qui c»i le -uivanl: 1. * Que, dans les clrooñstancea présenles, il eiait im- possible au gou verneiuent de Buenos-Ayres de reconnul- tre iMndepetidance «le la RépubHque du Paraguay, parce que. bien qu'il fiil chai ge des relations extérieures de la Gbntfeddration Argentiue. II fallall eonvoquer les autres peuplea confederes pour cetie r. connaissance, ce que Ies elrconalaooea ne permeltaie.nt paa. 2. * Qu'il faut que le Paraguay méditi' boaucoup sur « « potrM, parce qu*il lui Mtlre.1-.1t bien d i prcjt.díce , el qu'il dtalt uecessaire de sliputer sur qurtqat base soli'tt . .1." Que I e gouveriiement de Buenos-Ayres donuerait perinission aux élrailgers et aux Montevidéciis de com- mercer avec le Paraguay, mais avec quelque eonveulion el BOU a pa villou argemiu, parce que i«- lleuve de la Plata el le Paraná appai lie . ' Buenos-Ayres de droit et de fait d'un» eoie a l'nulre. tt.' Oue le Brasil o'cmpresserau de recrmnaiir« 1 Indo» pnndaairr de la RepnbUque, parce, qu'il a d'égaie» pro- ductions , et qu< cette indépi-tnlance étant reconnue par Buenos Ayrcs. les droils d'introduction que pala le Brésii s'cquilibi eraieul. ü.' Que le Brésil étaít capable do portar préjudice au Paraguay en tomeutant ju-qu aux incursión.- des Jndiena eu armes. G.' Que, l'liidépendaiiee du Paraguay leconuue. ce paya se remplirait de mUaiatres et de consuls étrangersprocuraran oiivolvó la eru kízjiiíu, /cono«coaUnli oam Ruano» Arre», o ato conquista lo so padcssem. 7.* Oup pelo contrario, incorporando-ae a Confedera- Clo. formarla uma gi ¡uij.s nacüo que importa reapeito ao» estrangeiros. Que a Conf» ili i at;ao ar« limito boa, e que o aro1 'ei oo de Bnouo> Ayres ndo su maula r.om os governo» «las pro lacia» conledoraiias; que cada mu vivía secundo as -uas coustiiuic&es o as sua» leía. H.' '..... lie nao recoobecla neto di sconbecia a inde- pendencia do Paraguay: que fezia voto* pela sua Culícida d" upara que D«os O conserve sem admiuír eslrangeiro» que a.io utas ii'zet. Que a sua felicidad*: consistía <>m Iti subditos de ama so religiao quando Buenos Ay. < lem a desgrana «i«: Ver-se ebrio «I templos protestantes, grande damno floe lizerao os anteriores selvagene uni- tarios, f.i 'Mido trat idos com os lnglezcs que agora nao so pódo rtimediar. 9.* Que ao» estrangelros estabelrcblos no paiz nao se pédc dizer nada n:in se Ibes pódc fazer cousu alguma, porque logo re -tatn&o o* ministros ou consoles da sua uac^Ao, de surte que querem gozar de .na torea vautagens e prerogatívas do que os na«:iona«'». fO. Que os unitarios eo general llivera imeiitarác invadir o Paraguay pelo ¡nlcresse de seis uulhóe» de peeo» fortes que cuulav.lo existente» eui cofre e de le- vantar tropa pal a oouquistarem as provincias, C7) vlva a Confederacao Argentina!—Morrao o» ael- vagens unitarios.* -O goveitio Je Unenos Ayresuncar- regadu >1js relac,o«'s exiorinrc? da CotlfedoracaO Argén - tina. — Ao Exm. governo do Caraguay. Hornos Ayres 22 le marco d-j lSya. AOHO 30 lia tiberdailo, 30 da indepen- dencia c ln da Confedio aguo Argentina. O iníra. o.ripto rcri bcii a nota de V. Ex. datada de 28 do passado dczeinbropcla una', pou UO condecí mentó des- le governo factos Importa ile» occorridos entre esse go- veran e a provin. ia uo Cw i imites, rujo resultado Opal, no conreilo de V Ex., vtíio felizmente aplanar d'ITiculda- «les e dar a grata e descj .ta opiiorlUOldadc para que ae realisem as promesoas d' *tc goveroo, «-otn asquaeso Paraguay cotila e sobre as quaes repousa tranquillo; uta nifeslaudo ao un sino lempo que quando Mtautl o» Ule i us de remediar as grav«-s perdas que ut< :.¡ sioua vio as repetida» ■uIliiihh;6«> da pa vegacdO o coimuercio dc»sa provincia pelo Paraná, soube coiu prazc-r que d> sta » ibiAo embarcaCOea OOin destino aos sena porto*, porcm qu«: ellos foráo decidas polos actos do go\erno intruso do» selvagens unitarios de Corrieno s, pondo o Paraguay co- mo en] estado de bloqneio, obrig.mdo o a tomar me- •lidas que pai acér o adeudad* a a uní piuceilmieiiio tan extraordin .rio. e cuín tal motivo acouipauba oa docu- mentos que as eompiovao deade os nuinmus 1 a ;i, pe- dindo por ultimo a estr governo que, isionu juliode V. Ex. eaiareni aplaqádas as dlfflculdad*)» que se apre- semavao par» o iívre comuiercio d sia provincia icono a do Paraguay, cru virtude da coovencAp celebrada rom Corrientes, deseinj: i'iilie a sua lionoriflca palavra e «le- clare que o P..i aguay pdde exe cer o si u comuiercio coiu Boeno» lyre» sem perigo de que o» seus navios e o» ■eua oarregamentoa -ejao detídos ou tenbao de regre» ?.ar rom ;iavissuno prej.iüo: propondo em couclu -ao o ajuate entre os don» governo- «le uma convi:m;ao pela qual s«- adoplem no tollo ou «;n» p:»rt«; as nnniu is dlapoaioSe» iiveiii«ine.¡as mercaiotia d<>s oous |» :r« s. Alt.i'iii-1.1 • apredtsve!» s,u>para esto governo os seiili- menlos de justica que V. Kx. -xprime na sua pr«;c itada nota ao rccoüli.-e.-r a (-.(•nfl ini. a ipie lim inspira o sua rectidane atina »m i'.ai e «j ue aiianceu a V. t x. desdo que se re-lubeierou a correspondencia etMora ambos o» paiyeí. %ao se desviara delta* m i considerar o grave assumpto que auliuK'l.e a sua c,,nsid^racSo. poique nm appell i tao tionrOHO por pane de V. li*. o Iflo obse«jnioso para o ha- í. a:-e.ripto <• i i.iuz i i;:..ui!es>ar Ibe iViiucameule e sem «•e'»er\a os Imperioso» motivos que goiai-ao este gover- no a adoptar medida» de que neo podía une usar »e se- ntó pondo em ImminiTnf" pongo á seitm-auca eexislen- qui cherofaeraieot é y serner la aleante, eomme a J>r rait avec Buenos-Ayre» , u mem9 A i» couqi.<., , le pouvaieat. 7. * Qu'au coutraire, en •'iacorporaat k la C.onf^ non, il formerail une grandt: nation qui intpos: (i; respeccaux etrangers; que la coufederation etnii tx ot que te gon verneinent de Buenos - \ \ res ui pas du gouvernement de» provincia coulcdi r. . - cbacunq vivait suivaul »e» consliiutions et aes i oía. 8. * <>u"i! no ret'onuaissait ni ne rnéeonnai-s.,,, pendauce tlu Paraguay ¡ qn'il faíaail de» vojux p«»ur 1 licite de ee pays et pour que Dieu le ataaMerva admettro de» elranger» qui soril de» vauru i,, ; sa felicité consistan a uvoir de» sujels d'une , religión, quand Buenos-Ayres a le malheui di se ta pleiu rieur», ou faisant, a ver. >esA»| glais, des traitrs auxquels maintenanl on ne peni r».j mediei-. 9. " Qu'on ne p«'ut rieu di:< ni f lire anx «Stianirnr, blis dans ce pays, parce qu«- de «uite ila rcclaiu,^ n>inistre» ou cónsul» deicur nation, de surte CUi'iU kan Joutr de pi éroitali ves et d'avanlage» plu^ gr¡ que íes nalioiiaux. 10. yue les Uuilaires et le gen«';ral Rivera onl t ri'etivabir le Paraguay, dans 1' spoir di tr»¡gii" a re«; i la uole «le V. Ex., «latei ii :' i'omliio passó. par laquel'e elle mel a la ronnaissancr «! co gouvern"ineiii «les faits importanls surventis entitfl gonvei nenient et la provine»-; «le Corri«*nl«:s. dont lt rf«o!- tal ilua!, daña l'opinion «le V. Ex., est venu heur- ii-fii ^i aplamr des diüicnltes. et fooruir l'or.casion agreaMt rt dosiiV' d.' reali»er lo» proioesaes de «".o gouw,. sur iMtJualtM le Paraguay ooniple e! se rep«ise Ir i■■. V. Ex. iiianileste en méme teuips que. quand etie rimtijaj les moyrns d«r irmedi«:r anx graves peros qu • . a • • liaient les interruptiuna répélée» de la navi^atioo etdncn». nn-rce d ; c«-tt-; province par Ir •'arana, elle a appri» jrtfl plaiair qu'il en montail des emiiarcations avre dan lion poor »« » ports; ma¡s qn'elle» oui éte r tenue ii-.s a«:ie- du gouvernement iiitru? «los aauvages u «l< fa>rri< n¡« ■ ; mellan! le Paraguay comme en éut M iioicu,, l'obligeant a pii ndre le» mesure» qui onl i'ani • 'onvenables a un procéd«" si exlraordinaire ; el poor u motif v. Ex, joiut le» documents qui les prouvent itt'po» le n. 1 jusqu'uu n 3 ; enfln, vu que dan» son jof i «un apiauius le» dillicultes qui re préseniai -ni pau: iré eoumiei re «lo cetle provinco avec cello du P:u agu en ver tu «le la con ventioéi coooliaa avec. CorrienaMi Ex. :!eu¡aude .i ce |OUVerii'-m« ui qu'il aii'nü bonorable pároli- el declaro qu. le I arag uy ft son rominerce avre Bnenos-Ayres. satis ilanger que naflroa ct leur» cbargemtmt» soient retenu» ou aira reí ro ,rad< r avec un ti«-s-nrave prejurtlce ; propon .m conclusión l'accoi d, eulre l«:s «leux jj.ouverneuieDt», «b»u»teota«loeaacrillcaodoas conveniencias tanlodeate */¡¿ como do» demai» povoa a república. íiioguem mai» que o governo argentino te. condoeu , penoaa sito»«;flo do Paraguay «i das dit/i'.oidadni. que •eiitia para dar impulso i sua industria e melhorar os ! >|. ixiieiesse*. Com máo amiga e fraternal, e olvidando e ale pospondo oonsideracóes vitae» para a republic i, o «nicroo atirió a navegando do Parauá e favorecen «leste nj.ul" OI -i us interesses commerciaes. Abrio-lties um mficjdu M'ltiro e favoravel, com grande» vantagens no DifiBitiiH0 de dii eilos da alfamlega sobro todos os d< - íiijis ana »• iutro«tuziao ueste porto. As conveniencias (oi°au palpaveis no eurlo ospaQo de lempo que il' i'orrt u ijt^ia iDceasao para o governo 9 imívo paraguayo, po- reffi mutto sensiveis c fatae» para a cabotagem e com - oiert ¡o «ios povo» (léala república. PorrJo de navios uaeotinoa sabirAO d« ste p«jrto para o Paraguay OJMi va- liosos c arroga meólo». Notoria é a V. Ex. a ■ dcpi ortacuo ndalosa que delles ao Cea pelo intruso governo do» advagous uuilarios de Can a iitej. As con* a v-oo» do f#verua argeutiuo. apezai das s« gui ancas «jtie IIki den i, «dad a- do Paraguay, 1) Manuel Peona, sobre o ajuste . : i •• lo nt seu transito p..ra est.i por Cori n nte>, realisaiao se com graude senilmente aeu. Para favo , car • que eiu virtude proporciona coiu inda a pieuiiud i a uieluor u(iporlunidade para «pie i >se noviirim realise as proni»-v- ■aaat) u. íes « colillas na sua nota do 27 «lomar»;'» do «1 Co laio. «-.un j-ofei .-iicia a que, euiquaulo depeudesse delte i rouiinr: cío ti a» reciprocas relavóe? <1«- amizadt « n- trr aiphoa o - paize», nao Scri&o perturba.los do modo ai^iiiu, dando livie gyni a todo» os navios e uegnciaiite» .(Ua; deacaaaom do Paraguay, e cuja bberilade rú teria re<- tricráo quaudo este governo ae viaae Obrtgado a dispór áa «Mitra maneira, em aUenc..o a» eiroumataaciaa da ,'uei ra ou ot-«"«ipacao «lo Con ieult:» pelo» selvagens uní» ario... i oosidorando est«s negocio com a lealdade o franqueza couipelenle, o infra cripto nao «leve ocoullar a V. Ex. qu»| a sua opini.io div el ge aL solni mente «ia de l Ex. A couvencao «pi«5 V". Ex. apres -uta a esie go- "nu como seguro peunor para o desempenbo de sua palan a é o documento mnis li i'iaTiagaitnl «pie s«; Ibe po- de j|t jou.ir para uüo asseutir nosse dr - i uipenbo. r#Talia .sanecíonou V. Ex. a livro entrada no Paraguay propl iedades argentinas deprecadas pelo e scandaloso • ' ralo tle 7 de otitubro expedido pelo» selvagen» aaitarios; garantió a liv revenda de i-lTeiios roub idos, d-u '•■nieiilo a ra» itia e saquo itnmoral «las fortunas «los ualiiidOto» dosta república, proporuionando-llie», COM frarissima oiTeusa dt -la. facilidades para »»• provecen! de ■ r.ii(sOb rom qu«j IIOIIIIUMrlIll a guerra feroz, injusta a ■»Predadora que fazem contra «.-llc>. ti »e «• nota,el que 'stoieolia sido a recompensa da segnridarte >■ proleccao DMorlaiueniai ben-voia» que trate govuruo itisponsou a«- iie tentólo po;lo en ,eSut Jeoa a» propricdades e o couimercio argentino. t'i;"a Jila rete et 1'aKlaiatico do la eowfeJeratéoa. en ae tnettant on contradlctioti iwsr les pr«BB- patlt á la pembie silaation du Paraguay et aux difficn'.t "•s «m'il epious ail poor donner impulsiou A son industrie, et uuielioi er se» intcréti. O'une main amie ot fraternelle, oubli.mt <-t uiemn raeprisant das eoiisidérations vitales pour la r< publique, le gnuv<;rnotnent ouvrit la navlgation dn Paraná «ot favorlsa do cett«' maniere sos intértMs com- mrreiaux. II leiti oavrit tai marebó súr et favorable, avec de grands uvantagee dan» le paiemoHt tle» droils do douane sur mus ceux qui s'intrortuisaient «ian» n: port. Dans lo court esnao" de tenips <|in .-"est ócoule depuis «^elli- concessioii, les convenances iis«bquencos de sa conduito noble el genéret ■ p. tuíaui , désapprouvant un désotdre b:«rhate el -;ui« egal, propre s«»uleui -ni sartloa éi.acte lous los ob-lacles et aplanil toute» les diiiieuin-s pour la aCti a oavlgatioa du Paraná, v. Ex. pense qu'en verlo de cetle convcur.ion la meilleore opportnnitt'- se presante en toute pleni: plus iri «.fragable qu'on potase luí prsftaenler pone ne p.is consentir a cel ac«:oni- plisseaieut. Par c«- n- conventlon V Ex. a aancüoone la nbre oaAreo au Paraguaj des propriéte» argennboa «1«">- prAdeea par leaCandalenx decrei du 7 ociobre. remlu t»ar lea sauvagea unitairea; « il«- a garaoti la libre venir d ef- fel* volé» : elle a acbevA la rapiñe rl le pillage hirmoral «les forlueiei dos habitan» de selle rpptablique, en leur donuant avec tres-grande «iiren»»- pour cello c¡. d«»s fa- cilites pour ««i pourirolr de Heaaourcea avec leaquell s il» putaaent eontlnuer la guerra lojuate el deprédatrice qta'tu foiil conlr'elle Ft s'il est notable «]ii«- cela ait ele la ré- competiM- de la secUrtté et de la protecifon nntoiremenl blenvdllaatea queco gouvorneiaaeoi douua aux propr|eV té» aaraguayenue», méme au m|lieu «les baxards de la guerra et dea dlAoultea rausíe» par le; sauvages uuilai- res de Corri«' iies, il est encoró.plua uot blequev. Ex. en (rouve heiireux les ré»ul|ata, et qtrelle nomine Im- pon iiiislco ir tt s i < proti vos de - ;te atlmi listralion r«':frac- laire ; qn'elle les considére comme propr«-s it rappiocher l'occasion agréable et désirée ou <:o gouveru<:titeui putsse— 6B — O infranacripto, (mmontamente ¡onge de conformarle cum estas dcclaracoes de V. Ex., per» uade-se dequetenha sido complicado '.'ni iodos aleivosas que Míe laucaran os selvagens unitarios, e iniliiiinilo-ucom a matignida te que Ib©» épropria. a osialiolo.cer um syslema do iminoralidade <: depredacao contrario a lodos os inleresses; porque esta governo nfio pode ver caí semelhanto ajuste senao o desconheciinenlo da sua polilica amigavel o fraternal para ruin o comuiercio do Paraguay; um favor e auxilio effei tlvo uos inimigo* da paz pabliea c beui «-star destst povosj uro ofllcuz .'i¡i.¡i" as eapcliaooea feilas injusto, oaTenatvo e prejudicial, e quedea truio a contianca que haviito inspirado sobre a seguridade e paz tleste» pocos as declaracóos anteriores de V. Ex. Tal é o carácter da cin encáo qno V. Ex. reconimenda. considerando-á en relacao ao estado da guerra <-ui que se acba esta ra publica cum os selvageu* imitarlos de Corriente.-. Naoé menos irritante o sen desacordó ao con- sidera la em relac-lo ao estado pacilico e amistoso emque se achaesse Exm governo eom O general tía Coiilederacao, mediante o qualV. Ex. estava no dever da) respeilar as lela cónsuluciüujos delta. A provincia tleCorrientes, quer seja considerada debaixo da sua actual, iulrusa SJSi, em cujo art. a" se estabelece qur as piovincias que. forma'» a Confoderacao •< se comprometiólo a nao o .vir nem ¡azor proposicoes, nem celebrar tratado algum particular, unía provincia com oulra do* liloraes uern com nuuiium miro governo, »em previo asseutiuiemo exprosso das dernais provincial que forman a presente Confederacao. >• Kxnvirtude destopacto é que as provin- cias da Coufederacao, e entre ellas a de Corrientes, .se ' arhsn sem represeutacao legal para se obrigaiem por quaesquer estipulacoe%. e que os actos que pratioarem eaa tal sentido nao protluzini CQU seque odas sobre as quaes possa csiabelecer se di vi r algum, porque lao pouco dao atreitO, Bn virjtttde delle <¿ que o Bxm. goverr.o do Para- guay, qualquer que seja a sua eapncidaile política. nJapo- dia t'ralar com aquella refractaria administraran sem fállal- as oousidcracOes «pie Ibe impoe aa lula oigauicas desta república, leis de que V. F\. .'leve ler cm.lii eimento, por que dellas fui instruid<> o actual ministro secretaiiode V. En-, o Sr. D. Andrés ííill, sendo cornnoisaionado por <- r< lai;óes exteriores da república, considerando o menosprec,o q»e m fez dos s pero .s cansad is ao comuiercio (lestes po- vo8. o.* perigos que atneac.to a existencia da república, as olTensas infligidas A sua iliguidade a direitos, e a na- oeaaidadfe Je a'.iender ootn urgencia ao remedio de tantos réaliser les promeases sur lesquelles le Paraguay ro^^ et se repose tranquille. el que. par une lelle rouw>n,j¡| OM ait mis en sfirelé ¡es propriétés et le comniercr iZ gentins. Le soussigné, ittimensdtitenc loin de *econform.. íi ees déclarations de V. Ex., se persuade qu'elle a ¿: i'mbdi'iasMV dans ; , lib-'s |n ríides que lui Dnt lancfiEJ sauvages uniiaire*. en l'lnuulaant, avec la maliurnt.- ril¡ leur est propre, á établir un sysleme rt'imrn- ralité «-t j, drVpredation contraire k lous le* intérets. Cest l>i>iiriiu„; C« KOUvememenl n«r oeitt voir daiis une sembtalib> Ct,n venlion qu'un ínee.oniiaissernem de sa pnlitique amicii et fraternelle envers le. cotaaterce iln Paraguay; utir (j. veur et un seeours « floclif atix ennemis de la pal* pabl «pie et dti bleo Ctre dea peuples] un soulien efll' ace d». apoliatlona faites «les proprieaes argentioei ; un , repiouve pour couvrir di U-lles déprr-dalion* et aujñ r, simnlt' meiit letlrv produita dan* nos ports poui jmjir J,, ni auiu¿(-s ib notre Hiiu. he; |e stimnlant le plus i ;r i>.„lr la rebellion ; une appi opciation auilacieuse e» irri de domínalion sur la n;ivig ilion du l'nrana; une leste coiil i ailiel ion déla ni-iitt alilé que V Ex. av , ..<»,.,. d"obser\er; »-t , enlin , ene coudmte tres offeii iu d'agg-e.-«¡on , snns aueun motif. • conlre les droita M>¡ Confedéralion. V. Ex. reconnaitra que cette condnitt .1-. vailfoiiner de ires-viv»-s exigences, deaquelles cegaat veriK-ment n«* pouvatt faire abslraction satis atteiate a la • liguitil nationale el anx cotn'itmnrt-s qn'il deit coi»- ■> . de préférence. Le go-iv ernement a done pendil I >s aoautUéaj une eoaveutfoa si lujaste, si ofleana sí prs^Wdiciable, ei qui adtfMrult la coitttanoa qu'avaieii inst>ÍMje, -ni- I x sí-curite et la paiv de- ees peuples, lesdé- claraiious antérieures de V . Ex. Tol est lecaraetore de li cnmeniion que V. Ex. recommande en la consideram pir rapport á l'état de guerre dan* lequel se irome eatsf répiibllquu avec les sauvages unitaires de Corricnle». S<» extr i • a: anee Ji est pa* moni ; ir ¡i ante, á la coosiib-rer par rapport fl l'dtat paeilique el amic.il dan* lequel iioni: oetexcellentiaaíuaogouveeueuieat avec la Confcdér Uaa en general ; érat qui mettail V. »-;x. dan.* le devoir do r -¡ ler les loi* coustitutionuelles de cette Confederation. Üuelle t-oit consideréis sous .on intruse et anarchiaaa adaninlatrattion actuelie, ou son* une aune adiuiní.-iraiion légale el en conformini avec sa constttutiOO, la provinc- de Caarvieutoa ne puní Catre aucnn pacte par elle iuéa ni obie/er avec e!l í l'autres go.i vernemeius de i « • liliquc. La traité dn 4 jjnvjrr 1881 esi encoré en rigoaaf, ce traM dan» lequel on établit, a l'article d*. qm leí vinco qm forment la Confedéralion a*enga¿enl a n'eu- teudre ni taire de propoaiUona; a ne couclure auefin in I i une avec l'antre des proviuces littorales, uf avec aacal #iiuverneineni. sans consentemeni préalable ex| n .Mitres provincea qUl forment la préseme Confeiléi altea • G'est en ve.rlu ib. ce pacte que les provinces de la < Da deration. el, parini elles, cello de Corrientes, se iroufcnt aana reprdaeiitaMan légale pour s'obiiger par dea s'ípu- tattoaaa queiconquasa . «i que les actes qu'elles pratiqtatal daUa un tel sens ne produiseiit pas d«- conséquenres sur le-iiuelle* putaap a* ¡tabllr attcun devoir; <• est pouraaol ausal lis ne donnent pa» de droiL Cest en vertu dr ce méuie pacte que rexceilentlaaluie ;j >u' erneinent da fjri- Kiiay, quellt que sott sa capacite potllique, ne pourai traiter avec. cette administration rt fraclaire san» ni.".:- <|uei anx considérations que lui ínaposent le* ioia ñiques de cette républiqne, lui.-. deaquelles V. Ex. don a voir comiaissance, parce qm le ministre secreta i n lie \ Ex . M. D Andrés Gilí, en a éié instruit, éiaiit OO» misalonoa? par oec i xcdlentisalne gouver ta nem pr i f Celui—Ci ; ei c'est en vi-rui de ce attsdlt irai'é qu'une l«Ha ctao-vention euvemluete de la Coar n'-déiation, pac la COUnaiaaance iormelle que, di- la pl de l'ext ellenlissime gouveriie.ment du Paraguay. I dotUM) de ta faculte avec laquetlé les sauvages uultaif* \ de Con-ieotes pouvalent i ouclure < elte comentioc c.ouuaissant les atlriUulions que, hors do toute rail ■ eile leur reconnall, et par Itt. ellé.ts que pro.Ini' en l<."'ir I €S — . dictou tuna medida que a col loca em sea/uranca. Viva o seu decoro e que iuutills a os malignos dosig- a'o**1<» "elvagena uuilarioa. ie.« e ü havia v ex • vista do expoato, fácilmente ae persuadirá de uaiiio iei* sido senaivel ao infrascripto acbar-ae no caso CS¿ó do voltar atrás com as suas promeasas. Vio-se • SiríU' • 'brigado pelo imperioso dever eui que o collocarao i. «aivar a república de perigoa e offenaas que couipto- aetteui a ma paz interior, a sua prosperinade e o seu !ü.rvii . aue sacrificio a» conveniencia* do* «eus habitan- leia o meamo decidido benévolo intere.-se que icado de fomentar o commercio do Paraguay porto e os demaia da Con federa cuo Argentina. Mtíuiiaicilte nao negará V. Ex. ao infraaci ipto a juslica ie persuadir-se de que faltaria ao mais sagrado dos scus icoaria a mais honrosa coolianca com que o (avoreciVtto os povos confederados, e os seus proprios ..-ntinieriios, so emmeio de tao momento-circuiniiaii- ¡» c de t.fo extraordinarios succeasos nao lomasse me- dulas adequa iaa para cortar pela raíz as malignas in- trigas que p6e em execugao oa selvagcus imitarlos para ,i da ¿angue o proprío solo que os vio nasc.er e de .-. i. odores •• '■ rozt i desviadores. Urncjuanio a uegociar-se entre ambos os governo.* urna rommeao pela qual se adoptera no todo orí em parte as «eaanas diaposicoea do convenio celebrado com os sel- vagees unitarios de Corrientes, ou por principios seoie- lliantes. que consultem adequada e discretamente aa aeavemenclas meicantis de ambos os paites, V. Ex. nao i ,i. se;.do eqié o :a l ira a Confederac'm .!■,.. . o iiolitica í > Paraguay, neo l u u>< i >.í opalvenii'it- ■ discretos para librar por agora aquellas convciüeu- elaa da maneira mais efHcaz do que o* que eslabeleceu a • ilitlca tu. ue.vola e pacifica do iiifrauseriplc. desde que ua precipitacao e violencia. Depois que o governador rtosas liavia comecado a hos- uliiji- o Paraguay com ocilado decrelo, era inútil o des necessnrio que o governo do Paraguay procurarse jusli- »e¡ porem devia ao seu profirió decoro e oojuizoe aaatsúta dos goveruos imparciaus unía demonslracao leal • exacta do occorrido nessa couveucao celebraila coui o üoverno que de favlo deminava em Corrientes. Por asta couaideracao dirigió au governo de Buenos- agiaa com data de :'.H de julbo de 1 S'io urna contestaedo ■aa AeuMatatra al<> a . videncia qu into sao infundadas e iojustas aa exprobragóes que o governador Rosas faz ao Hovereo paraguayo. Nao uos é pocsivel ínsei ir intcgral- naeiili es a cooleslacao, que necessariatnoiilc devia ser "ateaaa. l'a/ um contrasto uio vi.-ivei com a uola do go- lenaador Hosas pela su.-, lucidez, naturalidade, decoro e faveur la dite oouveniion. et qui se sont montré* daña toutea lea oirconstancesv et en attaqtiapt les principes qui lea rendent Inhabilea á conolure tout pacte et toute sti- pulation ; en fin , c'eat en vertu de ce pacte quo. considé- rant le mépria qu'il a éte fait de sea nctea amiahlea, leo pertea causees au commerce de ce* peuplea. les d mger* Í[ul menacent rexistence do la république, li s oll'i uses aites á sa dignité et a sea droita, et la nécnesbé ur- gente d appliquer le remede á tant de mnux, le gouver- nement cbargé dea relations-exterieiires de la république a pris une mesure qui met cette mene- république en snrete, qui sauvo son homieur et rend inútiles lea dan- gereux desseins des sauvage* unitaires. V. Bx., et» voyaut cet exposé, so pcrsiudera far.llemeni COmbien U aura élé sensible au súiiAsigué de se trouver daña ?a dure nécessilé do revenir sur ses promesses. Mais il s'eat vu o!.iigé par Timpérieiix devoir dan* lequel on l'a place de lauter la république de périls et d'olTen- ses qui compromedent sa paix inlerieuru, sa prospérité. el son avenir ; qui sacrifleni fes couvenances de sea ha- bitanis , et detrufarnc Déme l'lntérét bieuveillant marqué qui avait assuré d'ericourager le commerce ilu Puraguay avec ce porl el tous reux de la Confedéralion Argcntiue. Final^ment, V. Ex. ne re fu se ra pas bu soussigné la jus- uce de se persuader qu'il manquerait au plus sacre- de sea devoirs, trabirait la plus honorable conflanre dont l'ont favorisé les peuples conl'édérés, et Irabiraii ses propies -entinietits , si, au milieu de si pressanles i ir constauce» el de si extraordinairc* .ivéneiuents, 11 ne ptomdt pas ues mean rea pcopres n conper la racino des daugereuaes intrigues qn omploi nt les sauvages unitaires poor arrosec de sang le sol niéme qui les vlt muiré el dont lis sont les traitres el feroces désola- teurs. Oiiunt a négocier entro les deux gouvernements une conventiou par laquelle s'adoptent en tout ou en partie le» momea dispositions du traite com io avec lea sauva- ges unitaires de Corrientes, ou par ues principes sem- bla bles i(tii consulten! convenablcment et disciéletnent lea conv cilancos mercantiles des deu> pays , V. Ex. ne mécouiiaicci pas que la posuinn politiqoe du Paraguay óiant equivoque paanr la ronfrtrtéaailoii. ií n'y o pas de moyiiis oou vena olea et cUacreta pour lier présentement eos conveuauces d'une maniere plus eflicace que con qu a 64ahila la politique bienveiltantu et pacifique du aoussigné depuis qu'a commencé la correspoudance entre les deux paya, t:f que c'esi uu sujet delical el compliqué qu'il conviendi ail de traitor et do suivie dans tontos sea cireunslauccs an o le c.tmmissaire que ce gouverneinent a oiVert d'envoyer a \. Ex. Que Dieu donn i de longue- an- uéea á V. Ex. —Ju.ui Manuel liosas. —Yelipe Arana. S'il n'y avait pus tlaut l'hi.-toire du gouveriieur Rosas taul do preuves du caractere violent et précipité qui le distingue, la Ion rué, obscuro el fatigante note qui pré- .•■'•ile serait une prouve irrefragable de cello vlolence et de cette ¡ncoiisidération qui n-sortuut dans toua les actos de ce gouveriieur. 11 n'y a pas une seulc plaiuto de tontos cellos qu'il deduit coutre le gouvcruomeut pa- l aguayon dan» celta note, qui ne aoil injusi _ et infondée. Si le gouveriieur lio.-. s eül adrossé cene note avaut de remiro sun injurieux décrel du 8 janvior de cette année, peutrélre eul-il evité une hoslilité immcrilée, et certai- mciu, saua ce décrel, ne seraient pas survenuea tomes les cotiaéqueucea que aa prccipitaiion el sa violencc ont prodoiles. dprtVa quo iu gouveineur Rosas cul commencé ú agir bostilcment envers le Paraguay par le décret cité, il ru.it inulito et superllu que le g.iuveruement du Para- guay cbercbul ix se jusliflor ; ínai- il devait a son proprt* iiotmeur el au jugumeui ol i 1 opinión dea gnu eriu-menl* impartiaux une démoustration loyale et exacto des faits Éaata cette convention couclue avec le gotivernemenl qui de ¡ail dominad ú Corrientes. Par cette considéralion. il adiessa au gouvrrnement de Uueuos Ayrea, en date du 38 julllel lH/iá, une réponsc qui déuioiilre jusqu'a 1'évideiice coinbieu sont infondés et injustos le» reproches que fait le sjouverncur Rosas au gouveruement paraguoyen. II ne nous est pas possible d'insorer iutégralement cette róponso, qui nécessairo- 11 ni devait étre elendue. Ello fait uu ontraale ai visi- ble avec la note du gouverneur Rosas par sa baj idilé. I»ÍOi-55 4» luuevooanlo q»«i«rf¡iBwi dolado-los«*ri 1.t por loteiro; )MréW i ep«rtían*»» qnomo» í forro»!> tiinilar-iios ¿e paaaagens mili» d'rec*** Aaquelxas e obJeTi^Oes tío gO\ timador lio**?. Xlespin.lo essas cfnalxa.» (tu» reaMaj'tJOB» e *up*>ril oidades em q«»e vtsaa ojivolis», ••iMWWUKlr mi *<> seguróte: 1. * Qnoo Paraguay, nao obatauio o apresamente frito polo Roverno intruso He Corriente» dos n.'.vios argenti- nos, .ajuslou un»a t:ont»n;li oprios conlraciaiitea, que, oap vc'i". Jci - ial.«lccorciu a ootuede ardo, a mulo u a obediencia, *usteiilao uin» guerra prolongada, fórmale tanguÍQOl«anip, «; ver.ludoMutnei.te invocar uui.i idculi- dade «pie nao babita no mundo uin que existimos. >• .... i h' tamboril Mirto que a honrii de V. Ex. nao po- llera Uesonnnecer «pie o naden poiior di BÓW rpio existe em Goreientcs <■ o govcrnu i oui que o Paraguay traten. Elle «? »d ejle dispoc «lo territorio, tortease i rci.: sos pu lilicos : Huimos Ayics udo possm «:m toda a extensao rta provincia ama SO palmo de icrr. no, mu so soldailo. rlein <• msii pequeño s> mi olo .le.iuri dice .«>. fie lia 'IcsorilillM, asta podía r«-stab«;lecer a USXfiini. Uuatqi.nr que stja o «ti reito, o fncto real «s inne;;.i v< i £ «, «juhs i(< ,, mnp«w>ro. Uin latas termo* e tía nece**i«larie absoluta <: iudi<|)« «i-av< l de tratar Ou fazer a guerra, qu. deveria f.-cn'lior o Para- guay i'... » A" reguiuia cxprnbnieüo. «i«: «ju< o governo fio Paraguay «leu livie entrada lis proi iiova no son • lireito, e paríanlo a iiiniiarin injuriara } porént que era ii,exacta a proposicao, f" -s «pie muito ptlo contrario se lti'.;«:Uou. • • ■atabla no si n «liieito, rr.p<;te o infranoriplo, porque nni governo mmiro .i*o é obrigado >qoWI*0 «ou «vini- meii io «:oni os oeUifteraulea sei>flo nos caiKis r. ta s iji,e indica o ilin-iio de gentes, t'.orr. -m.■•; '«v u. i-om- ciiei-cio i í.iílnuio o imlisiuicto e.om o Brazi! ¿»or toda a eostu do diUKuay v. Buenos-A jros, nao se lemlirou de fa> zer ia¥ lanía«. án alguma a tal resuelto. Ncohuin goverawa ».-«i> i o'," i:;;««. ..o o";u :» I.(«.tildado de adivioliar a iderli- «latli: dos e.fTiiilo.s apresados para oí incluir do s«m« i"«»«u.« direitos e interesses, o governo supremo do Paraguay, pata tirar nido o pretexto tóala lientos eiu ¿1 «i- «lia coatí ntir q: e algmn PodesnerW ol>ter d'i.-pecho», lh*«) paraguayo ■ «.-lo do eíTeiu>s &P por dalacads de Oorricnu ' : .< O ' ; ' ■ declai'ou ao governo de Gsjr- > ontutiro próximo pas-adoqtie nao po- us navios ai-geniinos api usados coi caso ser iiaciuualisados i: i repuliiiea. uem «le sorte que jiiinain arvorartao o pavi- i al«'ui diaso. iniue.a esiipulou a commer- pi' .-ado*, e por coiise«|u< neja denegou licuuvas que forAo pedidas para o porto Fol uni coiidegct odei.ci » demasiada <> para eouo Baionos-Aji i:.»; íoi nina medida «ptapúdrela eonsidorar se niili-eeono. ih >,e i|iir .mí tu vio para wioretcro cumuirrciu de Coviienies pelo l l uguay, par «on r»at«i»wrl, par »a ilOc««nee ««t »» ftaae». ment, qr*e notis atirióos dtiaire 1 tnutarXr ttaut ruáis nous répétons que nou> «mfrme» nb- iicuient legal, cela lui élanl inierdit . suivunt le IratltttJi U janv.'er 1b6I. 2. ' Ou», pile oerte conventíor». le gfjuvei «lemeni psrs- gitayeti a dornx'- lll re eiitn'-e diui lo Pirrafítray anx or». prit*ie"« et efTers argentiii* aap»4ir«»8 par l".oerrent>>x . pf^. nant ;»in.^i »ui reatí.ileiJ>eiT' .'» I» ra*pirtev S.' Oue ce libre edmni«>rf-fe facílitdtt dr-s re-^eirrr. aVe'C ,'e.sqoeiles Cori i^nres alime.in, rail la gi.<-rie; re?- SodrCéA r(ui éq«tlvalaient M un secours eTecl'f. 4." Oue la convenlion la«:tlitai> :'« CorrTtíotea des m \, «le itorter ses produils dan» b^a porta de la Conrédéraflai et de jouir des avantagea de leur mkrclse. A In preini4*r>' ihjtnrIlota le gouvtHaeuient para^uavea •il obatn ver que, • eo con<",é«lant que le traite fondaiiM-ii. Uii au íij. rivier ISÁl soii «li/ns sota cutiere viguem-, d le monde u(i non»exijan». • 11 csi «;ei (ain atrssi qoo l'tionr»«ívjr de V. Kje. «<•■ aoarra r n coanaliíi' Ule 1'uiikpie |w»ovoir d» falt qui existe» Corrientes cil le gouverneni«;ut artítí ' qnel le C.'iraguaj po.-e du lerrittaire, de» Nfne.» : Bueiios-Ayits a* idtte de ta proviucc, na soldttt* ni le plus peut a d , le gouvernemenl du 1»»; a^.i «> ribsíTvcr «pie, s-i te i'ai íiffuay nvall aOVanOm celie ciilree. il élsii danv son droit. el que, ponr cene rarison. il n'of- fensait pi>r,onní ; muís tpie la propetsilion «>tait m< x«.-u-, amiduaral fot procedí'1 bbm coniraiivineni. • lleiail dáris son droit, rt" pt-le te sott>sigt:é, paree mi un goarreiultawent riantr«* n'«.-si ohllgé a arrr>ier sao eoramorce aVetc les btlilgérants qno daña les cas sp«>- eiaux qu'lndiqne le dioil des gvt\*. Corriente* a fa*t ta» c mmiercii ooitllmtel et ludistlnct avec le Bre«l. P" 'ente cote de II rugn >, et Btrenoa Avros ne somfC* » !«lre «iirtint! rV.-lamalioYi A cet tlgard. Aucnn genfei^ nemem n'a ni roiilígation r>l la f.-viu-lté de rlevirrer ¡'M**1 lité des effeta captures, pnar lea exolure de son c.»nim^rc'<' et «*c «a cii-eiii.ition. BatM les tnarcliés de l'Bairop»" «ve llaéto, i» possesslon est (<• litre des propriAies tnoi.-ii "»r';'; QaKltque Cbt»na**»aHt vea drotls et se* bué" ireuvei-n«'mem swWtft'MItl du Paraguay, ponr tirer pretexte et afruinlit toute ohjectio i, ii«scla»a » l nentenl de Corrí.-otes-, le 31 ectobre passé-, qu'U vail consetilir que les navires arg»^-iíin.« capto: un en as, pusscnl elre nalionalisCs dans la repi ni obtnnir de >IC-p«^obes. de «orto que janmls Ha n' i attMit le pavtlloi) paraguayea ; outre Icela, jaiw»'-»!"* alipbla le oot11merce «t'trliels cspinrc1.-, <•». eti con--. . e«"'' il t-efljsa. par dellcutesse, des licebees qal ftireut d<'"n*°' das I pour le pon «ta Coi l íenles. Ce fut míe coiirti'»1'"^ danneeatctaaaivn ei « «iraonii,-.» envera r.e«..«■■ i« < -. • :c fut une tnestiio q«tl pourrait M con iiloiv eonnm .. ¡'i-íVcoiioiMiip.ii, et qui servil aenlement h favariicr !t tont •a. >or<-- L — 7t — ,,/ tn icseliadoé unta aerusacAo albela d* verdade, e por -uio injusta.. « Do aue 11 ca dito se dedua quo a lorcoira aceusa^-Jo d<- tiarar faciiit^uo, por e.ss.. livre camniorcio, recursos a ftjrefcriie». recunos que equivalido a uní auxilio effectivo. ralie •!« porque, nao ae ha.eudo estipulado seme- Ibauie coimnei'clo, del le náo podía, resultar reoursoa. , i. diOicil compreli?nder s rccriaiiuaclo que se Indi- ri Je «fue a conveno«o com Corrióme» facilitón a esta provínola meló* «le levaros seus pi «duelos aos portos ¿t C)iireíl«;i a<;ao e lograr a» vantagens do sen mereado. por mais que se queira torcer as palvras. Jamáis so n«-4Xiira«« ab urna tal estipula, ao, e aínda qtiando baaaa ijustad*. nunca serla possivel. » . Coro elleilo, en» va*o» «íorreolino» nada desctMin pe- ;0 psr. n;.. porque eli«?s> o o seo rarr«rgamento seriao • -4->•■>■ ei:ivai<>9 paraapia) m i..«» potioo, i-orque, Hóni du qucslOes e prejulzos que rasullariAo, é fOra de tlu- vidaane ninguem ten» direHo de forcar Buenos-Ayres a itrnaasr ou consumir productos do paia ernn qnein eslii (ta guerra.....O governo confederado só consentirla ..n .¡¡«.■«■•o so quiz,.s< -, o em c«o neniium feria di. que qaeixar-se. • . Poreua conrem «jue V. lix. saiba qne a prevlsáo do j..v.:.> '-■ s. -oibu lamben .i (.«... assnmplo. f:,,, data ae xa de novesnlrro significo'! ao governo de Corri«.-n- i-.-5Bjue, como cada pot a tent o direiio de ampliar o seo oraii ercio como nielbor Ibe conrenrlti, e portan ti) de ■ i ."' ou nao o.s gemsros peri >ni • «i - • ^ um pa.2 qtrai- •aarve tuuiao priucipalinenie a um com qtreru esra em guerra, ainda «pie sejín oonduíidos debaixo de pavilbAO otrtitrai, neo exigiría d« Bae.uos-Ayres que admitt;ss«- pro- priedaJes ou efleitos ue Corrientes. • « Bataü deselaracñes t'eitas e aceitas ames da mcacio- r. ida con>vni;!lo sei-viráo para demonstrar <nfed«M-»cao Argentina.—O infrascripto lem a honra Witcsiar a nota de V. Ex. datada de 30 de agosto do próximo paseado, em que se digna comn.unicar a ^oreroo a ebegnda i Assiimp^lo do .Sr. cointuíssarlo adres GUI, e «j recebimenio da que com data de 2Ü de >lo dito anno se dirigió a V. Ex. iudicanrio-lbe as * " ■ ohstav «o ao re«;ouliecirnenlo dn independen :ia aro^uay, objec.lo <¡ a comrnissAO daquello ; orevale- o-íe di cujo motivo lunuiresta luiver-lhe sido gráve- le sensivel observar um resultado porque nao espe- e que p«ie em ainiorsio os principios republicanos tul mUiropi» do governo argeOtmo, o express.i as ra- ■ofere tpie v. B#. no sen jntzo estriba o diveilo do raiaguay a ser reoorlbecldo imP-uendente, «.oucliiindo Vor signillcur os sou.-. «iesejos de que emquanlo poder 8r ein .'.ontoi «lo ' ■ "ua filada nota de 26 d« abril ■■•■■'• injusto, a ! tOe ce qui est dit il reauite ow la. troisieme accn- satiou u'avoir, par ce libre com>nei«o facilité it'-s re*r source* á Corriente*, n siourco.. qui « qu'ValaVnt ñ un secours t ÍTeciit, tombe de sot-meme , parce qu'uii cóm- meiiiC semblulde n'ayanl pas el' stiptde, II n'eu ponvait reaulter de» ressource*. ■■ II esi «liflicile de comprendre la récriminalion t/u'on Indi-pie de ce que lu ronvr nJon avec Corrient«^s facilita .i cette provinre de* inoyen* de poner sea protluil* dans le* ports de la Confedéraliou et de jouir des a van i ages de leur marcliA. On aura beau forcer le* parole», jatnaj*. ou ue Irouveru lá une. lelle stipulation. et iih j. . qnand •-■lie serait conveuue, elle ne sorait pas possiUle. « En enVf, ríen ne descendrait par le Paraná sur de* navires corrientins. parce qu'eux el letit chargement «er»i«>!ii «no ni.-; reí. ro. I.-en. ora 11 '-..>o[lti- -iirrV.R navires parasnayens, paree que. en outre des questions et «les préj'idlces qui en resolteraient, il est bors de doote que personne n'a le droit d« íorrer Buenos-Ayres á rece- voir oit a consommé) des prodnits du pays avec tequol il rat en guerre : le gouvcrnemont conftSit're soulement couseiitiraii. á t dans ancun cas il n'.mraii á se plaindre. « «i Cepr-ndini il convieut que V. Kx. sache «pie la pre- visión rln Paraguay s'est «viendiie anssi «ur ce su jet. En daré 'n 22 novembr»- , il sigo fia . u arouvernemenl de Cor*ieiit»-s qtie. com me chaqué pouple a le droit d'eten- dre son commer«?e coinme il Iniconv ieni le mienx.et pour cela d'adioeltre ot: non les deorties appartenuntes íl un pays qnelconqne, et principatement A on pays aveti le«;«et il est en guerre. quoiqn'lls aotent r.ondmls *mu» pal ilion neutre, il trexigerail pas d«; Buenos-Ayres qti'il admii des prupriélé* ou des etfels corrienlin*. «> Ce» declaralioiis, faites et accepia^es avaut la conven- lion Hiemionnee, »er'vlront t >!«'-montrer aux natious e.t anx hooxnlea ¡mpartiaux que la Réptibliquc du Paraguay prévojail lu poliUque de P>nenos-Ayres, el que la con- dulle qu'eüu 3 adópléeesl puré, loyale etbonurahle , que les récriminatioiis op|>osees «'anéainissent devant la lu- mlere de la ralson el de la vérité. • (8) Vive la Con/t'di ración .Irgctiícnet — Meuitmt les sativa- g-es lulitaire*! —Le gotivoineuV'nt de Bnenos-Ayres, rliar- g¿ des relaiions exli^rieurcs de la ConfOdératiou Argentino, a rexee|lé'oUa«ime gouvernemcnt du Paraguay. — Buenoa- ^J;■.•s, :'7mais ISü.'i, au J5> «le la liberté. 29" de l'luñepen- daiice et 15* de la Conf«';d.ii atiou Ai gemine. -ILe sousaigne a 1 lionneur de repondré á la note de V. Ex dalec du oO aotll de t'année passée, dan?. |aque/|le elle daigne com- muniqaer ácegouvernon>ent Parnvee 6 TAssomptiou de M. le corowissaire V- Andrés GilL el la réceptfon de celle qui. en dale du 56 aVrli de la tule ániiee, a'adreaaa á V. Ex. en lui itidiquam Ies raisons qui s'opposaiem ti la recomí ais sanee de L'iudependance du Paraguay , objet de la commis&ion qu snsd.it i-.oujiuissaire. Se picvalant de ce oioiif. la susdilo note mauil'. sie qu'il a été ¿'ra> e- nicot serisibie pour le gouverncnient d'observer un ré- sullat qu'll n'atlendail pas, el qui mel en contorsión le* principes rC-publicains el la pbilanlropie du (OUvécocDacnt urgentin ; el elle exprimo les raisons sin leSc|uell'e* V. Ex., dans son opinión, appuie le egroit dn Paraguay a Otre reconnu Inaépéndanii concluant par sigmAtr le désir que, en altendant qn «>n puisse arrlvei á une rés<»¡.ilion raltonneé plus ilatteuse, cet excelleuii**laae gouverne- meiit esp«>ro que celul dé tíñenos Ayres ne rrietira aticun obstacle ni au couuiicr'.c des deux pays, ni á lour* rela- iions amicnles, ni au progri i de letirs sv tnp tll.ies. 1^ soiiMsignó regreite trr i vivement que les biconvc- uient;- qu e oobtlverao a-Banda Oriental e as quatro prorinclas lio Perú que pertenclflo anteriormente a Comed e raen o, foi i.'.so devldo << que. p* la sito localidadc, moi distineln da do Portgu.'iv, podía, sem perigarem o» grandes inte- resses da patria, darse tima vida indepenoenle a csse» poros irmAos e vizi.ihos ; poréai nunca se conaentio na de.sinembi aeflo da provincia de Tarija, be tu que por ngora esteja i!f facto aggregada A Bolivin. V. Ex. i-ao negará ::o governo argentino a juslica de persuadir-se de que, so lhe ldsse dado superar aquelles poderosos e invendréis motivos, so forrarla ao penoso dissabor de fipre.-entor-se em opposicao aos desejos de um governo com quem sinceramente deseja mostrm -se deferent e, e a quom o ligan sympatlnas as mais fortes, nacidas dos Bentiutc tilo* fraternaes que semine suiisis- tirar entre ambo* os paizes, apezar do longo iuiercuiso das 8UJS relacóes. Pcin Irado de difliculdad«:« iusuperaveis, e convencí.lo «lo que o recouliecimeiüO da independencia do Paraguay porZa«Q3 Jromínenlaper^go a de ¿imUisospaizcs, teve po- devér manifestar fr.anca e lealmenlee mu juico, os m-Oli- ven ion tea que offerece tima coiuessao irrealisavel (; tao diAcil dt regularisar como do conducir coto gravissimos obstáculos. Com Uo noliruolij^ to foi que í.nnuaciou a V. Ex. a mis-sao de uiu agento confidencial oncarro- rrail íde una explicacao aruiga-vol <• fraternal como meio eflicaz que pasaría fortunicntc na illustruclo de V. Ex i revela.va de uui modo inequívoco a dlspostcta cui quo so uelia ogoverno rgenlino de que, emqu.uiio depender dolle. o cominorciO, ¡ta rclacdos de amizade e O progres- so das finieras sympalhias entre ambos os paizes nao bao de ser perturbados de modo algum. O cidadao D. Manuel 1 ena o os demais individuos que rlecfio com elle em combof ohtlverao as necessarias Hóeticfra para a <*c.-carga e venda dos productos que con- duxirao, ;:s^iii! como para as ccuipraa e transporte dos eU'eitos com que regressao, bem como o obttTto todas as embarcare©», soja o quaes forem, c negociantes que vcnliaod.-ssa a este porto omcomboi tleb.'ixo da direccao e rommando, durante a navegaban de vinda e regresso, do alguma pessoa que soja digna da conflanca de V. Ex., conjlnuaudo-sé assijn tmquanlo este governo nao -e vir obrlgudo a dispé-r de ouira fftrma, forcado pelas circuui- slanclas da guerra; diposicao que só lera effeito em- quaiuo permauererem os iulmiges de Corrientes, por- que logo que dcsnpparecae cessara todo o motivo e pÓderaO vir as cmbarcas0e9, assim como os negociante* c passagc.itos, con; amésma plena liberdadeeflabolecida, e que si!> se sujelLa aquella reslriccAO em cOUaequenti\á d:v oceupacao de Corrientes pelos selvageus unitarios. Déos guarde a V. En. muilos annos. — Juan Mantt-'l fíosas. '—Fttipc Arana. Ja se vé que nesta nota oflerecia o governador llosas qUe emQuattto d< /nudrsst do governo ttrg: ntino niio peí - turbar ido de nítido titgtim c coqktkm'cfo, as retacóet tée <-rturbailo e cnibarjcado, como mostra o seguinte decreto: ".>) Viv a confederan ao Argentina ! - Morr.lo ok sclva- gens unitario»!— O ministro dá f.izendu. — ^o colleclor geral. - llaeiios-Ayre.", 1' de agosto (le IS'iA- Ánno 5fi fia liberdnde, 29 da independencia c 15 da Confederacao Argentina. O govi rno dispoz que por agora .; até nova resolueño O colleclor geral permilta aos vasos argentinos dacarreira de calicitageni levar cargas de eOnitos para o Paraguay, de accordo coiu a I 'i vigente da alfaudega, e tvater carga dftUa debaixo ut: íianca a sntistac>o do mesmo colleclor, de nao toaarem nos portas tde Corrientes, nem u ulani-m ú volt a. (taranta ■ occuajfdo deUet pelos selvagens nn- t trios. —Déos guarde a V. S. muilos anuos.—¡H< nuel fntitii tr. Egii\ decreto prova de um modo incontesiavol vite ató o 1" de agosto de lf>/«¿» n»<> i ra petrmlttido na alf'andcga de Il'empire des rimonstances . mais bien de puissanu ei iovinclbles motifs qui ne pormettent pas cotie re con naiasance. Si la Bando Oriéntale et loa qnatre provlnces du Pércm qui appartenaient anlérleurement A la ."n,:f. , 1 ont obleiiue, cela fot dti h ce que, par Ieur localfté, trí>j. disUnete du Paraguay. On pouvatt sans mettre en péril lea grands inCe-réls de la patrie, donner une vie IndOpen. dante a ce* peuples fri ra» et voisina ; mais jamali on ne consentlt au dt-membrement de la province deTariji bien que maintenant ello soit de fait agregée h \e Bolirie. V. Bx. ne refusora pas au gouvernement argentib lj juslice de se persuador que, a'il lui était donné de «ur- monter ees puissauts et Invencibles motifs, 11 s'affratich - rail du péaible dósagrément de sepresenter en oppoíitio., á un gouveruomenl avec lequel II désire sincereniem qun le lienl les sympaltiiea lea plus fortes, neea des sentí, menta fralcrnels qui ont tóojours subsiste entre les d*»m pays, malgrts la iongue mterruptjon de leurs rulations. Pónétré de dilllcultés insurmonlabtes, et convaliicu que la reconnuissance de Vindépendance du Pai metUail en péril Lmminent celle des doux pay« le fot vernemetu eul pour devoir de manifester írant.. ... ... et loyal.uneal. son opinión, les inconv^nients tju'offre une concession ' 'Usable, et aussi difBcile i rég\et qu'a conduire avec de tres grands obitacles. Cu fut avec un si noble objc' qu il anuouca a V. Ex. la missioit d un agent confldentlal, riiargé d'une expltcation amicale «i tr¿ ternelle , < omine, mojen ellicace qUi peserar. Itart» uie'il dans l'esprit de V. Ex., et qui révélait, d'uiK- a:a- niére non equivoque, la disposition dans la.j ; -Ir* m tronve le gouvernement argoutin, qn'autant qu'i' depon dra de luí le commerce . les relations d'amii" iat k progri.'f des sympalliies sinceres entre les doux payt ne soient troublca d'aucuue maniéro. L i.i :>lu¡: qio pelo menos de tres mezes. iivamuiitu a este tópico o Sr. Brent a llego una sua Misada nota qui ioi para elle muí grato observar que a ron-.•qiiencia imniediata e importante da aceilaeao tía U o dos Estados-Unidos pelo governo de Buenos- Aires titira a instantánea expedicao da ordem ao general l'rquiza para nao dirigir de forma alguma hostilidades ao Paraguay, como demonstra va pela cépia que euviuva. Tae> -.lo os antecedentes sobre que o presidente infra- .pto vai ter a honra de responder aohonrado Sr. Har- ris. Poróm pana que a sua i esposta se osclarcca mais e ■ajamais bota comprebendida e justificada, sera mister partir de unía é| oca anterior á ñola do scu antecessor o Sr. Brent. Ja em 10 de novembro de 1865 o Sr. Eduardo Augusto ltopkins, atiento dos lisiados-Unidos nesta república, havia taerecido em neme do scu governo igual mediacAo que (Vira aceita pelo presidente infrascripto. Apoiado em correspondencias anteriores e na nova ninnife?tacao de ideas formuladas pelo IIlustre Sr. Wise. uiiui-tro plenipotenciario dos listados-lnidos na corte do Brazil, Ideas interessantes para o bein-estar das potencias l al da America e adoptadas pelo proprio Sr. Guido, ministro argentino na dita corle, dirigio-se o Sr. Hopkins a Buenos-Ayres. 0 governo tío general Rosas nao s6 impedio que aquello agente agitasse a indicada mediacao outomasse parte na que ofr>:rect"ra o Sr. Breilt, mas até se uegou a receber as sua- inlorma^Oes debaixo de carácter publico. Além destes fados, cujo alcance e valor nao seria con- f en ten te qualiflcar ou caracterisar por agora, outros se MiccciMrao tao flagrantes que náo podi.io de modo aigum Misar de attrahir a loteara attencOO do gOVemO para- Oom eflVilo o governo do general Rosas, declarando '"* nota de 2fí de fevereiro que aceitara a mediaban offe. " "i.! . ;n ;0 sjr. (¡l i nt, iiosit> que allegasse o que julgára eanveniehte aos seus interesses, nao estabetocia bases 1,11 «••"idicóes algumas que aflirmasseiu precedentes de- srailantt;» e inadmissiveis. 1 ra posslvel a mediacáo porque nao liana llosjtoau■ ; e >e nina voulade justa e sincera presidisse aos ulteriores opportuiiameiite se determinariao os fundauien- •o-ile um convenirme e decoroso ajuste. 'i' em i» tic marco o mesuio governo do general «osa», aam contempla^ao oam os antecedentes, como de Buenos-Ayres de charger pour le Paraguay: parce que s'il n'y avall pas uno telle prohtbitlon , si le com- merce avec le Paraguay n'était pas entravé, a quol servait l'ordre du ministre des fin anees au percopteur, le pré- venant de permettre de transponer des effet* au Paraguay et d'en rapporter de lá ? (10) Assomption , 15 septembre 18ü0>. — I.e gouverne- ment supréme de la Répoblique du Paraguay- — A l'ho- uorable M. Gutllaume A. Harris, chargó d aflaires des Etats-Ums pies du gtuiveruement de Buenos-Ayres. — Ee soussiguó. ¡iresident dt^ la républiqun. a rer.u la note que ftf. Gufllaoiue Bren! Jeuiie, predecesseur lie I llonoraOle M. Harris, a eu la bonté de lui adresser en data du 29 avril dernier. Dans la dito note, qui constate en la copi i adjointe. n". 1, le sustiit M. Brent a Offert au gouvernement supréme de cette répnblique la reapectable módiatimi des Etats-l oís, dan.» ie iiut de ebercher. uar des mo^riia amia- bles, un accommodeinent honorable enire le. Paragoa> et Buenos-Ayres. Quoique ce document n'Indique pas di- reciement la nature des moyens ou expedienta á adopter cependant la leltre tle cróance. c.onsi'staute qn la copie adjointe, n*. 2. de laquelie vinrent monis MU. le cónsul Graham et ieaecrélaire de lesalion Brent, les chargea de proposer, comme de fait il proposí-rent : 1*, la nomina- tion, de la parí de cette républiqiie. d'agents diploma i i (¡oes, coiivenablemeul aulorisés. pour aíler a Buenos -A j res traiter avec. d'aulres. inveatls de |inuvoirs identiques par lo gouvernement argentic, .i l'eajard de la détermination iin lie des queslions existantes ; 2", la cess.nion de loules les hoatllitéa , en vertu i¡»s la médiation, sans qu'elles puissent étre renouvelées á I avenir siiion apres une inlimatiou préalable tle trois mois au moins. Itelativemi nt a ce lopiqne, M. Brent allégua. dans sa note nidiquee. qu il avait éto ires-agróable pour lui tl'observer que la conséqueiic.e iinmédiate el importante de l'accep- laliou de la médiation des Btats-Unil par le gouveriiement de Buenos-Ayres avaif été 1'expédltiOB instanlauée d'un ordre au gónóra! I iquisa th; ne diriger tl'aucune inaniere des hostililés conlre le Paraguay, comme il le démonlrail par la copie qu'il envoyait. Tels sont les antécédenls sur lesquels le président snus- signé va avoir Dionneur de repondré á l'honorable M. Harris. Mais pour que sa réponae s'óclaircisse davantage, el soit mieux comprise et jusliflée, il sera uécessaire de partir d'une époque .intericiire á la note de son prédi';- cessenr M. Brent. Béjú le 10 novembre ISúá M. Edouard Augusle Hopkins, aítent des Etats-Unis auprés tle cette répnblique, avait oITcrl. au Dom de son gouvernemenl, une scmblahle mé- dialion, qui avait été acceplée par le président soussigiu-. Appuyé -ur des correspondances antérieure.» et sur la nouvelle manifiesta tion d'idé >s formúleos par 1'illustre m. Wise. ministre pleojipotenlfaira des Kiats-i.nis a la cour du Brósil. idees intéressantes pour le bien-elre des puis- sáncea du sud de l'Amórique, et adópteos UMBUI par M. Luido, ministre argenlin auprés de la dile cour, M. Iiopk'.iis se diriges á Buenos-Ayres. I.e gouv ernement du général Rosas, non-seulement empécba que eet ageni aadtat la médiation indiquée, on qu'il prii parí á celle qu'avait oflerle M. Brent, mais en- cole il se rel'usa íi rocevoir ses iuformations avec un caradora public. Outre ees faits, iloiil il ne sersit pas convenable de qualifier ou tle caractériser préseiitement la porlée et la v. Ieur, d*autres faits se succédereiit d'une maniere si flagrante qu'ils ne pouvaient d'aucunc facón manquer d'altirer ¡'enlieie alt-. uiioti dugoiiverneint-nl paraguayen. En eBet, le gouvernement du général Rosas, en décla- ranl, par une note du 2*> février, qu'il acceptsit la média- tion oíTerte par M. Brent, tpioiqu'il alléguat ce qu'il avait jugé convenable a ses inti reís, n'etablissait aucunes bases ou conditions qu'.iffir massent des precédents dégradants el inadmiss+Wes. La medial lo il était poeaible. pnret: qu'il n'y avait pas de ue^liomieur ; el si une v olonle j osle i I sioc re eul préside auü (léiiiai clirs ulti ricures. les fondements d'uu nrran- ■ement ennvcnable el honorable se seraieul déterminés opiiortuuément. Mais, le 9 m us, le inéme gouvernemenl tlu general llosas, sans considóralion pour les anlécédents, et comme Ire «olvido a romper e Imposibilitar todo o progre-.. amigavel, dirigió ao teu ministro na corte do Rio de Ja- neiro o noiavel'des pacho dessa dala, constante da ri > n. 3, que é verdadeiraoienie característico pelo* pensa- meotos que revela, o «obreiudo petas bases que indlcoit como condicoes pura uní ajuste impossivel com a Repú- blica do Paraguay. O ditogoverno transmUtio-copia das» nota aoSr. Brent, eeste aceitou sem fazer reparo ou pedir cvplicacóes, «o meuos que conste ao infrascripto. Desde entao esta va este autorisado pura presumir que o ministro mediador con- cordava ein que u medía»; fio gyrasge. sobre tilo extraordi- narios fundamento». Se assim nao fftr.i, para que Ihe enviaría ogoverno argentino semelhante copia, >■ porque nao pedia o Sr. Brent esclarecimentos, guardando um silencio por tantos títulos notavel ? As bases dcscriptas na nota Be !' de marco altentao de tal modo ao decoro e honra, e olfendem tao vivamtmí- os direitos do poro paraguayo, que o infrascripto evitara o desdóme, d» reprodnzi-la. Basta declarar que esta república nao pode ra de surte ulgtmia convir, nao só no progresso de urna negoeiae'io fundada sobre taes prin- cipios, porém iiem luesoio concordar na pcrsi-tericia de unía mediaban que aceitaste seinelliatiles condicoes, que transformarían o goveino mediador em agente da morte política da nacionalidad» paraguaya. Dcpois de. longa interrupc.to e silencio chegárao A villa do Pilar o* Srs. '¡raham e Hrent i-ucari ogados dos despa- chos do antecessor de fi. S., <• dali du i u i rilo em l\ do agosto urna resumida e. simples ¡ndic.ac.fio da sua missáo. Sobo peso das desairra.: a veis imp i o ssó.: s relatadas, e na consideracao de rest.lvar a dignidade da república, o governo supremo d'clla ordenou a reparlicao dos ne- gocios exteriores que exisisse i-xplicagoes , o que se fez em data de 8. Entáo foi presente ao infrascripto o nía do* Sr». agen - tes datada em 10. constante da copia n. U que Ule inclue, a qual veio ai.empatillada da credencial já mencionada. Os esclarecí montos níío rrflo todavía sullicicnles. por- quanto a queslao capital con-, fia en iak*r*M M na ot- lerl i de uiediu<;ao vi_roravao de slguma inuneira as ron- dicóes inscriptas pelo governo ai gemino na sua memo- ravel nota de !> de marco, liypotiiese em ipiu conviiiba repellir incontinenti; totlo e qtialquer passo ulterior. Ilon- ve portanm lugar para a correspondencia de 1(> e 21 de agos1 o designad a no- ns. b e. (>. Por ultimo, persuadido o supremo governo da repúbli- ca de que taes condtcoe* OU lOTAO retiradas ou «otéenle eaCrtptaa' i'.ira t; u ira - I lata* oo litis, leve em con seq nene i a da nota II." 7 a satisfarán de ver nesta capital o- referí* do* Srs-. Amerites o receder os despacho» da legacáo dos Bañados-Unido*, eonceMdot nos termos ja expostos no principio. Depois Aeate breve resumo dos fados occorrido», suf- ficienle para auxiliar a sua memoi ia, o presídeme infra- scripto procurará prescindir de todos os anteceden!) s des- agradaveis e atlender somonte A possibilidadt; de reco- Iber da ofTerla -pie, ;i vista dos documentos n». 8 e !) de ."' do córreme, ere SUtO risada pelo governo dos Rstádoa-Onldoa os resultados honrosos e Miela que a generosa política do gabinete de Washington procura propoi cionar-lli". Acsiui e que e república do Paraguay n.áo só aceita de novo ■ indicada med'acao. mas renova tambein as se- gura.ir.is JA em omra occasiao expressadas da suri fina graiidáo pela denic usti acíiodo inuresse e amizade «pie o roapnltaTfll governo dos Estados-l uidos leve a bondade da síguilicar-Ibe. Duas s:lo us únicas iudiearóes feitas pela legaeflo dos r.-t.nlos-l nidos, e o presidente i n frese! iplo a» aceita am ba» con» prqtiena modificarao ou atidiiamento. Km pri- meiro lugar, conrorda na nomeacao de ministros plciiipo- teuciarioa autorisados para ajumaren] as condicoes de urna couvcncáo boaroaa O esaeocial para os imei case» o progresóos dos dous puizes. < >s ditos ministros irabnlba- ,"á0 sobre a base iniicfectiti tío reconUet tmentó par les pensées qu'elle révéle, et surtout par lea b(lrj qu'elle indiqua comme conditions pour un íirra¡it,'> iiic,. impossible avec la Itépublique du Paraguay. Le dit gouvementent transrail copie de cette i,ol, a M. Brent, et celui-ci l'aco.epta sans Taire d'observai,,,, • ou demander des explicalions ; du moius le *Otis*tgn>. n'en a pae eu connal-saiire. Des lors eelul ci eiait auto- risé ¡i présumer que le ministre médlatour conceataji 4 ce que la móilialion iool.it sur des fondemcmis ai «'xiraor dinaires. S'il n'en éiait pmt «in»i, pourquoi le gouvi-roo. m .. ai gentin luí en> oyait ll «emblabie copie ? p irqum M. Brent M tle oatidait-il pas d'éclaircissemeiil», i n / r. dant un silunee remarqualile a tanl de litrea ? Les bases decrite» dans la note du 9 mars álteme*! l ime telle maniere A la tllgnllé el h 1'bonoeur. n tl.>. olfensent si vi-'emem le» droits du peuple paraguay. ;ii que le soussigné é • Itei a la bonle de reproduire i...... ■, . _ II sufflt de declarer que MM republique ue pom ra il'au- cime. sorte, non »eul''ineni adb 'Ter uu procrea il aiir négociation fotid^e sitr tle lela |ir"mcipes, mais irtAma con sentir a la peí siftaoce d'une otéiliation qtii aocepti-raiid« sen filiadles - oiniitions, ipii iraiisformeraicot lo gou'ei nemenl médiateur en agent de la morí poiitique de li naüoiialilc puraguayenne. A pres une longue interrnption et un long sileocr, MM. '•raliam el Brent, cbargés des dépéuhes du prétk- ccaaeur d<^ Votre Seigneurie, arriverent ít la vílle du ei l,i dirigcrriit, te U aoñt, une indication «imple et n'-.u- ■aea do Inir missiun. Sous le poifls des dr-sagréables imprt sé ion» relalée-. i t dans la bul de «auver ia dlgnité de la répubüque,le goiiverncment supi éme de cette répulnique ordonu» >a dcparteuient i!«9 alTaires extérieures d'exiger de» expú- calions, ce qni se lit en dale du 8. Alors fot présente au soussigné la note de MM. < > agents, datee du 10 , laquelle consiste en la copie n*. o. qu'elle luí remet, et. qui viut accompagnée de la lei'rr de créanos déjn mentiounée. Toutefoi» les éclairclsseinenl» n'etaienl pas suffissnlv d'autant que la questfon capitale consistan á savuir ti, dans l'oirre de médíation, les conditions inacriles parle gouvernement argeutin daña aa note du 9 mars, se rnr- roboraie.nl de OJIMlque maniere, hypotbese dans la il cotivenall de repousser incontinent toule démarebe aj. l^rieure quelctinqne. /1er- <*"ut ¡ieu la correspo.ft.i du i (i et du 21 aoui, désignee mi les n". ó et ti. Fiiialement, le gouveruemem suprftme de la rApubH- quc. persuadé que tle telles conditions ou avaietti < :> n> lirées ou seulemeiit écrites dans d'autres vues ou pour d'atitres Un», eut. '-n coriséqucnco dt; la note n°. 7, la ?a- lisfaclion de voir dans cette tfapitale JIM. les »uMiH agente, et de recevoir les dApéCne» de la lé^otion dea IClats-Pnis, cotictu s dans les termes déj.á 0XpO<6» daos H principe. Aprés ce bref rcsunié des faits arrlvés. ÉUfllaant pour aider sa HléDJHMre. la pr«':sl»l< ou atldilion. Km preoiier lien, il esl d'aeeord sur I. ni>in>' natioa de minl -tros pleriípoteullaires aiilori*és n ocmivs >'r des '.ondilious d'une COWteOlloa lionorable et eesentlCHS pour les iinériMs el le- progré.s des deux pays. Les «lit* tn»- nislres iravallleront sur la base indefectible Ue ta ■ < < ■•>.«••"' — vs — ¿meta r*o P«wn»*n«v romo n eionall i u'o solieron» e ln- Jcjr3lpniiie distlncta da ConfederacMo Argentina. Fot» supernuo declarar que «em essa base nlo é poa- «i»elne?'1c,a|cao alguma, e que mV't serla menos decoroso ati alio governo dos Kslados-L'nidos progredir na media- ría filie, por eua dignidade , somenle pode ter lugar em Qiii'itó' « internación ees deduas soberanías, c nao no pt: ■aWO carácter de Iotas domeslíeas, alheias a lnlerfen-u- r.ie exter.-ia, e de mais a muís nunca seria oílereclda para destruir a existencia de urna da ; nacionalidades que a areitífa. " I11*" vlrtude della nunca esperara ouvir a I'i-o,;osia , abriudo- M ell'ectivameuio a ua*\egaeao entro o l'araguay e lluc- uos-Ajre», aínda que seja com a restriegao de nao pass'ar filiante para o Rio da Pi ala, j¡i porque taes decreto- sao M&eirjM hostilidades que deven cessar, já porque o cinerario seria illusfio puuco generosa que revelara rea • tiiamelralincutc opposla a quaesquer palavras de D'gocíac.lo ainigavul ou paa sincera, Além dos verda- ;'fi j- mieresses comm rciae» da ConfederacSo , que se es» política po:- modo tao obvio que as mais trl- naes BOCOea de > conomia e riqueza social o nao per» i iluvidar, nao se pide orna provulen i.i ao gove.r* fio tic buenos-Ay res. D''liaixo di:stas conside' acóes o presideiilo infrascripto "jaiente aguarda a cootestayún do honrado Sr. Ilarrís Para aut,irisar o ministro que devera ir combinar com o Watatre argeiitino as comlioóes reeiprocamenlo vania- jt>>as p.n-i os dous paize», e que atJAO bascadas sobre a »* mciencia paraguaya. <■ um futuro de poder e forca ■•-nal d ■ desenvolvimento . d industria, e de idade das dnas i-epublicas capazes e dignas de toi.jso porvir. • n or ''oti;-equeii.;ia nfio resta ao supremo governo ilo 1l"8,u> mais do que renovar as t uas expressOes de °im e''"luí,° ao illostrado gabinete de Washington, as- ni.'>..ni oflereoer ao Sr. Ilarri» a seguranca da mus > conaideracAo e lino apíceo. * Um¿°* f1Iarde a 8. S. muilos anuos. — tUi. lus Antonio íotífn°lai "' ' ■ "J prt-FS-C nle enconira se todo oque o «filo do Paraguay disse por occasiao da mediacílo t'i sanee de t'lnri"'penttt*nee rtu Paraguay comme nalionaüté souveralnc et entiérement distlncte de la Confederan mi Argentino. fl e»t s-iperflu de défclarer que, sans cette base, atictinw négotiation u'est possible, et que m*m« ti tteratt pett honorable pour lo gouveriiemeur élevé des Etals-Unis de persister dans une me.liaiion qul, pour sa dlgnité, peut sculemen: ivoit lieu sur des question» inlernat ion.ile» de deux nations, el non sur le caractére tuesquin de Uttt ;a dotneatlqoea , étrangéres íi l'íni' rférence exiérleure. ct qul de plus ne serait jamáis offérto pour détrtiire l'»rx¡»- tence d Une des llatlonalltos qui I auralerlt arceptée, d'une ii.-itioiialité qui, eu vi rtu de cette interférence, ne se Mra.lt jamáis aticndu íi en tendré la proposilion de sa morí poiitique ou de sa dispariti>. ti de la liste dcsnatiotis, oti elle a inscriC son nom aprés une lougue durée de plu- sieurs lustres, et aprés une cxlstence recounue et safuée par difí'..'rcnees puissanecs. La base indiquée n'est done pas une iunovatioti , et , pour ce' i, lo soussigné dirá que fuñique modíflcation qu'il propose ti l'égard de la premier.- romlitíoucst que lea siisdits ministres, au lieu de se reunir a Buenos-Ayres, s<- r. unissetit dans une espítale étrangi-re, comiríe le i Dseilleet la raison impartíale et la complete liberté de i''nr« travaux. La ville de|['.io tle Janeiro tillrc lomes les Conditions pour Cét pflet. el la pré-.-ue • en cette capitale d'un ministre plénipoteiiliair.; des I tats-l'tii.- rétinit loutes les convenances puní que la médiation obtieime de prO- fltables résultats. En aecond lieu , la Republique du Paraguay accepte pareilleim rtt la comí ilion o - la ces-ation des hosiillté», <■( certainement ce ne cera pas elle qul fournira inaMére ;i leur reiionvellement. Et « omine la légution des Ktats- L'nis >'.-si montiéo reednnatrisante au gouvernement du general llosas, paree que. p n- ainour et en vertu d'nue si i .-penable médiation, il avait expédlé InstentanétneUl au général Urquiaa l'ordre de n agir noatilement d'aucune ■HAn ere envera le Patagnay, le président soussigné a Phonneur de lui otTrir, inéluse, la cu tir auiiieiiiique du eK'crct de cette date, par lequel ¡1 prdonne tle cesser ton- tos les hoalttttea décleréé» au irouvernement de Buenos- Ayres ; de rélablir les dioses dans l'état aiilérieur, selou les leí mes cousignéa en ce tiécret ; et il croil qOe ce fait sera apprécié cOmmé une prenve urcontestable de son dé- voiiemeiit ao.v Etats Unis el de sos virus ardents pour IA paix et l.a prospérale ti ti sud Sé 1 Aiuéi ¡que. I.'honorable M. Barris ohítrvtra que la conséqueuce loyab: le ees piécedents e.-l que le vouvernenient argen- lin remelle d«3 ~on colé lea cliose- d.ms l'état antérieur A s< s décr'els du K jauvicr et du 10 aVrit 1S4.5 : la nayiga- tlon entre le Paraguay et Buenos-A vi es , quolqo'elle ait La reslrictiou de ne p^s avaiicer dans le 11.-ove de la Plata, s'ouvrira efTcctivemciit, parce que do lela decreta aOOI do verHAntef hattlllte* #¡ui aoiveni cesser, et parce que le contralto serait une lllusion [>eu géiiéreuse qui ré- vélirait une réalilé diaméfi jl •ii.oit opposee á toa tes pa- i oles de négociation amiahlo ou dé paix (tncére. An-delA des véritables intéréls commei cíaux de la Cunféderation. qni se lieni á cetle poiitique d'one inaniére si patente que le» plus triviales notlona d'éronomie el de richesse so- ciale ne perniellent pas d'en douter , e>;i ne demande aiicune me- ure de prévoyance au gouvernemeiil de Bue - nos-A y re». Sons ees con sidéi 11 i oo s, le presiden! soussigné atterul seulement la répons.* de l'iiounrable tt. liareis pour au- tor i ser le tniiiislrequi devra ali.-.- t'entendre avec le minis- tre .argeutin sur les condit ions réciproquement a vantageu- ses poui l.*s deux pays, et qui aoient basées sur l'indépen- dAnce paraguayenne et tur un avenir de pntsi.mce el «le foi. i' ■ ouiuierciale dedévi loppement, d*Industrie et de prospérité des deux republique», ligues de l'élévatluii fnlure 6 laquelle elle» sont aples. En conséqueuce, il ue reste pin- au .fíouvernement su- préme du Pai aguají- qu't renoaveler ú l'llluslre cabinet do Washington s«-~ <• ;pressiotii de balite gratilude, alnsi i|ti'á oUt ir ti M. IL.rris l a is iran.-.e de la considération La pina distinguen et de la plus parf lite estime. Que Dicu accorde is S. 8. de. lougties an.iéei. — Carlos ■Inltniio Lopes. Dans la note n°. ;I et dans ta prés.-iit. un troUVe toul ce que le gcuveruemi nt du Paraguay a dit A l'o easion de la76 — Brent; nao ha em todos osses documentos ama aó pala- bra, a allusn'o mala remota, que faca entender que o go- vrráo paraguayo pozesse como condlcao stne quri non o stalu d«- 18.'il resulta de tuna curta rujo original existe en» poder do supremo governo da república, dirigida por D. Juan Manuel Roana ao seu que- riilo amigo <>■ rascuiil Krhague, rom data de 10 d<; junbo de 1841- Sem duvida al). Pascual, que na data da c;irla se pre- parara para a jornada de Caaguasn, em que foi batido, sonhava coin o triumpbo e propunha se a ir sobre o Pa- raguay : a ¡.-lo parece que alinde a caria do sen qtiei ido amigo I», Juan Manool, cuja integra 6 do teor seguintc: Sr. D. Pascual Echague. — Entre-Utos. — Buenos-Ayres, 10 do junho de 1841. Meu qnertdO amigo. A stta muito eslimavel de 20 do passado Dio deixou de dar me que pensar, e depoi» de maduras reflexoea julguei que O menos perigoso é. mío cfTectnar o que me prOPOe ; porém de todos os modos deve retardar-se a sabida de R..... até ao regresan tío oulro. Apezar tíos moiis desejos, nao foi possivel apromptar mais cedo a divisao que deve marchar a incorporar-se- Ihe as ordens do bravo coronel Quintana ; porém ja está prompla, seguirá por estes dias ; e para que V. possa for- mar anticipadamente e com dados O seu plano, incluo- Ine um mappu da torca, armamento, etc., da divisáo. AVerea da relacao de artigos bellicos c vestuario que me dirigió, escrevo-lho oflicialmente. A rreacao do novo corpo que V. medita seria ulilissi- ma: póde Ir reunindo o pessoal delle c avisar-nie para ipromptar o sen material. Pelo qn<- reepeita ao Paraguay, é negocio serio : é corlo qtu todas as informacBes coincidem em que os taes cón- sules sao una papalvoa ou aulomaloa do que poderia ti- rar -se» gramlr partido; porém, ndO obstante, o que por altura Dr(e <• que nao se liguem aos selvagens unitarios de Corriente s, contemplando -os, aífag.mdo-os e infundio - dO—Ibes confianca, O demai.< depott virrt. Desde o ili'sco- brimenlO di i>n' des niaia ou des antOlñatoM .. t. Depuis la découverte ;i quelque vérilti dans ce qu'on vous a tüt : j-- i:■ • -itt-- quelqne chose lendant ft leur inspiror de la conflanoe • á les atliror ; et en temps opporlun vous arre.-. Instri de (out en détatl. Lm nouielles de I iniérienr, vous los verrez dans i.í journaux queje vous I límala 1 p:ir la irr¡>ce do !a Previ* denre Divine, los sauvage's n iilaites soulové* <'••■ ttt provinces sont tombos en peu de tomps et pour toiijour» sous les lances federales. Bienfói ootre eacadre sera sur un pi- d reapectable peei anéantir d'tin seul coup cello du ohef pardejón Rivera. Votre r -commando a óió accoettti de la maniere qu'en* geait »(.;i<- rcspectablo r.-coinmandallon , et je l*ai lof* t dans la m.iison de ma sn ur Maria Josefa, [dil aera D traite : OMia il m*Oat dotiloui'eux do vous annouc-r qi'e jo erreina cyoa -ou i éiablissemeni no soii difllcile, j eoj"' tíer par Ce quo dil le médecin. la [írit^ Die.j Notre Seigneur pour votre smité el p"1" votre réuasite. «.omino v«jlre i>ltis parfait ami et caüf rede. —Juan Manat í liosas. i a Donaoiuement aupréme ayant entre sea nia;n- ceit» — 77 — f'i'i id telo da confianca a um cómplice, «obre que, o jemai* depoi* vlrd, podia o governo da República, sem a nial* torpe necedade, flar-se n; fina bentvoloichi e fra- ]?rnot amUdde do govertiador Rosas: Póde confiar ñas ,U3Spromcssaa, de que as armas da Confedoracfio nao In- quietará.', o Paraguay ? '12) Com as Justas e attendlveia consideraQóes que por ollicio de 13 de marco ultimo manifcsloii V. S. em •í-mpiovacáo de nao s«i poder tirar actualmente dessa provincia urna forca armada capaz de operar em unirlo com a desta capital na Banda Oriental accrescentou V. S. , elle gorrerdo (que jámala careceu de tantas pravas) nu- rai o>rnon?tra«coea da sua slnceridado e boa fé. Uuaudo Dl ta . trio reiteradas convlcgóos nao bastassom para -inficr uials e mais a intima e inalt?rave! atthesáo «io imbos «>s governos, bdstariáo «6 jiara arraiga-la de um nodo Firme o duradouro os Imminentes riscos a que 11- ccri.io exposios os povos com a vizinhanca de um inimi- go armado, que, nos momentos de nossa divtsao, malti- « as suas aggressoea. Nao é. nem sot a capaz este goterno de aeparar-ae um ponto daquellas ¡déas que for- mio a f« licidade dessa provincia, nein espera mais «le V. S. do nue uma combiiiacáo acertada relativamente aos , oateclmentoa «la Randa Oriental. Assim « quo, al«l-m da cootar, romo couta, com toda a -energia dessas tropas ro tir.t o inimigo de um modo activo nos pon- . ,■ mi eí croe abi se oiTere«;ao, couta iguaii.mntc rom ..'dos os auxilios qne ao mesmo lempo possa V. S. propor- cionar ao t KercitO da outra Banda. Firme ueste cOncei- .. prodoa a V. S. suas anteriores offlciosidatlos, ott) . cenao quanto naa circnmttanclaa prese ites esteja ao sen jin" i dependa das suas fatuidades. BU'. !ios-Ai ros, 'JO do abril de 1812. —Hanoel «Te Sarra- tea. — Feliciano Antonio Chiclana. —Bernardim>Bivad,i- hia. — Meólas Herrera, secretario, • »• ■ «!■ r <:sta uoia nao póde Increpar •« eomJna •ica io Paraguay a sua inaccüO e iudif'erenca ao couio- gueri i «la independencia; vé-«e por eila que o paraguay fez (piante p«">de e tinlia olTerecido. As provin- ciaado que boje se chama Confederando nao lardárao a raiaregdi as suas forcas e o? aeus exercltos ñas vergo- inotai disaenoooa civ ia. E queria-se quo o Paraguay ti- ^s-' coucorrido pura rllus í 1' P¿ira justificar o governo d«; Buenos-Ayt-es a in- rraccaodo tratado do 12 de outubro de 1811, pelo e.vorbi- . osto dé iros posos por arroba de labacro, quando • I tria estipulado que seria ao de um real o meio, alio- :ou em nota do 1'» «ie dezemljro de IRla que o Para- n ■ i irla encarado com gélida iu, c :pi«.' náo so nao tratára do cooperar aciivamen- ' ".o í ,i defosa do lodot", s«?uflo que abandonara citónos- Ajres a sot te dos sena recursos e das suas forceas. » Coa- ' II ID Lo a ino 6 governo do Paraguay em 27 de ¡anoiro w-cuinle, dizia : • Nem a infundada attribnicáo de urna conducta equl< ■ , neni q mais quo V. S. «la como razña om ofílcio de II JO * ... anterior, podía atar aufficienta pat a iIlf^in^iros Dataoa pacto», e Ynuito m«-nos pelo modc por quo ooxe- » Quando'oaCa provincia ajustón a apptlcacsa aos •atMRindoa -lo peso do prata qu<' oulr'ot a sccobruva neo • la Cldadc por cada terco «lo erva mate, a titulo do sisa e i arbitrio, s«') foi para nao gravar, conforme póde, com no- * >- itnpostQa o coinmercio, que, se era mil a urna pro- '•neta, nao o era nem é menos á outra ; sendo evidente •me, quanto menor é o grávame om una trafico, mais ;')>o se torna para os povos, «pío dea le modo derivtO ■ - ta commodidadé da ba>ateza «■ abundancia». Podo a cria dependencia real do comoiet ció, sem ou- I tra dift< renca seuflo que o Paraguay faz o .-cu unicamen- si us )>roprios protluctos, porém Buenos Ayros aso co ir oa sous, senao 'ambem na maior parte, o «(iiasi j " lOuío, com éffeitos de onlroa paizes. l">or outra parte , *" hom povo luui o menor dir«;lt<> para eslabelecer *■ per- (** 'tur 'M.tnqucs om nutro: logo. «> ii 'lado do conimercio ' -i t io proveitoso e Util ao Parai^itay como a Buenos- i confotaion, faite au ^ein de la conOance A un cómpli- ce , que le reste acendra apri-t, le gouveruement de la république pouvail tl. aans la plua bónleuse atupiditó, ae Oer o la délicate bicnveiltance et a la /raternitic atnitié du gouveineur Rosas ? Puit-il se Oer k sea promessos áne le* armes de la Cout'édération n ¡uqttiélcront paa le Pa- raguay P IX) Aux considórations justes et dignes d'attentlou que V. S..par d.'-pécbe du 18 marsdernier. a manifeatées, en conflrination de ne pouvoir tircr actuelloment de cello province une Toree armoe capablo d'opórer en unión avoc cello «le oett»^ rápita le daos 'a Bando Oriéntalo. V. S. ajouta a.cc gourernément :qt,¡ jamáis n'eut bosoin de taut de p re uve a) de nouvellea démonatratlona de »a amedritd et do s;; b*> taé foi. Si des coovictloaa si Hombreases ot si réiie- t «•'■s no sufTisaient pas pour reaaerrer de plu* enplus l'iuti- im: el inaltérable adhesión dea 'ietix goov«Tneinents. ilauf- firait_, pour r.iflQrnier d'nue maniéreoortaine et durable. «Ies rfa<]uea Imaiitniai auxqiuda reateraienl exposéa les peuplea par le voisiuago d'uu onnemi armé, «pji, dans les momenis do notie div ision , multiplierait sea agre*- sion^. Co gouvernoment n'cst ni ne sera cenaban do s'éloigncr aucua niem de ees idees qui font la felicité d«j c«;tte provincej et il n'atl. tid de V. 3. qu'une combi- uaison prudente relativutntuit aux évónoments de l.i Ban- do Oriéntale : c'osi aiu ¡i que, en outre qu'il compte, coru- me il lo fait, sur tonto l'energic do ees troupes pour agir Contre l'enhotui. «l'uno mauifre active, sur l<;s puin's el dans les occasious qui s'ofl'rironl. il corapte úgaleuient sur mus les secours qu'en iin'mo temps V. S. pouira fotiruir ú l'année d<^ Tature Bando. Fornt» dans crrlte opinión, il i i^tíTo ii V. S. sos anierleura désirs d'obli- g<:aucc, lui otlranl tout Ce qui, dans les circotist ancos présenles, soit on son pouvoir ot depende de ses facultes. Buenos Ayros, 20 av.-íl 1S12. — Munael de Suri-atea. — Feliciano Antonio Chii tana. — llernardino HivuUabia. — fri- cólas Herrera* aeciélaire. Aprés avoir lu cotte note, on uepeul, aveo juslice, blamer le Paraguay de son iaactlon el de son indifxórence au com'mencement «lo la guerre de l'itidt'pcndaiice. On voit pal coito note qui; le Paraguay a fait autant qu'il a pu et qu'il avait ofl'ert. Les provinces de ce qu'on appelle anjourd'nui Coufédération ne larderent pas á omployer leurs forros et lout s arm 'os dans les lionlouses dlssun- sions civilea. Et votilait-on que. le Paraguay y entron- co uru ? fí '•) Pour justifier l'infraotion dti trailé dn 13 octubre 1811 par fexorbitant Impot do trois piaatrea par arrobe de '.ibar, quand on avait slipu!ó qu'il serait seulemeul d'uu real el deini, le üouvemement de Buenos-Ayres al- légua, dans «me note dn 19 deoembrr 1813, que le Para- guay • avarlt eaviaafie sea dangera avec une imtiirorence glfic":nli . ct quo non seulement il n'avait paa songo a coopércr ar Ivement ¡i ladéfenae de. tona, mais «pril avait abandomió Buenos Ayrea au liaaard do aoa ressources ot do cea forcea, • Répondant A cola, 1« gouvernement du Paraguay, lo37Mnvier anivaat, dlialt i ■ Ni l'attrlbution infoudée d'uno con luile é«|uivoque. ni tObl ce <]ue. V. Ex. ilonm: romute rai- iri. dausii:ie uépo- rb. du I9dnmoiaantdrienr, no pouvait éiro auffisant pour enfrelndrc nos conventloná, «íl encoré moins «le la ma- niei-f donl ello l'a fait, (Juand coito province couviut .i«- I'appücalion i í« s louds d.j la piastra d'argent, «pii au'.rofots se percevalt dan» cett«; viile sur ebaque ter- cio avberbe—mattQ a titre d'impoaiUon et d'arbitre, c«; fot aenlemenl pour ne paa surcliargí^r, autant que posai - ble, pai do nouveaux inip/'its, un cointnorce qui, a'Uetatt UÜIe á une proi inCO, tu- Í'«'!alt pas moins á l'autrej étaiM ¿vldent qui mol na un trafle eal Impoad, plua ii devieot avantafieux pour les peuplea, qiii, de ci-tte ntaniére, tirent une coniuioditó manifesté du bou m. relié el do l'abou- danee. On :>eut. diré que I mm rt l'aotre province sont edmmerc/anteaét ont anacertainedépendance r«'-elle du conitu» r«"-e. satis Huiro différ«?nc« quo le> Paraguay fait ie sien unjqaement avec sos proprea produits , mais Bue- nos Ayrea non-aenJemenl avec l«-s atona, mais encoré, pour la plus grande partió ct presqnq pour le loul, avoc des ilenrées dos autrea pa>s. D'autro part, aucun peuple n'a lo U'oitiiire. «lroil d'établir et do perp«'«uor des mono-Avres, beneficio que V. Ex. nao pode deixar de reconbeeer. etica raudo a» roniks Imparcíalmcnte. Quanto aotnaU, ó verdade que em um artigo do traiado publico so expíes •oi> iue poderla Bneno«-Ayres estabeleccr atguni mu... no em caao urgente sobre os productos e effollos exportados daqui, o qual seria moderado; porém : airbem sabe V. Ex. que, pelo artigo retrrvaito e superado, se restringió e re- duzio cssa faculdade a so uní real ou real e nielo, ate que este ponto se liquidasac coi formnl congres>o geral de todas as provincia. • Esta tfto poneo se obrlgoo neni podía obrigar .-.e a ini- posslveis. Njo so im;iúi nenhuma leí precisa de coope- rar activamente pora n defosa de Buenos Ayrcs e povn- de aua dependencia, nezn t.1 ) j»onco fie nao dcixa lo can oast algum abandonado a sorte das suas forjas c recur- so». Bm uní a pala*ra, nao <;.«tlpu!ou neniiuoia designada prestaoao de auxilio de trocía», de. dinliciro, peni de ne- ohitiri omro «uNsWlio. Tanl'< o l'ai ngnay como Ruenos- Ayi"os nada mi.is pactúarao neate partir til ar do quei auxilia- retn-SH o roopi rareui cotn todo o ge/u:ro de soccorio- «egundo permittisseiu as eiroumstanoiaa d-, cada um , sotupre que o d innndassein a justa causa e comnium liberdadc. Bástame o mesiiio demasiado tinha feito j.'i o Par. íítiny separando-so da liga do.» ininiiiro- de Buenos-\yre», res- tituiudo Ibfc giMiorosaraenlc ¡t cidauo de Coi rieolos, tiran qneando-lbe o transito < retirada de «uu s tropas pelo rio, e dcixaudo-oem r>iado de poder permanecer na occupacÁO da» povoacoes e vasto territorio d» Banda Oriental, que do contrario iiifatlivelmenlc leria perdido, sed] poder ao menos salvares- suas 'ropas. Disto ó prova Incop te tia- ra! a capitulacao que Buenos A y rea su vio precisado a concluir coru Montevideo, mesiuo lepois da separaedo dcsta provincia da fiptifederacSO Inimiga. Que seria se DftQ tivesse occ.orrido a iíos:la rey/olqcpo generosa, o pe reeebeudo o auxilio de espingardas e diniieiro, que se rc.i.eltia de Montevideo, bouves. e esta! iiroviu: ia coope- rado activa e ollens! vacuente. Moqueando o rió c atacan do oí dentáis povoa da Banda Oriental, como ja lia> ia cxeculado a respeilo de Corrientes '.' Em somelbnnte situagao, esta provincia, o;») grande parle arr imada u 'los i •■sollados da ,, ...».,da guerra civil, seni fundo algum efectivo, achararse, comq ate aqui se acbn tamtieni, seni excédeme de armase mullicóos, e se un inais do «pie a.- rigorosamente precisas para a custodia e, defesa do seu, dilaiado territorio, mais exposto a rimo.- riscos e azares em cnuscqiieii ia da sua propria revolu- eso e do systciua da liberd¿:ee da América qtia baila abracado, (.noitiiiio. V". Kx. cmpenliOu--e em que < - o governo esoi.ipasse e enviasse um exerclto armado, a amientas oo trezemas Mgnaa de distancia, rora precise} 'ini milagro para vencer os obílacnios ■• dlfftcnldadeii i:i su¡ i.i'i»! is que se clfore<-iao, e j.nra deixar ao mesmo lempo em resguardo esta provincia. Porem quem é que de ve Juigar di staa circumatanciaa codformo o toor c; clau- sulas do tratado ? A razio c a justica dlolao que V. Kx. , nao toiido uem pidendo ler evidencia do contralto , repQUSe tranqnillamente so!)re a sinci ridade e. lúa fé de um alija- do tanto mais (Irme: e aeguro quanto :» sua reroluOSO IOj obra. Dio 7# - Role» «or une autre ; done. le traite de cotnine,,, \\^ it nussi prolltable el auaai utlle au Paraguay au'A BuS. nos-Ayrcs; ava'otage que V. Kx. Ije peut Iaiaaer de ií-cou- nal»re, en consideran! les cboses Imparttalcuieot. iB reste, il "st vrai que, dan» un artirlo du traitó pui)i¡r on a stipule que Biicnos-Ayres pourrait établir ijuolqu' imp.-.i, en cas urgent, sur les produita el objeis exporléí d'ici, lequel impOl serait mo.léró ; naais aussi V. Kx sjjt que, par le meme article léaerve et séparé, ou a resir«¡n: ci róañft cotti^ facultó seulement un réal ou un real t[" demi, jusqu'i ce que ce poiul se ltquidat en cougrei | .' néral formel de tomes Ies provinces. • Celle-ci non plus ue s'oliligea ni ne pouvait s oliMfter ¿ des dioses impossibles. Elle ue s'esl imposú au uuaiaj précise. de coopeier activemeiii á la defense de Huaiio». Ayrcs et des penplea de sa di'-pendauce 5 ni non ■ in- :t ue iiisser, daos anean < as. cet ¿tal abandontié au liasaM de s.^s forecs el de sos ressources. En mi mol., cclle pro- vipc.c n'a atipuje aucune prealatloO désignée U' te cauri de troupes, d'argent, ni d'aucun autre subaide. Le Pau- gui'.y, aussi bien que Buenos Ayres, ne aontcninsin;,, j cu aíiji t, de rien autr-e cbose q u; de i'aJderel de c.oo partoule espece de sccoui>, selon q.:e rbpcfmeltraieqlId circoustaiices de chacun. el totijonrs selon que I'' lemi deraieut la juste cause et la coiuuiune liberte. l.c Para juay avail iK^u fait assez ol inémc Itop, en u t'pai ant de la ligue des ennemia de Bueuos-Ayi es, el restituuut gónéreuscuienl la ville de Corrientes, en lu affraoclitssant le passage et ia relraite de sea t¡ 1 par la liv.erc. ti.cn l«r laissant ej< etal Je pouvoir perai*> lef daos t'occupalion des peupladea el du vaste territuira de ta Baude Oriéntale, que, du contralto, il aurait infaiUV blernepl pctdu, sana pouvoir mime san ver ses iroupe*. La preuM- inconlestablv; du c<-!a c.'est la capiluiatiou que líueiios-Ayres se vit (breé de conclure avec ¡■ontevidea, mí-Uie aproa la sépai .ition iK- BOtta 1>i ->viiico de ¡a COQt»- dératlon ennemle. Que serail-ce ai uotre géiiéreusc ré- volution ne c-it pas arrlr¿£« et si, rccnvaiit le aecours4( fusila el d'aigent qu'on onYoyal» de Montevideo, cettv prorince eut coopere, activeuieiu et oiTeiiaiveiueat en bloquaut la rlviere et en attaquant lea autres pcupies de Ja Bando Oriéntale, comme tlója elle avail fait fi l\ i?ird de Corrientes ? Daiis une pdrcill'' situation, cetle province, < 1 , .ei parlie ruluée par les réstUtata de la guerre civile past sana aucun fond otTectif, se iionvait. comn.e luaqu icieUl se trouve eoc.ore, saris excédenl d'arnies et de umnltiom, et satis autres que celles rigoureusement ne \ tairca pour la urde et la défeuso üc son lerriioice elciidti, plu« expose á de nouveaux cisques el hasards en con«équi de sa propi o r< vliuiou el du sys eme de liberté di \t.. /¡que qu'cile avail eiubrassé. CepenOatlt V. Ex. fll de» eObrta pour que ce gouverneutent équipAt etenvoyatoae aruiéc sur le pied vio guerra h deux ou trois CSBtl licúes de alstance. II aurait fallu UU miraele pour vaim ie les Obstaclea el les difTicul.es insm 11101.lal)P , c>ui sa i>n saulaiont, el pour laístei en inénn lumps celle prornac* en s.ireté. Mais qui > sl ct qui dolí juger de ees rir- ooiisi mees, M. lon la téneur el los rhnscs dulraitéfU raiaon et la justice dist ;«i que V. Kx , u'ayaut ni ne pau- vant svotr l'é- idence du contralr«, se repose trampoil •■ meul sur !a sincórit i et la bodoe foi d'im allié d'aq|Ul plus Periné el d'autaol ;'i is so.!- que »a róvolution f"1 l'oüvrage, non de l'imp 'isiou étraqgere, mais bien Je sa libre Jetei mina non el i.: sa ¡oopre. tillei lion et ¡ncüDslioa ¡i la cause commune saeree. D'apres cela, sera-t II j■=tl que V. Lx. appelle ¿aaivoquo la COudulte de petle P'° vi.i. e f Quelle 1 st rintentiOU de V. Ex. P Que le Pal en aaoriOaiit Ipoprudeuimeot et aveuglétneni son pea ti forcea bors de sa pro.mee, ¿e. reduise a la fas-e pour Hucnos-Ayres. l.' ailleurs, sur qm I rt<> formellcmeiil pOurTM i d'armoniciit, de munitioiis et d. secours tnililaire», aa* — a» — t.me destes recursos para costear c enviar a paizes rt>- iíf,, r*ra ao seq tcrrltorro, una exereito armado e bem Einjríado, depois do consumo, perdas e destrozos ucca- Í^ÜThos ñola antecedente guerra civil, miando Buenos- nos pois que n>o leve motivo algum suulciente para a S . ,.tí uo-a iufractao que f<-T ao trát alo , sem dar sequ- «bUoo» noticia • este tovsrno, o que prova a desatten- rtoe nenbnui respeito que se Ihe teve. N*o parou nisto- Thaguii-su 111 mbem ao extremo de manifestar urna certa ■ ""i*o ou enfado pula iiidci>endeiicia o venladelru liber- ,dc des ta provincia, a<> distingui-la cora nui odioso ¡J!,,(Iie duplicado lie imposto» sobrc'sua.i faxendus 011 .roda, m-, isio e, que deixa mais comprometíulu e < cpii laca a op'niúo e conducta de Buenos A> í es ua proclama- dlo que u-. dos direitOs sagrados dos povos. por ultimo, quer V, Ex. que este negocio >e submetta X) juico do ctiiigi esso que propon, isto e, de un.a anem, lina ile •uliilitoa e depeudemes do mesmo goveruo de Buenos-A> res , em comparacao da qual a representacJío ,i, odiosa piovincia do Paraguay seria nulla e de mera (oratajidade. I'oréui deixando islo e uiuito mais que se nadería dedusir, se 110 coi.ceno de V. r.x. ja nao subsisleiu c- '.ralai'->s <> nao lia .11 li inga , uniao, netn cónfederacSo, r j.do , coin que .nieuto ou idea so convida ao Paraguay para esse congressoí' K' preciso salisfazer prime. a esta penjunta, e resolver esta difllcuidade. Asaumpc/.'io do Paraguay, '27 de janeiro de 1813. —Fu¡- g»'icio logros.—Dr. José raspar de Praucia. —Pedro Juan Caballero. —Fernando de la Mora.—Mariano Lar ion . .¡tcan , .secretario. fH K nota donde a tttueta extrabio unías puucas do pilarías destacadas paca as accommodar as suas vistas e a que. iti-eriinoa .tao inlegralmcute quanto o permiili a >aa exiensáo i faremos notar qs tópicos que ouiiio.-. • , neo relacionados com a questao que nos oceupa ; diz assin): > Evui. Sr. — Quaiido esta provincia oppna as seas for- - la que vierüo dirigidas de»sa cidade, udo leve nem ler outro objecto mais do que a sua natural dele.sa. \¡r, p6d< entratr em dnvida qoe, abolida ou desfeila a re- preaentaga') do rodee supremo, recabe este 011 fica natu- rsbnente refundido em toda a nacúo- Cada povo consitie- ••i,:.in de cerlo modo pa ticipant i de. atribulo '.i., sebrrania, e até os ministros piMicos b.'io mister do seu cana en ti mentó ou livie conTormidade para o exercicio mus Vacuidades. « Deíte principio tflo importante como fecu.ido em 1 aia 1 .visequencias. e que V. Ex. seni duvida hat ei á re ouIm ido, oedtu-se certauatnHe que reassnmlaao os pos ti: sei - >lueitos primitivos «chAo-sc todos em igunl caso, « Vt» iguaimente eajrveaposBtie a todos velar pela sua • • ii'-... ' em-ervai; t j. 8s>. i|. sle .■si.nl ■ m- aprosetitava o eooseibo chamado de reséñete, uao s-m MÉPaMBB ap¡.a- 1 M le legilimblade, <|tie milito é que hoioi.....111 po- los qm , Itqseawato utua ancora de que so % ule - s«-m na ífcral borrasca qne .• un a<;a va, iidcptassi 111 altlTiil Mlllii'l syaletuas :!«; segurielaile si 111 se O|ipoicm ao ger.il da oa;3o I K" verdade qu esta idea, para me'lior BJtlte do »«ti objecto, podia ler se teetiOcado. A conferterarjao oeata piovincia com as que comprebendia a de marca 0.1 o aasatino vice-reinado, devia sordo un mteresse mais j*»Pieri 1 ato, mais exequivel, e por isso mesmo mais na- tural, oonao de pOVOS n.io só d i mesuia- origem. senao que. pi-|o , nlace de mteresses r 'eiproeos particulares, ■ aren '1 simados pela propria natureza a vivereiXj e eonservarem se unidos. •aíLaSf rj!¡;,Vi,° verdadeiios patriotas que des jassem la anos uni:to em termos justos e razoaveis; poréiu as irandes empiezas requerem lempo e combiuagAO e Q "*^er"'' 'it< do gOveruo; e as desgracíelas cireunisl i:iei.,s ra (i re rfl o, por parle dess.i e de fia cidadr-, de que *» »«» convem linter ineinoria, a linhao dillicult¿nlri. A meuraietiforo asneaabonriamroanl mnnie.deoea roc«MNa> pour payer et enroyer .ana dos pays eloignés, lio.n 1I1 aou ierritoire, une irmúe sur le pied de guerre ot biea équipée, apres la «lépense. Ies pertes el les ravages occ i- sionnés par la guerre civile aiilecédente , quand Buenos- Ayres ne voulut pas uoui fournir un seul fusil, en reteuani au contraire quelques-nn Ifous cóiiclurons done qu'll u'y sant pour la nlonslrui'nse infrai en donner ni<>mc la moindre^co nemeut, ce qui prouve rineom d'égards qu'on a «ua pof lui. On no a cetie province ? aucun motlf sufli- alte au traite, satis anee A ce gouver Ion e> le tnauque 'arrAta paa a 0*1 a 1 on arriva encoré n l extr^-mitó bollero. — 1 'ornando de la Mora. — .1/tiv 111/u) Laritn UatvaHt secrétaire. , (l.'i; I.o note d'oúla Gazettc a axtraii quelquea peral— détacoaVea pour los ac. onuonotlt 1- á sos me», est cebe que nous loaéxana aaisal íulégraleuienl que 110111 le per ni el son Atendiio : nous fecons remarquor les i.opiqties que ooua omettosaa eOninoe pon en rapnort atoe la questii>:i qui nous oceupe; cetti- note dit : ■1 ExAseUentiaslDM eeJgweear, quand cene provine*? op. po-.t mi lo,ce- .1 cullf? qui vinreilt elirigées de eelto vil-* le, elle 11'eut ni no pepvaét avoir d'anlre bul qui- sa deleuse iialurolb'. II ue r eut entrer 011 iloute que In 11 pl ésoiitatioo du pouvoir supróme abolió ou de Caite , ce pouvoir renmilie «>u reste n« lurelli inent re versé áur tonto la natSOOi CJMMtie penplai alora 1 de certaine 111a- nieie, te considere comino p.irticip .nt de l'atlribul de la aoaivefftinelé, et juaeu aux ministres publica ont besoin de son coiiseutément ou de son libro, aecord pour l'exer- cice de leurs facultes. « De ce principe, aussi importan! qtr- '.eeond en consé- quenoea i;tili-s,tl que V. Ex. sans dente aura recotinu. il ao tlóduil certa!nement que les penpli s, en reprenant leurs drolta prinafsjfa, se tronvent 1010= en cas égal ct qui í orrespond égaletncnt a voiller tnus pour leur propre '•onserv.-1tic.11. si dans coi ólat s< présentait Je conself ..pjieli; i-onseit de rl geuce , non sans quelque apparence de légir'tnite, importe-l-il beancoup auTIl y eut tu s pen- ples <|ui, en cherclianl une atiere ib laqneMe ils pussi nt ■e servir ilans la tempole généra'Ie qui Ies ruenacait, adop- tassent dlflerents ayatemea de sécurite, sans s'opposer au sysli'me général de la nation * II est vrai que cette idee, pour meilieur résultat de st.n objet, pouvait s'^tre reotiflée. La eenfedératiosl de oett« province avec celles qui' coiiiprei: ii( la démarc.ation de l'ancbinne vico royau" t'• . devail «'-tic i'nu inia ivinn-l , coiione de peu- ples iion-seuleuieiit de la nicmie origine, mais encoró qui, par le lien d'i;U¿r';0 n-c.-pi oquis pa rllcul ier», pa- raissi tu destinos par ia nui me me me .i viví-e el h ae con- sei ver 1111 i.-. >■ II ne uiatiquait pas de erais patrióles qui désirassent cello lieureuae uniori dans data termas justes et rnison- nables; maiv les grandes entrepriada desatenOeni du temps et de la conmina ¡son et Peeseatdrant rtu gnufertii-ia^nt-, el le. 1,1 ilh mresises r.lrconatnnees qui «tirvinreut rtrt ti part de cetiu villc-ci et de cette ville-1», circonstaucetrfinal, a* cousas da provincia chegarao a tal estado que foi proclad que el!a se resolvesae KeriameDle a recobrar os seus direilos usurpado» para saliir da amiga oppros- S.lfi.... » Segue-se o historia do oecorrldo nos día 14 e 1$ de malo para a in.otaliacSo do goveruo provisorio, o continúa : « O principal objeclo nao era ouiro • »-:».-«•» aplanar o raminno para ijuc, recouhccendo a provincia os seus di- reilos, livre da Influencia e poderío dos «fus oppresso- res, de'tberasst francamente o partido que julgasse conve— nienti. Coro ette intuito confocuu se uiua junta geral. que se celebrou felizmente nao só com auíBeiente nu- mero do* seus piinripaos cidadáo* a todas ascorpoiacoe? inrtepcnduutcs, mas tambero rom assisteucia o voro dos deputados das villas 1; povuaQbi s dcsta jurisdioeito. Nella te creou a presente juma govcrnativa, que foi reeonbe- oida get alroente, e se totndráo outr^.* diferentes proxid-u- / ios. qtm a sita segur Idatte , o cautín Cuento tintino e reiw ■ dio dos mates qtte padece, t: a etmserv-triio de sea* diiet'os. rorndrao necessarias e outlipensavet». De toda* ellas o de ouiros incidentes anteriores instruirlo a V. Ex. os auros denla iovolur*ao que a actual junta, «ui coneequencia do encargo da provincia, leía a satisfacao de aunex ir como les loro miho. Este foi o modo porque ella, por si nií-.sma • peto.' esfor- 1pos da sita pt opi la rfsolurtio, se constituio enj ribOtfdaae o iio pleno gozo de seus diroitos. r>ort'm engañar-*- ' i qualtiuer .¡tu rhegasse u imaginar que a sita intencáo fóru cntregar-s* ao arlo ir lo alheio e fa.er dependente ti sita sorte tk outra vontude. Em tal caso nada mais teria adiaiiiado. nem derivaría outro fructo do sen sacrificio sonío tro- car untas coleas por nutras c mudar do senhor. V. Ex. nem nenliuin apreciador justo c equitativo estranliará que no estado a que ebegárao os negocios da navao, sem divisar se aínda o éxito qnopossao ter, o povo paraguay o desdo agora se mostré z-'loso da sua nascente liberdade, Japoia que u ve valor para recobra-la. Savi milito bem que, so a liberdade pódo, algumas veze», adquirir-ge ge ral ñau deberá obligar a esta proviliria, ate. que se ratili- desquelles Jé 1 II ne convient plus de falre r(f.n,¡ avalent mis Jes dlfllculi^s A cette unión. A la flni dioses de la piovlnce parvinrenl a un tel et;,t , iiécessalre qu'elle se résoiüt «érieusement a mCOur * ses droits usurpés pour sortlr de l'aucienne 0PDr«l sion.... • rw Suit l'bistoire de ce qui arrlva dans les journcoa ría el du 15 mal pour 1'installation du gouverncnaeiu ,,ro, soire, et la note continué: • Le principal objet n i^tait autre que d'oplonii |« r min, pour que, reconnaissant ses drolts, exemp'" de 1 hi. fluence et du pouvoir de. ses oppresseurs, la [uoiinc- d^lit't rtlt franrhfinenr sur te par ti q a'elle jugerall ro: ri\„t,-. Daos ce but 011 eonvoqua une junte genérale, r¡ni S M, sembla beiireusemi nt. non-«eulement avec un uom:>rt siinisaut des principaux clu yena de la province et it i iutes lea coruorations Indépendantes, mais enc -e 1 as; istauce et le voru des depuK .s dea %illes et den popa, latióos de relie iuridiction. lín eatle province présente junte gnurernalive , «jiii fut reodonui ment, et it fttt prís Hlfférentes nutres ntesetrs% He pr, ■ > ,, t/ue la sécarité, ta connaissetnce intime et le reineiic tl^ ntau.T qn'elte sottfíi e , <■> ta eoit.anon de u 1 daient nécesimitvs et intlisp'jn.taliles. De tontos ees mesón., et des autres incidents antérieurs V. Ex. sera ínstroki par les artes de cello 1 •■volulioi: , que la jume actueUe, en coiiSéqueure de la cbargo de la province, a la »»t¡¿ faction d'annexer comino téiíioignoge. C'est ainsi que, par elli.-itflnie t.t pat Ir.i ef/o< r*. ,1, lSn , cotoneé, la province s'est. consiimee libre et en il jouis'anoe de ses droils. Mais ce serai, 'ni' a-aire t¡uc son iut<-alron a t'ti! d'en dt'fi'rci it un arhU tragt el tle fciire de"pendre son sort d,'une. voiontt < irán- gf-re. Elle O'aurait alors rien gagnó, ou n'aurai o d autre fruit de son sacrili^e quede changti de .■ u.:s ot si douiifr un aulre mattM. V. Ex., de in .1 , tout juste el •qtiitabic appreeiatcur, ue aera paa si. au poiut oü en sonl arrivées les affaires puhlii] quoiqu'oil n ■ puissi: sigualer d'avance quel en *ei re.-ullat, le peuple Paraguay se monlre dej.'i s: de la liberte qu II vieni a peine de recon quer i r ,• courago. V. Ex. sait perfaitement que si qoelquefob . liberte peui s'acquérir ou te conóaerlr, uno fols paran ti a est plus í.ussi raCile do l'oblenir. Ce n'est pas » ú:t que V. Ex. jmisse BOurrlr en son coaur des intentiun» qol ne soient justes, dfottea el équitables: bien loindelá, quand la province ne fait que défendre su liberté 1 l - 1 unir ses droits, ta junte se Halle que V. Ex. applattdiri ses nobles aentinaeBa, en considérant tout ce que l'on p«M atlendre, pour la cause cominanu, d'un grand peupleqd pense et s'expriiue avec auiant de franenise et do tjr.-u- riotn. La province du Paraguay, nxcelledtlsaime, uait sos droits ae prdteod pas porler préiudici eu que >e sol! á CeUX d« lout aiitre peuple, et ello ne ■: relu e pas a ce qui est régul; :r el ¡u.-te. .. La oiitinuation do. lo note reprime l a.-surane. ,\v Paraguay est tout disposi' á consorver amifié. bi rineafc couiuierce el corresjioiulaneo avec Buenos-Ay re» et le» antros province* confédéréea, clinOmea 10rroer uneio- ciélé fondee sur des principes de ju-üe. , u-" d'égalité ; qn'ii ceiie fln lo Paraguay o uomme son d<'*ptií et en a reiuia de r< counaltre les chambres et ! > limeño d'Espagne. ainsi que teut autre représenlalioi: suprime 011 supérieure de la nailon, soíis lea déclara- UOna 3uii\.ati'j : 1.* Que tant que le congr.'-i ,T0:ter.i( no sero pas formé, cette province >o c;ouvorm ra elle-niénie, aans que Pe* ceilenUsstme junte do coito vllle (Buc nos-Ayt es, puiut ttísppéer ou tsretcet ia inoindre jnridiction sur tu ion argent antérieu'rement exigéi en <-ew Ville ue sera pies port;u«:, lora rnetlio- que C Ménéflce d'a tures, pour cbaqué tercio A berb ut tltre d'aociaeel d'uiIntiage: " , yne !e mou..,. .'. . . i.n fia abrogo. Ctjtte ínare.baiidise e.lant doréua vant con»^ dórée delibra eomiiierco, ainsi que tout les autrei pn> duits et prodnetione de cette provineej 4*, Que lod i réglement, forme de gouvernemenl 011 de eonstiuitioa — 81 — que em junta plena e geral de seus habitantes e mora- jare*. Tal fo> a vontade o determinacao livre da dita junta franca nenie expressada. sem concurso de D. Ber- f do de Velasco, nem individuos do seu séquito, que ero ? . prce.aucao dequalquer iullueucia contra a liberdade W pjiria por causas graves que precodorao, de que ins- ■ rjetu "s mesmos aulos, se mautiverao suspensas.... Conriue a junta dizendo que do governo de Uuenos- i\re» depende dar a ultima de mao A grande obra da V»oluta<-> paraguaya, adoptando as modilicae..o pn>- r Ias ,. fiueassim confia da sua prudencia e moderacao. !"nmuiuiiica a cvacuscAu da cidade de Corrieines, oceu- ,. Jj alé eutáo por fOrCJM paraguay js, o os auxilios qut; lbe nrcstoii para defeuder-se dos iiiimigos de Montevideo que preteildiao ataca-la. AsstunpC-3° do Paraguay. 2Ü de jukiio de lhll. — Fulgjn- , iegros- —Dr. José Gaspar Francia. —Pedro Juan Ca - hjlipro. — Dr. Francisco Xavier Uogariul.—t'ernant'o de 1. wj(jal secretario. o>sivel proclamar em termos uiai txplicilos o principio da soberanía da vomade do povo e da necessi ■ ¡ida do sen consentimento para constituir a autoridade suprema. Tao pouco podía dizer-se ein termos mais cla- 1 4 qrte ■ vontade do povo paraguayo era manter-se ¡u ld< ule de toda o autoridade que n3o fosse a que elle reado. Digao os lio mena imparcia«:< se os termos ita mostrao que o Paraguay quiz imir-se e se unió faniciite a Bueuos-Ayres como assegura i vaMtt H¡) O COmnaandante e OOOloea do quartel-geneial i|.-»u pi acá a lodos os habitantes da provincia. '. ■ los motives que tem apurado o soffrimento das tropas o de inuitos habitantes diatlOCtO* da provin cia, ele. Feito 110 quartol general da AssumpcíO do Paraguay . eui 'J de juiibo de 1811. -Pedro Juan Caballero. - Ful- gencio logros. —Antoiro Thomaz logros. —Juan Baplisla Birarula. — Mauricio José Troche. — Vicente Ignacio liur be. — Fraiiou,co Antonio Gonzale.s.—Juan Manuel llur- bn nactto ulterior. Déos guarde a VV. SS. mullos aonos. V-sunipcao 9 de selembro de 1811.—Fulgencio — Dr. José Gaspar de I rancia. - Pl dio Juan Cabal- le'0. — l-trnundo de la Morti, vogal socrelario. Póde atguem crcr que, depois de uma declararan láo qui émanerait du congrés général, n'obligerait cette pro- vince qu'aprés raüBcation de la junte pleine et entiére de ses habitants et doroiciliés. Telle a été la volonté et la libre détermination de la díte junte géuérale, franchement exprimee, sana le concours de D. Bernard de Velasco ni d'aucuu do ses partisans. qui, aous le coup d'une juste prévoyance detoute influeace contraire á la liberté de la patrie pour cas gravea qui ont précédós et dont la justice instruit, ont ó.té maintenus en suspensión d'exercices____ La junte conclue en disant qu"il dépend du gouverne- menl de Uuenos-Ayres de meitre la deruiére main a la grande «winredela róvolution paraguayenne en adoplant les modifications proposées, et qu'elle 1 attend ainsi de sa prudenca et de sa modération. Elledonne cominiinication de l'évacualiou do la ville de Corri«?ntes. oceupée jus- qu'alors pas d<*s forces paraguayennes el des secours qu'elle tal a prOtés pour se défendre de ses euuemts de Montevideo, qni prélendaient l'altacpier. Assoniplioii du Paraguay, 20 juiilet 1811. —Fulgencio logros. — Dr. José Gaspar" Francia. - Pedro Juan Cabal- lero. — Dr. Francisco Xavier Bogarim. —femando tle la Mora, membre el secrélair<-. II est impossible de proclamer en dea termes plus ox- plieites le principe de la souveraiiieté de la volonté du peuple et la nécessité de aon conseutement pour consti- tuer l'autorilé supiéme. II étaíl c-alemoiit impossible de tlire en termes plus e.lairs que la voluntó du peuple Para- guayen était de se conserver inüépendaut de '.otile autori- to qui ne serait pas colle créée par lia i. tjue les liommes impartíaux diseul si les termes de < elle note IndlqOont que lo. Paraguay a voulu s'unir el s'est llnl l'Oilérative- mcul á Bueuos-Ayres, ainsi «|ue l'assure la Oa-ette. (lá) Ce commamianl el le corps dOlliciers du quarlier géuérjl de col te place a tous les habitans de la province. L'un des motifs qui a mis )»; cumule á la souffrance des troupes et de beaucoup d'habitans distingues de la prov ince, etc. Fail au quartici general de FAssomption du Paraguay. !•■ 'J juiilet 1811. — Pedro Juan Caballero. — Fulgencio logros. —Antonio Tomas Iegros. — Juau Bautista ftiva- rola. — Mauricio José Troche. — Vicente Ignacio llurbe. — Francisco Antonio Gonzalos. — Juan Manuel llurbe. — Mariano del Pilar Mugada. Pedro Alcántara Esligarribia. — José Joaquina t.eou. — José Aiu» isti.i logros. — Blas Domingo Franco. — Par onlre de M. le comman lant et Ues olTiriers du quarlier ge.íéral , Jacinto ¡luis , écrivain public et du gouvo.i iiemenl. Voiia ce que la <) \ oyez lis ilocumenl inséré dans la note 14. (17) Colle junto av.111I dirige en dale du 30 juiilet der- niei s» nolilieat k>u a t'excelleiitissime junio de eetlo ville. dont iious aimexous co|>ie avec le lémoiguage integral dea aetes de Dotre ausdite révolutioii qui oontieanont le» délibdrationa priaea par 1., mómi.' province en junto* gé- nérale. uoti- sommes encoré saus avoir recn par voie directo la Contestación que oous attendoua. D'un autre otile , iious CUIIsidi'a oii» que, bien loiu d'avoir la faculté de nous pretor ;'• la muiudre alloi alion suli >anl¡elle quanl aux ililes délibératioua, c'est un devoir ¡irécirux do nolre ministero de les obsirrvirr el do los souleulr eflicacemeilt. C'est pour cela que lant que i'extellenlis>ime junle ne reconnailra pas ellt -.w'me e¿/irc*st.:mcnt et formclíentent itoli t intlépenUancc tVelíc dans Ies termes cunformes en tous points a ceux proposos par nolre province, cette junli- croit que, quelipi'agi<-al>le «pie lui so-rail d'aiüeurs ia visiie d<: vos seignem ies . lo moiiienl serait mal clioisi pOUl entrer avec opportumté en Irailé relativoment ú cello province. puisque sa susdite intlipe nú anee, coinme tlroil incontestable , doit servir de base comme p> i liminaire ib- tóate détermination ultrrieure. Dicu gardo vos se.igm-ii- ries. Assouiptiou, i> septembre lstl. — Fulgencio logros. -—Dr. José tiaspar de Francia. —Pedro Juan Caballero.— Fernando de la Mora, membr■: el secrétaire. Peut-ou croiie qu'apréa une dé^laration aussi expli-explícita, c que fazia do reconheclmento da independen- cia um preliminar indispensavel, consentíase o governo paraguayo coi renunciar a essa independencia e onlr-se federativamente com Buenos Ayres ? (18) Con»encao «-ritre a* excellentisslmas junta» gover- natlvas de Buenos-Ayres <■ do Paraguay ? Os infrascriptos , presidente e vogj'es da junta desta cldade da Assiimpc^o do Paraguay, e os representantes da Exma. junta estalielecida cm Buenos-Ayres e associa- da «le deputados «lo Hio da Prata, leudo sido enviado* com plenos poderes aflm de aciordar as providencias convc - nlentes á uniao e commum fellcidatte de ambas as pro- vincias e d<:raais confederadas, 0 consolidar o sysleuia da Dossa regeneragao política, fondo ao mesmo tempo presentes as couiinunie. <-< i - feitas por parte desta dita provincia do Paraguay cm "20 di- julbo ultimo .'. citada Exma. junta, e as ideas benéficas e liberaos que aiiimSu <\ esta, conduzida se m p re petos «cus constantes principios «tejuslic-i, de equida le e de igualdad*-, manir»stddos na >ua contestaijao otlicial de 5>8 d<> agosto seguinte, tumos convenciónado e concordado, depols de madura reflexao, nos artlgos seguintes : An 1." Acliamlo-sc esta provincia «lo l'araguay em urgente nec«-ssidade de auxilios para munlcr uui.i foi-Qa •siTectiva O respeilavel para sua seguranza , o para poder ■ehassar c fazer fíente as macliinacOcs de todo o iniii i- go interno ou externo do no - . svsiema, couvimos una- nlmeaicntc em pro» e.-io'cs convenientes, na inlelligen- cia d«í qu<-, sem prcrjuuu) ilos direitos desta provincia do Paraguay , podera para os meimoa lias estalxdecer a ex- celleutissitna junta algam uiodi rado imposto a inlroduc- «jflo dos seus productos em Buenos-Ayres , sempre que urna urgente necessidade o exija. Art. 3o. Considerando que, nlém de ser regular e justo que o direito de ale avalas se satisfará no lugar da venda onde se torna devido, nao se cobre nesla provincia do Paraguay aleavala algwina do estipendio que na de Buenos A> re» ba de fazer-se dos efleit«»s ou productos <|ue se ex- portarem desta da Assiunpcáo: iao pouro para o futuro se cobrara aotieipadanionto alcavala aiguma na dita cidade de Uuenos-Ayres, e dexnal* de ana « ouiprehensao, eui razáo das vendas que tiesta do Paraguay devera effec- tuar-íe de. quaesquer efleitos que para ella se condnzao ou remettao, saben tendeado-ae a clausula de que, BOU) jirejuizo dos direitos desta provincia, podera ajuslar-se esse ponto no congreaeo. i\rt. 'i*. Alim de precaver quanto seja possivel toda a desavenga entre os moradores de tuna <• outra provin- cia, motivada pela dlflerenca orcorrida sobre a pos se do partido denoininado Pedro trónzales, que »e acba si- lucilo «lesi ■« banda do Paraná, continuara por agora da mosma forma em que actualineute se acba ; eta virtude do «|ue se enearregará ao cura d i Enseriada da cidade dt; Corrientes n3o faca uovidade algtiiua uem se. ingira no espiritual do dito partido, tta intelligencia d<- que < m (tur conveniente ao cumpriznento dcsio dtsposicao interina, até que com mais conbecimento se eslabelcca mi con- eresso (feral ■ demarcacAO Hxa de ambas as provincias, para esse lado ; devei-do quanto no mais tirar lainbein por agora os limites de sis provincia do Paraguay na fór- ma em que actualmente se acbao, enear regandO-se con- sefruintemente o sen governo de custodiar o departa- mento de Candelaria. \rt. Em consequencia da independencia cui que cite, et qui faisalt de la déclaratlon de la reconnaissaiw de rlndependance un prélttninatre Indispensable , >e ¿¿? vernement paraguayen consentirait jamáis á renier '«! indépendance et a. s unir fédérativement á Bueiio¿-A)rV^ (18) Conventlnn entre les excellenlisslmes Juntes re- vernativea de Buenos-Ayres et du Paraguay. Les soussignés, présfdent et membres de la junte at cette vllle de l'Assomptinn du Paraguay, et les represes tants de I'exceUentissime Junte établie a Buenos-Ayn-j et assistée de dópulés de la Riviere de la Plata, ayam BU envoyes avec pleins pouvoirs atln de concilier les disp0. sitióos convenables á 1'union et au bonbeur eonuataai des deux provinces et autres confédérées, et com>olid(-r le syst<-nie de nolr ■ régené.ralion politlque, ayant en outre en vuu les Communications faites par la dite pro- vlnce du Paraguay le '20 julllet dernier ix la susdif; nxeei- lentissime junte, et les idees bienfaisantes ut linérajei qui Taccompagnent, mué, COJDtM toujours. par ses cqdi- tauts principes de justice, d'equilé et d'égaiilé, manife,. tés dans sa réponse ofHcielle du 28 aoút sutvam. nous sommes couvenus, aprí-s mftro reflexión, d'adopter leí anieles suivants: Art. 1. Cene province du Paraguay se trouvant dan» Turgente uécessité d'obteuir les moyens indispensable» afln d'entretenir un-; forcé elTective et imposam- sa sürete et pouvoir repousser ou déjouer fes meuf-es de tout ennorai interne ou externe de notre nratétn convenons uuanimement que le tabac de l'.ítat e-.i»- lant en cette province soit- vendu pour son cornpte, sont piodnil soit employé pour cette canse saetee 014 toute a 111re anulogue, selon le prudent arbitre de la prc- pre junte di: cette ville de l'Assomption, le monopole de celie denrée et.mt abrogó, ainsi qu*il se trouv.- , , uffectivement, el son cominero: devenant cotiscnu. l ment libre it l'avcnir. Art. 2, Que de la mime maniérc ta plastee d'accise rt d'arbitrage qui anlérieuremcnt etait payée dans la ville de Buenos-Ayres pour cliaque terrio d herbe-maite, pro- duit de cette province du Paraguay, soit perene á l'avc- nir en «-.ene meme ville da i'Assomption, pour fitre appli- quée suivant t'urgence des mémes objets indiques, et afín que cetle délerminatiou ait á l'aveuir l'ellet qu'elle doil avoir, le» iiolincations voulues devront «>tre faile» opporiun. ponsidórant que, en outro qu'il est ri^gtilier et juste, que le droil de uti at alas soit payé au lieu de la veutr 011 il est d'i, il ue soit point per«;u dans cette provino Paraguay aucun drOit-a/rgt»¿Vo sur la consommatiou que dans relie de Unenos Ayres 11 sera fait des prnduils ou etl'ets qui seront exportés de celle d : l'Assoinplii>u : é fafe- nir il aera i>tus port;ti ii l'avance aucun dvoit-alcat'ala dans la dite villode Huenos-Ayres et dépendauces, pourcauar d<-s . entes qui >*elTeei uvraient dans ctlle du Paraguay de tous objets qui y -eront condnits ou renils, sons ta clau»e que, sans préjudloe des droits de celle province, re poini pourra etre de< idé au congn s. Art. It. Afín de ptévenir aulant que po.ssible tout con- ilit entre lu^ habilans de I une el t'aatre province, moti»é par I'* tMbail qui a déja eu lien uuani A la possession déla porlion da lerralu déñomiXMS Pedro Qoosalñs, el qui se trou- v»- situé de coté du Paraná, il en sera ainsi qu il en est a prOaentj á cet eífet il sera recornmandé aticuié déla Knsenada de la ville dr Corrientes de se teñir tranqtiilie et i.e ne point s'iinnjiscer dáosles fonctions spiritm lies de ce partí; < t il estentendu qu'á Buenos-Ayres Pon íléridera avec l'illusli issinie evéque ce qui sera couvenable aceite dispoattlon lotérieure, jusqu'a ce qu'avec plus de cote naissance de cause l'on ét.ibiisse au congrí-- péi'»¡ral m limite llxe des deux provinces , do c« eflté : et eotiitne i<-.- autres liiuiles de ceite provinca du Paraguay doivwy rester telles qu'eHea ae trouveat actuellement, -un trou- \ i rin-jrient se cliai gerail cooséquemment de pour» "ir * '* Miicté du dépariement de Candelaria. Art. En rons< quen :e de l'.-tat d'indépendance dau» sea asta provincia d/J Paraguay da de Buenos-Ayres, con- ¡Site o ronvonclonado na citada communlcacao ofQ- jjjpjg ile agosto ultimo, tflo pouco a mencionada Exma. ',nta por.1 reparo no cumprlmeuto e execucao das de- JJJli dellberacoes tomadas por esta do Paraguay cm taSgeral, conforme as decía rae, oes do presenta tratado; i d-balxo (lestes artigos desejando ambas as partes cou- •icuntr» • su sitar mais e mals os vínculos e empenbos e uaeni e devem unir ambas as provincias mn urna \urofáo e allianfa indissottivd, obriga-se cada urna pela ínj parle naO só a conservar e cultivar urna sincera, ■cMa e j>erpetua amizade, senao tauibem a auxiliarem- i, «• eooperarcm mutua e eficazmente com todo o ge- ierO dr auxilios, segundo pcriuittao as ritcuuislanrias Ue .¿ta «muí, toda a vez <]uc o re«|ueira o sagrado finí de ¡ñ.iiquilar e destruir qualquer inimigo «pie intente op- - aos progressos da nossa justa causa e commum serdade. In> te de tudo o que, com as mais sinceras proles ta- cúes de que estes estreitos vínculos uniráO sempre em ,!„•(■ crnfraternlilaile esta provincia tío l'araguay e as demais do "lo da Prala, fazendo para este elTeito entrega |M (,'nleres insinuados, (irinamos esta acta por dupli- cjda, com os respectivos secretarios, p:.ra «jue cada |g • DBSerfe a sua para os Qns que convieren:. feiu uesla cidade da Assunipcao do Paraguay, aos 12 |e ,;utnbro de 1811. — Fulgencio legros. — Dr. José Gas- te Francia. — Manuel Belgrano. — Pe«lro Juan Ca- ro. - I>r. Vicente Echeverría. — Fe.rnaudo «le la \Iora, Cfal secretario. — Pedro t'elU laño dr Caríu, secretario. ABTIUO SEl>\BS>DO. '•amtiuanto pelo srt. I" do tratado concluido e firmado oje se dlspl^e qno a Exma. junta polerá e-tabelerer al- vm inodi-rado imposto, em caso urgente, a inttoduc^ao Mproductos desta provincia «lo Paraguay em Buenos Ay- :-. declaramos, conforme foi con vención a da ao tue.-mo mpo, que esta imposigao tem de ser du um real <• meio ar terco de erra-mate, «• 01 tro leal e meio por arroba p tabaco, e nün niais, até que no congrosso geral das rorincias, seui pr«yuizo d«>s direitos desta do Paraguay, ■ ajuste a imposic.lo que em iaz.10 da dita entrada deva srtencer para O futuro;' deveado «'Sla declarucao ter a ■uia 'arca, vigor e cumpr irnento que. IX denMM •«rli- ii do enunciado tratado ; e para que conste firmamos le separado na Assnmpcao ilo Paraguay, a 1'2 «le. ontii- ■o de 1811. — Fulgencio legros. — Dr. José Uaspar de ancla. — Manoel Belgi ano. — Podro Juan f.aballi ro. — ■ruando il la Mora, vogal secretario.—Dr. Vicente Eclie- iria. — r.-dro Fctit inrro de Cavia. se«;retario. [|a| O escriptor do Archivo Americano, periódico de losóos-A y re?, e a Cazcta, figurando os gravissimos in- «r.veim uies que traria a independencia ¡lo Paraguay, •>ulavao entre os niaiores delles que a Inglaterra e a ' r*, a iiuem Buenos Ayres titiba olTerecido por trata- if* o tratamenlo da nacaó mais favore«;ida, pretenderiao "rgar o Paraná, que 6 um rio interior, se se penuitlisse ue o navegasse o Paraguay iudepetidente. * i-'sla objecijSo observou o Paraguayo liniepend^nte que en' a Inglaterra nem a Franca podtsriao ainparar-se °ui o eaemplo de navegar pelo Paraná um pavilbao es- nageiro, como o Paraguay, porque esse pavilhao 11.10 "egava o pirana por unía concessao do governo de "^"os-Ayrei, mas slm por um direito perfeito tradicio- «. Oeri\ailrj ,)o régimen heap«nhol, pelo direito «le r- "* r'i', «pie Liaba desde o lempo do governo colonial. •iia observaclo era iucontestavi'l para todo o bomem "J» fé e «le iiom scinn, porém os periódicos de Din: porem os p lo se dlslingUOm por essas «pialidades. O Ar- J*m' '* icano 11. 9 de 30 de seteinbro do anno passado ■gl oatestaeaO 0 qU(, Re. segué. Pag. 15. ¡" ' ipposto argumento da propriedade originaria tum, e. na bypotbese de qu«» a separaQtlo do Para- wt que é illegit 1111a, injusta e impolitic-i, lossejiuli- lequel cette province du Paraguay reste de ceUe de Bue- nos-Ayres, cooformémeni á ce qui a Ote convenu daña la susdite communicatiou offlcielle du '2S aoñl dernier, il a'en suil iiur la mentionaCe junte ne verra aucuu obsta ele dans la pralique et l'exécutfoii des autres déllbéra- tions prises par celle du Paraguay, en junte gécéralu . conformément aux déclarations du present traité; et eu vertu de ees arlicles, les deux partles contrallantes dési- rant resserrer de plus en plus les llena et Ies sympathies qui unisseiil etdoivent unir les deux provinces en ar\e con- [1 (Ut attfin vi atliancr indissotublv, l'une el i'autre s'obligent, chacune de son oOlé, non-seulement ú conserver el a cul- liver une sincere, -•.>.....et perpétuelle amltié , tnaia en- coré h s'eutr'aider et a coopérer luutuellement el cOica- eemeni eu tous gentes «le secours, se ton au*. Os circons- tanevs de CM4SCqj%e le pfrmr.lt • n, chaqué fois que l'exlgera le but sacre de réduire ou de déti uire tout ennemi qui tenterait de s'opposer aux progrés de uolrc juste cause et «le notre c.ommune liberté. En foi d<: quoi, avec. Ies plus sioeí íes pi-otcstations prouvant que ce» liens resserrés uniront toujours en une douce eourraternilé cette province du Paraguay et lea au- tii.s «hila rlvtOre «!<-• la plata, el faiaant remi-e á cet elTot des pouvoirs dout il a déj.i élé «piestion, uous siguons cet ,icte |>ar duplícala, avec l«:s respectifs sccriHaires, afiu que ('haqui pal tie conserve le sien pour en User selou qu'il convieudra. Fait encelle rU|o d'Assomption du Paraguay, le II «*c- tobre 1811. — Fulgencio legros. —Dr. José Gaspar de Fran- cia.— Manuel Belgrano. — Pedro Juan Caballero.—Dr. Vicente. E-rheveri ia. -— Fernando «le la Mora, ineiubre. secrétaiie. —-PeUto Feliciano de Cavia, secreta ¿re. AnYici.K sipjht. Quoique par Partí' < 2 du traitú cooclu ct signé au- jourd'bui il ait él-': stalui- que l'excellentisaime junte pourra établir un impói modéré, en cas d'urgence, k 1 iniroduction des produits de cette province «tu Paraguay a Buenos-Ayres, nnus di'e.1,11 «ms, conforinément a ce qui . ele arrét^ en méme lemps, que cet imp6t «levra étre d MU real <;i d. ini par tercia d'iurbe-matto, el d'un aulre real el demi par arrob«s de tabac, el pos plus, jusqu'a ce «pie «OS un conga es généi al des provinces, sans preju- dice des droits do cello «iu Paraguay, l'on tombo d'accord «íuaut ii i'iinposition qu'cn raison do la «lile enliée l'on doil staltier pour l'a v entr ; eetle derla ra 1 ion devaut avoir la méme forcé, rigueur et exécutioi; que les autres ar tictes du traite éiiouct: ; i t afln d'«;n ronstatrr la preuve, OQUS avoqs si^r:!»'- <:el articte séparemeol á rAssumpttou du Paraguay, le 12 octubre 1811. —Fulgencio legros.— Dr. José «.a par do Francia. — Mauuei Belgrano.—Pedro Caballero. -Fernando de la Mora, uiembre secrétaire.— Dr. Vicente Echeverría. — Pedro Feliciano de Cavia, se- ci «Hairc. (19) l.'t'icrivain «les ArcUtves Auu'ricaines, U uillo de Buenoa-Ayrea, el la Gaceta-, dép' ignatil les lr--s-graves ioConvOpieatS qu'eiilrainerait I'iodOpondance du Para- guay, trouv aieni, pároli les plus grantls, «¡ue l'Angltierre el la Frauce, a 11 \quels Bmohos-Ayres avaitoflert par trai- tés le traitemeiil de la iiation la plus favorisótt, préten- drolent narvlguar sur le Paraná, gal «-st une rivi«-r«! inlé- ricere. ;i l'on permeltait «me le Paraguay indépendant > naviguat. A cette objection, ie Paraguay Indi pendan! a fait Ob- server que ni l*Ang|eterre n la Francn ue pourraie.it s'appoyi-r -111 l'exenaple d'«iavillon ne nai igue point sur le Paraná pai uno coiicessiou du gouverip 1 • 1 de Buenos-Ayres, mais bien par le fait d'un tlroil parfait tradilioiinel provenaut du régini«" espagnol, comme ayant droit í» un passage pmbllc qu'il avait du lemps du gotivernuun-nt colonial. Celle oliservaliou élait conciu inte pour tout nom- ine !•■ bo me foi et de bou sens ; mais les jniirnaux «le Buenos-Ayres ne se distmguciit jias par «;es qualités. 1 ,ea Archives Amriricaines n. 9, du 50 septombre de l'auuée dernlere, 1 epondent a « ela ce qui suit, page 15 : • Dans r.-irgunient suppoaé de propriéte originajre bu COOaman, et dans l'bypotoeae que la séparalion ■ I , repatrtiodO M o territorio até unta» commum, e formando am ser. urna entidad*) , urna porsuniiicaráo particular, com dominio privativo noque Ibe tocou na pariiQfio: por este princi- pio, que dicta 0 aimples1 sonso commum, ñero o Paraguay ii-ni direito as térras c ili-mais cousas que ficárflo á Con- federa!.' 10 Argentina. nem esta teui direito ao que tocou ao Paraguay depois da separacao e reparlicao dos bens comminis; porém as cousas que nao admitlem commo- da d¡vi.-..o , que. por stia Dataren sao imlivibiveis , conti- nuaran a usar-so e possuir-se ean commum ! i»s berdeiros sao condominos lies»* coma iudivisivet. Este é o caso dos rios. Porque é que a República Oriental tem a uavegacíiu do Uruguay e do Paraná em commum com a República Ar- gentina ' Porque . 1)1'i.ndo eráo inc.mbros de urna ane*- ma familia, < rao dotios esenhore» desso» rios : »o sepa- rarem-.-e repai lirAo e circiiiiiscrevrrao o territorio, por- que, era dlvtérvel ¡ oorem coiiservaiao o dominio com mu ni do que nao podía dividir-se, como sao os rios. O governo paraguayo é demasiado lógico e justo para negar a República Argentina um direito que reclama pera si : por este principio ucui nega nem negou nunca a Pe- publica Argentina o direito de navegar o rio Pnragnay. No dia mcsino em que o governador llosas pertaitti ■ ka embarcarles argentinas despacbar para o Paraguay . essa- embarc ih"h > suli ai .lo o rio Paraguay sem o menor obstáculo por parle do governo paraguayo. Esle governo , ao redamar o uso e livi • exer,»icio de um direito perfeilo , na.» Km os m-.-qitnilios o misera - veis raleólos que aeppóe o .-irchivo .Itwricuno, nem podia ler ¡i ridicula extravagancia lio pedir par» si o que nao quizei a coticeder a outroa : reelamou esse direito sa beodo que os Argentinos gozarían do mesqio no rio Pa- iaguay. IMo ila Jan*lra. ts^Ji^^Tyi:. Imp. SU — convenable a la sñrelé el a ViniérAt commum, r(- promis par elle . Pon pourrait combatiré le Parí*»! avec son propre argtimeut, si cet aricumt-nt eat c£i pris ainsi qu'il parait Pétre dans ce qu'il allegue \,,^7 ■ I traile dejitsjiue, ou droit sur la riviere Paraná, ETa tivenaent, s'il en élail ainsi. il serait égalemenc cf-n? que le gouvernemenl argentin aurait droit a l'u-ageei la dominalion de la riviere Paraguay sur les di ux rifl celle qui baigne cette province et celle qui ljaicn.. ¡ gt and Chaci», lerritoire argentin, el de toutes les ririni qui couri'itl par ses deux rives au travers du lurriioj, Paraguay ; parce que. si les riviéres ou les CDoaea quiñi été possédées en commun par toutes lea provinre* mu gi antes de la Confedération Argeiitine, jusqu'á de la séparation illégilíme de fait de celle du l'jraiiuii coutinuent a appartenir ¡i toutes par le jus jure, ¡¡ítt Pliypotliése ttejostiee de séparation, qui esl lilégitiaac \ gouvernemenl Paraguay ne pourrait ríen reft (jotifédéraiion Argentino, ni riviéres, ni ierres, ni ameja ilos cboses qui ont été possédéi.-s em commun. Done, de quelque mani'-re qu'on envisage r. légution soulenue parle gouvernement du Paragtiu> dag la queslion du i arana, elle est par irop Inexacte n ag. surd i>our qu'on Padmelte jamáis, et le propre gomen oeatieol paragua ven u'a pae calculé ses conséquenci'- m turelles, conlraircs a ses iu«>mes prétentions uon juiqifiéa el impoliliques. » II a fallo lire plusieurs fois ees périodes potar aveá Pa.«suranee que nous ne nous trompions pa». aviuos bien compris ce que nous lisióos, tellemeotl replique nous paraissail futile et puérile. <.iu.ind le journal paraguayeu a parlé de ce drr>i> , , fíarTfi** nomine iruijition.net, qui ttirivr du re. gnul, il s'estservi d'une métapbure flé*H laeilllilian < - et iloiit on ue ocut s'ecarier si Pon < ousidei e ' meus de la révolutioii de PAmériquc Espagnole. Les dilTéreutes seclions et provinecs ilc ceü. ir monde Ateieot el se considei aieut rommo a atan I de la tnonarchie espagnole . vivant sous son pon > sa lutelle. A la morí de ce pér«-commun, cirs aecl proel neo»» qui étaieat aulant de personaos morales, sont «léclarccs niajeures, emancipeea et sui jurts, sefur- tugeuut le lerritoire qui jusqn'alors était comiiinu it • mait un tout. une entilé, une personnalilé parlicuÜTf, ave,-, dominalion privativo de ce qui lui était tumbé ea partago; d'apns ce principe, dicté, par lo simple >m ■ iiiun, icParaguay napasdroit aux ierre* M BUlresel qui sont reatees A la Confedération Argentine, et celle ci i'j pas droit h cu qui csli'cluiau Paraguay apri s la ai i aral el le parlagi- del biens communs ; niais les n'admettent pas de división cominode, qui par leur D ilaaj sont indivisibles, coutinuent a fttre misen aaage rt kfvt posM/tiés en commun : les béritiers sont en c< aimra dajM cet olijet indivisible. Tel est le cas des rivieraa Par quclle raison la Uépublique Oriéntale navigatioii de i'liruguay et du Paraná en commun aM la atSpabliqtie Argentino i> l'ourquoi , quand n elaiont moiulires d'une uieute fautille, étaietit-ils naaitre* et s ignours de cok riv ii-res i' Au mouient de la aéparatiev ils ont divisé et OOI circonscrit lo terriloire par !:i rai»* qu'il était divisible; mais ils ont conservé la douiiuaüo*. comnaune de ce qui n'élait pas divisible, coimu les riviéres. J.o (íouvernenient Parngiaay esl trop logiqui • l j"',e pour reíusor a la Républiquc Argeuline un droit bit clame pour Iiii : otar ce principe, il no reftase • l o'aj rofnsé i la Képnblique Argentine le droit de na' igaan la riviere Paraguay. Le jour méme oü le gou»ei'Mi-ur a pemil aux eiiibai calions argcniiues ib- s'eatpi ie Paraguay, ci-» i n b, . ■ ali'uis ont sillonr.é le- aUS riviere Paraguay, sans le uaoindrc obstacle do la p Ki tu ver neme ii t para^uayeu. Ce gmiv ei nemeiit, i"!! réc.lam.uil Pusage et lo liiiri. cice d'un droi( parrait, ne fait pas l"s pelils el uala« calrials que supposcnt les Arcltiurs yíim'rii-uin poavail a*otr la ridiculo extravayance de demantltíi lili ce qu'il ni- voul til pas accordei* aux ai.tres ; >' clamó ce tiioit, sacliaiu bien que les Argentin» jom du memo droit sur 13 riviére Paraguay. C«nsl. it«- J. Vua.«sin vr e Ciivir.